Luz e trevas

Lições da Bíblia1:

Leia João 1:4-10; 3:19-21; 5:35; 8:12; 9:5; 11:9, 10; 12:35. Que grande contraste é apresentado nesses textos, e por que ele é fundamental para compreendermos a verdade?

João 1:4-10 (NAA)2: “4 A vida estava nele e a vida era a luz dos homens. 5 A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. 6 Houve um homem enviado por Deus, e o nome dele era João. 7 Este veio como testemunha para testificar a respeito da luz, para que todos viessem a crer por meio dele. 8 Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz, 9 a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina toda a humanidade. 10 O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por meio dele, mas o mundo não o conheceu.

João 3:19-21 (NAA)2: “19 A condenação é esta: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. 20 Pois todo aquele que pratica o mal detesta a luz e não se aproxima da luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. 21 Quem pratica a verdade se aproxima da luz, para que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.”

João 5:35 (NAA)2: “João era a lâmpada que estava acesa e iluminava, e, por algum tempo, vocês quiseram se alegrar com a sua luz.

João 8:12 (NAA)2: “De novo, Jesus lhes falou, dizendo: — Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.”

João 9:5 (NAA)2: “Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo.

João 11:9, 10 (NAA)2: “Jesus respondeu: — Não é verdade que o dia tem doze horas? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo. 10 Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz.

João 12:35 (NAA)2: “Jesus respondeu: — Ainda por um pouco a luz está com vocês. Andem enquanto vocês têm a luz, para que não sejam surpreendidos pelas trevas. E quem anda nas trevas não sabe para onde vai.”

O mundo está em trevas. Ele rejeita a luz e é incapaz de encontrar o caminho para o Deus verdadeiro, o Deus pessoal da criação, da revelação e da redenção.

“Por si mesma, a humanidade jamais pode chegar ao conhecimento do divino. ‘Como as alturas dos céus é a Sua sabedoria; que poderás fazer? Mais profunda é ela do que o abismo, que poderás saber?’ (Jó 11:8). Unicamente o Espírito de adoção pode nos revelar as coisas profundas de Deus, as quais ‘nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano’. ‘Deus no-[las] revelou pelo Espírito’” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2021], p. 328).

Somente Cristo “revelou” o Pai de modo perfeito e definitivo (Jo 1:18). O verbo grego usado nesse verso é ex?geomai, que significa “interpretar”, “explicar” ou “expor”. João mostra Jesus como o Mensageiro celestial, o qual explica o que significa conhecer o Pai. Somente por meio de Jesus conhecemos verdadeiramente a Deus.

5. Leia João 8:42-44. Como Jesus descreveu o falso fundamento em que os líderes religiosos de Israel baseavam a fé?

João 8:42-44 (NAA)2: “42 Jesus disse: — Se Deus fosse, de fato, o pai de vocês, certamente me amariam, porque eu vim de Deus e aqui estou; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. 43 Por que vocês não compreendem a minha linguagem? É porque vocês são incapazes de ouvir a minha palavra. 44 Vocês são do diabo, que é o pai de vocês, e querem satisfazer os desejos dele. Ele foi assassino desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.

Os que não permanecem na verdade falam com base em suas ideias ou suposições. Eles entendem o significado de um texto unicamente a partir da perspectiva humana. Entretanto, nós devemos aceitar que Cristo é a luz do mundo e segui-Lo no estudo e na interpretação da Palavra. O diabo, porém, “fala do que lhe é próprio” (Jo 8:44). Se não estivermos atentos, entregando-nos a Deus em fé e obediência, correremos o risco de fazer a mesma coisa que o diabo faz: ler as Escrituras com base apenas em nossos desejos e perspectivas, o que é mais fácil e comum do que imaginamos.

Como você geralmente reage às verdades que desafiam suas ideias ou estilo de vida? De que maneira você deveria responder a essas verdades?

Terça-feira, 24 de dezembro de 2024. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Temas do Evangelho de João. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 518, out. nov. dez. 2024. Adulto, Professor.
2 BÍBLIA Sagrada. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. Edição Revista e Atualizada no Brasil, 3. ed. (Nova Almeida Atualizada). Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017.

As fronteiras das trevas

Lições da Bíblia

“Os estudantes da Bíblia ao longo dos séculos têm lutado para entender Mateus 11:12 porque as palavras que descrevem o reino e as pessoas, nesse verso, podem ser usadas em sentido positivo ou em sentido negativo. O verbo grego basmati pode significar ‘avançar energicamente’ ou ‘sofrer violência’; e a palavra grega biastes pode significar ‘homens enérgicos ou entusiastas’, ou ‘homens violentos’.”1

“Será que esse verso significa que o manso e pacífico Reino dos Céus está sofrendo violência, e que pessoas violentas o estão atacando? Ou que o reino dos Céus está avançando energicamente, em sentido positivo, e que os homens enérgicos que estão se apoderando dele são, na verdade, os seguidores de Cristo?”1

“2. Leia os textos seguintes. O que eles dizem poderia lançar alguma luz sobre a pergunta feita acima?”1

Mt 10:34 “Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada.2

Ap 5:5 “Todavia, um dos anciãos me disse: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos.2

Mq 2:13 “Subirá diante deles o que abre caminho; eles romperão, entrarão pela porta e sairão por ela; e o seu Rei irá adiante deles; sim, o SENHOR, à sua frente.2

Jesus não veio trazer paz, mas espada, porque temos uma luta espiritual para deixar as trevas. Jesus sofreu violência, mas venceu o pecado na cruz. Sendo nosso Rei, Ele nos guia ao Seu reino.1

“Alguns têm argumentado que a interpretação mais provável de Mateus 11:12 é aquela que aplica o uso mais comum de biazomai (geralmente positivo) e de biastes (geralmente negativo); a interpretação, então, seria a seguinte: o Reino dos Céus está avançando energicamente, com ‘santo poder e grande energia que tem feito recuar as fronteiras das trevas’; e enquanto isso está acontecendo, ‘homens violentos e ambiciosos têm tentado devastá-lo’ (D.A. Carson, The Expositor’s Bible Commentary With the New International Version: Matthew [Comentário Bíblico Expositivo com a Nova Versão Internacional: Mateus]. Grand Rapids: Zondervan, 1995; p. 266, 267).”1

“Essa interpretação parece estar em harmonia com o contexto mais amplo do evangelho de Mateus. Na verdade, ela expressa também o quadro geral da luta entre a luz e as trevas, entre Cristo e Satanás, um tema que permeia toda a Bíblia mas é tornado explícito no Novo Testamento. Há de fato uma guerra, visível e invisível, na qual todos estamos envolvidos e na qual todos escolhemos um lado. Experimentamos essa guerra todos os dias, não importa quanto compreendamos ou deixemos de compreender a respeito do que está ocorrendo. Essa é a essência de viver em meio ao grande conflito.”1

Segunda-feira, 25 de abril de 2016. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. O Evangelho de Mateus. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 485, Abr. Mai. Jun. 2016. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Das trevas para a luz

Lições da Bíblia

“1. Leia 1 Pedro 2:9, 10. Como o grande conflito é visto nesses dois versos?”1 “9 Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; 10 vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.” (1 Pedro 2:9-10 ARA). “Proclamamos os louvores dAquele que nos chamou das trevas de Satanás para Sua maravilhosa luz.1

“Esses versos são uma citação de Êxodo 19:6: ‘reino de sacerdotes e nação santa’, e de Deuteronômio 7:6, repetido em Dt 14:2 (NVI): ‘povo santo’, escolhido ‘para ser o Seu povo’, ‘o Seu tesouro pessoal’. Essas certezas foram dadas durante o êxodo, quando o povo de Deus estava sendo libertado da escravidão e levado para a Terra Prometida. Pedro viu um paralelo entre o povo de Deus durante o êxodo e a igreja de seus dias.”1

“Assim, as palavras de Pedro não são uma descrição do produto final, mas de uma obra em progresso. Sim, fomos escolhidos e eleitos por Ele, e devemos louvar publicamente a Deus por nos tirar das trevas com as quais Satanás envolveu o mundo. Mas isso não nos torna perfeitos nem significa que, de alguma forma, já tenhamos alcançado o objetivo (ver Fp 3:12 [‘Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus.’]2). Ao contrário, a consciência de nossa pecaminosidade e dos nossos defeitos é um aspecto fundamental do que significa seguir Jesus e sentir a necessidade de Sua justiça em nossa vida.”1

“‘É assim que todo pecador deve se aproximar de Cristo. ‘Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo Sua misericórdia, nos salvou’ (Tt 3:5, ARC). Quando Satanás lhes diz que são pecadores e vocês não podem esperar receber bênçãos de Deus, digam a ele que Cristo veio ao mundo para salvar pecadores. Nada temos que nos recomende a Deus; mas o argumento em que podemos insistir agora e sempre é nossa condição de completo desamparo, o que torna Seu poder redentor uma necessidade. Renunciando a toda confiança própria, podemos olhar à cruz do Calvário e dizer: ‘O preço do resgate eu não tenho; à Tua cruz prostrado me sustenho’ (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 317).”1

“Um modo seguro de saber que fomos chamados ‘das trevas para a Sua maravilhosa luz’ (1Pe 2:9) é nossa percepção de que somos muito dependentes de Cristo, ‘o qual Se tornou sabedoria de Deus para nós, isto é, justiça, santidade e redenção’ (1Co 1:30, NVI).”

“O que vem à sua mente quando se sente abatido e desanimado por causa de seus atos e até de seu caráter? Como você lida com esses pensamentos? Como usar essas ocasiões para seu próprio benefício espiritual?”1

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Domingo, 06 de março de 2016. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se pref//8ça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Rebelião e redenção. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 484, Jan. Fev. Mar. 2016. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Dia de trevas

Lições da Bíblia.

“O ponto central da mensagem de Sofonias é o ‘Dia do Senhor’ (Sf 1:7). Para os profetas bíblicos, o Dia do Senhor se refere a um período específico de tempo em que Deus intervém nos assuntos humanos, para salvar e julgar. A maioria das pessoas do antigo Israel acreditava que nesse dia o Senhor salvaria e exaltaria Israel, enquanto as nações inimigas seriam destruídas para sempre. Para grande surpresa dos que o ouviam, o profeta declarou que o Dia do Senhor seria de condenação até mesmo para o povo de Deus (Sf 1:1-5), porque as pessoas haviam pecado contra Ele (Sf 1:17).”

“1. Compare Sofonias 1:14-18 com Joel 2:1-11 e Amós 5:18-20. Como eles descrevem ‘o Dia do Senhor?’” “O grande Dia do SENHOR está perto e vem chegando depressa! Será um dia terrível, em que até os soldados mais valentes gritarão de medo. Será um dia de ira, um dia de aflição e angústia, de ruína e destruição, de escuridão e trevas; será um dia de nuvens escuras e pesadas. Será um dia de sons de corneta e de gritos de batalha de soldados atacando cidades cercadas de muralhas e protegidas por altas torres de vigia. O SENHOR diz: —Farei cair tantas desgraças sobre as pessoas, que elas andarão de um lado para outro como se estivessem cegas. Essa gente pecou contra mim, e por isso o seu sangue será derramado como água, e os seus corpos serão jogados fora como lixo. Naquele dia, nem prata nem ouro os poderão salvar da ira de Deus, o SENHOR. O fogo da sua ira furiosa destruirá o mundo inteiro. Ninguém escapará, pois Deus vai acabar de uma só vez com todos os moradores da terra.” (Sofonias 1:14-18 NTLH); “Toquem as cornetas no monte Sião, dêem um grito de alarme no monte de Deus! Trema de medo, povo de Judá, pois está chegando o Dia do SENHOR. Será um dia de escuridão e trevas, um dia de nuvens negras. Os gafanhotos avançam como um exército enorme e poderoso, como uma nuvem escura que cobre as montanhas. Nunca houve uma coisa assim no passado e no futuro nunca mais haverá. Eles devoram tudo, como se fossem fogo, como o fogo que queima e destrói. Antes de chegarem, a terra é como um paraíso; mas, depois de passarem, ela parece um deserto. Os gafanhotos acabam com tudo! Eles parecem cavalos e correm como cavalos de guerra. Vêm saltando no alto das montanhas, fazendo barulho como carros de guerra, como galhos secos estalando no fogo. São como um enorme exército posto em ordem de combate. Eles vão avançando, e todo mundo treme, todos ficam pálidos de medo. Eles atacam como soldados valentes; correm, sobem pelos muros e continuam sempre avançando. Marcham em linha reta e não empurram uns aos outros, pois cada um segue o seu caminho. Marcham sempre em frente, e não há armas que possam fazê-los parar. Eles atacam a cidade, sobem pelas paredes das casas e entram pelas janelas como ladrões. Avançam sem parar, e a terra treme, o céu estremece, o sol e a lua se escurecem, e as estrelas deixam de brilhar. À frente do seu exército, o SENHOR dá ordens em alta voz. O exército é enorme, e os soldados são valentes! Como é terrível o Dia do SENHOR! Quem poderá suportá-lo? (Joel 2:1-11 NTLH); “Ai dos que querem que venha o Dia do SENHOR! Por que é que vocês querem esse dia? Pois será um dia de escuridão e não de luz. Será como um homem que foge de um leão e dá de cara com um urso; ou como alguém que entra em casa e encosta a mão na parede e é picado por uma cobra. O Dia do SENHOR não será um dia de luz; pelo contrário, será um dia de trevas, de escuridão total.” (Amós 5:18-20 NTLH). “Será um dia de juízo, destruição, amargura e aflição; no dia do Senhor, a Terra seria assolada por um exército de guerreiros poderosos, símbolo do exército do Senhor; o dia do Senhor seria como fugir de um leão e encontrar um urso.”

“Sofonias comparou o iminente juízo à destruição de toda forma de vida nos dias do grande dilúvio (Gn 6–8). A lista da destruição em Sofonias 1:2, 3 foi organizada até certo ponto em ordem inversa em relação à criação original de Deus: humanidade, animais terrestres, aves do céu e peixes do mar (compare com Gn 1:20-27).”

“O profeta advertiu as pessoas de que elas não poderiam pagar para se livrarem do juízo (Sf 1:18). Nem prata nem ouro os protegeriam da ira do Senhor. As pessoas complacentes em Jerusalém afirmavam que Deus não fazia bem, nem mal. Elas simplesmente não esperavam que o Senhor fizesse alguma coisa (Sf 1:12). Mas os juízos divinos revelam quanto Deus trabalha ativamente para assegurar que haja um futuro para Seu povo fiel.”

“Sofonias deixa claro que o juízo divino não é apenas punitivo, mas também corretivo. O Senhor estende uma promessa de abrigo aos que O buscam (Sf 2:3). O Dia do Senhor é mais do que o fim do mundo. É o começo do futuro estabelecimento do governo de Deus, que durará para sempre.”

Domingo, 26 de maio de 2013. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES publicado simultaneamente no Blogspot e WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A luz e as trevas

Lições da Bíblia

“Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência;” (Efésios 2:1-2)

“porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.” (Efésios 6:12)

“É expressamente declarado que Satanás trabalha nos filhos da desobediência, não somente tendo acesso à mente deles, mas operando por meio de sua influência, consciente e inconsciente, para atrair outros à mesma desobediência. Se os anjos maus têm tal poder sobre os filhos dos homens em sua desobediência, quão maior poder têm os anjos bons sobre aqueles que estão se esforçando para serem obedientes! Quando pomos em Jesus Cristo a confiança, operando a obediência para a justiça, anjos de Deus operam em nosso coração para a justiça. … Anjos vieram e ministraram a nosso Senhor no deserto da tentação. Anjos celestes estiveram com Ele durante todo o período em que Ele esteve exposto aos assaltos dos instrumentos satânicos. Esses assaltos foram mais fortes do que o homem jamais sofreu. Tudo estava em jogo em favor da família humana. Nesse conflito Cristo nem sequer formulou Suas palavras. Dependeu do ‘Está escrito’. Mat. 4:4. Nessa luta a humanidade de Cristo foi provada como nenhum de nós nunca saberá. O Príncipe da vida e o príncipe das trevas encontraram-se em terrível conflito, mas Satanás não conseguiu lograr a mínima vantagem em palavra ou ação. Essas foram tentações reais, não aparentes. Cristo ‘sendo tentado, padeceu’. Heb. 2:18. Anjos do Céu se achavam na cena naquela ocasião, e mantiveram erguido o estandarte, para que Satanás não ultrapassasse seus limites e sobrepujasse a natureza humana de Cristo.”  (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 96).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sexta-feira, 09 de abril de 2010.
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