Quando Deus não Se agrada de sacrifícios

Lições da Bíblia1

8. Leia os Salmos 40:6-8; 50:7-23; 51:16-19. Que questão importante esses textos abordam? Por que, às vezes, Deus não Se agradava dos sacrifícios que Ele prescreveu em Sua Palavra (Êx 20:24)?

Sl 40:6-8 (NAA)2: “6 Sacrifícios e ofertas não quiseste; abriste os meus ouvidos; holocaustos e ofertas pelo pecado não requeres. 7 Então eu disse: ‘Eis aqui estou, no rolo do livro está escrito a meu respeito; 8 agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; a tua lei está dentro do meu coração.’”

Sl 50:7-23 (NAA)2: 7 “‘Escute, meu povo, e eu falarei; ó Israel, e eu testemunharei contra você. Eu sou Deus, o seu Deus. 8 Não o repreendo pelos seus sacrifícios, nem pelos holocaustos que você continuamente me oferece. 9 Não aceitarei novilhos da sua casa, nem bodes dos seus apriscos. 10 Pois são meus todos os animais do bosque e o gado aos milhares sobre as montanhas. 11 Conheço todas as aves dos montes, e são meus todos os animais que vivem no campo.’ 12 ‘Se eu tivesse fome, não teria necessidade de dizê-lo a você, pois meu é o mundo e a sua plenitude. 13 Acaso como eu carne de touros? Ou bebo sangue de cabritos? 14 Ofereça a Deus sacrifício de ações de graças e cumpra os seus votos para com o Altíssimo. 15 Invoque-me no dia da angústia; eu o livrarei, e você me glorificará.’ 16 Mas ao ímpio Deus diz: ‘De que lhe serve repetir os meus preceitos e ter nos lábios a minha aliança, 17 se você odeia a disciplina e rejeita as minhas palavras? 18 Se vê um ladrão, você se torna amigo dele, e aos adúlteros você se associa. 19 Abre a boca para o mal, e a sua língua trama enganos. 20 Senta-se para falar contra o seu irmão e difama o filho de sua mãe. 21 Você tem feito essas coisas, e eu me calei; você pensava que eu era igual a você; mas agora eu o repreenderei e porei tudo à sua vista.’ 22 ‘Considerem, pois, nisto, vocês que se esquecem de Deus, para que eu não os despedace, sem haver quem os livre. 23 Aquele que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, farei com que veja a salvação de Deus.’

Sl 51:16-19 (NAA)2: “16 Pois não te agradas de sacrifícios; do contrário, eu os ofereceria; e não tens prazer em holocaustos. 17 Sacrifício agradável a Deus é o espírito quebrantado; coração quebrantado e contrito, não o desprezarás, ó Deus. 18 Faze bem a Sião, segundo a tua boa vontade; edifica as muralhas de Jerusalém. 19 Então te agradarás dos sacrifícios de justiça, dos holocaustos e das ofertas queimadas; e sobre o teu altar serão oferecidos novilhos.

Êx 20:24 (NAA)2: “Façam um altar de terra para mim e sobre ele vocês sacrificarão os seus holocaustos, as suas ofertas pacíficas, as suas ovelhas e os seus bois; em todo lugar onde eu fizer celebrar a memória do meu nome, virei até vocês e os abençoarei.”

Como os profetas, os salmistas condenam várias formas erradas de adoração. O ponto principal nesses versos não é a aversão do Senhor aos sacrifícios e festivais de Israel, mas as razões para tal repugnância: a distância fatal entre adoração e espiritualidade. Deus não estava repreendendo Seu povo por seus sacrifícios e holocaustos, mas por sua maldade e atos de injustiça que cometiam na vida pessoal (Sl 50:8, 17-21). Os salmos não pregam contra o sacrifício e a adoração, mas contra o sacrifício vão e a adoração vazia demonstrada na injustiça desses adoradores.

Quando não há unidade entre a expressão externa da adoração e a motivação interna correta para ela, em geral os rituais se tornam mais importantes do que a experiência de se aproximar de Deus. Ou seja, as formas de adoração se tornam um fim em si mesmas, em oposição ao Deus a quem esses rituais devem apontar e revelar.

9. Leia João 4:23, 24. A que Jesus chamou atenção nessa passagem que se encaixa exatamente com as advertências dos salmos mencionados na lição de hoje?

Jo 4:23, 24 (NAA)2: “23 Mas vem a hora — e já chegou — em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. Porque são esses que o Pai procura para seus adoradores. 24 Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.

Sacrifícios não são suficientes. De que adiantavam esses sacrifícios se o coração dos que os ofereciam não estava cheio de arrependimento, fé e tristeza pelo pecado? Somente quando acompanhados de arrependimento e sincera ação de graças os sacrifícios de touros poderiam agradar a Deus como “sacrifícios de justiça” (Sl 51:19, veja também Sl 50:14). Jesus, ao citar Isaías, expressou isso assim: “Este povo Me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim” (Mt 15:8). Os problemas que os salmistas viram eram os mesmos que Jesus encontrou em relação a alguns, especialmente os líderes, durante o Seu ministério terreno.

Será que nós, tendo tanta luz e conhecimento, não caímos na armadilha de pensar que apenas conhecer a verdade e passar pelos rituais da verdade é suficiente?

Quinta-feira, 21 de março de 2024. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro dos Salmos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 515, jan. fev. mar. 2023. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA Sagrada. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. Edição Revista e Atualizada no Brasil, 3. ed. (Nova Almeida Atualizada). Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017.

Ele morreu por nós

Lições da Bíblia1

5. O que a morte de Cristo realizou por nós? Jo 3:14-18; Rm 6:23

Jo 3:14-18 (ARA)2: “14 E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, 15 para que todo o que nele crê tenha a vida eterna. 16 Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 17 Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. 18 Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.

Rm 6:23 (ARA)2: “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Quando Jesus chegou ao rio Jordão para ser batizado, João Batista exclamou: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1:29). João reconheceu Cristo como o Cordeiro antitípico para quem apontavam os verdadeiros sacrifícios do AT.

Mas sacrifícios de animais não podiam tirar pecados por si só (Hb 10:4). Eles ofereciam apenas perdão condicional que dependia da eficácia do futuro sacrifício de Cristo na cruz. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1Jo 1:9).

6. Leia João 3:16, 17. Que grande esperança temos nesses versos, especial- mente quando sentimos que merecemos ser condenados por algo que fizemos?

João 3:16, 17 (ARA)2: “16 Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 17 Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.

Pense no que tudo isso significa. Jesus, Aquele que criou o cosmos (Jo 1:1-3), Se ofereceu por todos nós, um sacrifício pelos pecados, para que não sofrêssemos a justa condenação. Essa é a grande promessa do evangelho.

“Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito” para morrer por nós (Jo 3:16). Mas nunca devemos esquecer que Cristo Se ofereceu voluntariamente em nosso favor (Hb 9:14). Martinho Lutero se referiu à cruz como “o altar no qual Ele [Cristo], consumido pelo fogo do amor sem limites que ardia em Seu coração, apresentou o sacrifício vivo e santo de Seu corpo e de Seu sangue ao Pai com fervorosa intercessão, alto clamor e lágrimas ardentes e angustiantes” (Hb 5:7; Luther’s Works, v. 13 [St. Louis, MO: Concordia Publishing House, 1956], p. 319]). Cristo morreu uma vez por todas (Hb 10:10) e uma vez para sempre (Hb 10:12), pois Seu sacrifício é todo-suficiente e nunca perde poder.

E há mais: “Se não houvesse senão uma alma que aceitasse o evangelho de Sua graça, Cristo teria, para salvar aquela alma, preferido Sua vida de labuta e humilhação, e morte de ignomínia” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 135).

Leia João 3:16 substituindo as expressões “o mundo” e “todo o que” pelo seu nome. Como tornar sua essa promessa a cada momento, especialmente quando sob tentação?

Quarta-feira, 02 de novembro de 2022. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Vida, morte e eternidade. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 510, out. nov. dez. 2022. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Um prefácio à cruz

Lições da Bíblia1

3. Quais foram as reações dos discípulos às predições de Jesus sobre Seus sofrimentos e Sua morte, e o que isso nos ensina quanto ao perigo de se interpretar erroneamente as Escrituras?

Mateus 16:21-23 (ARA)2: “21 Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia. 22 E Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo, dizendo: Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá. 23 Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens.

Mateus 17:22, 23 (ARA)2: “22 Reunidos eles na Galileia, disse-lhes Jesus: O Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens; 23 e estes o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará. Então, os discípulos se entristeceram grandemente.

Marcos 9:30-32 (ARA)2: “30 E, tendo partido dali, passavam pela Galileia, e não queria que ninguém o soubesse; 31 porque ensinava os seus discípulos e lhes dizia: O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, e o matarão; mas, três dias depois da sua morte, ressuscitará. 32 Eles, contudo, não compreendiam isto e temiam interrogá-lo.

Lucas 9:44, 45 (ARA)2: “44 Fixai nos vossos ouvidos as seguintes palavras: o Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens. 45 Eles, porém, não entendiam isto, e foi-lhes encoberto para que o não compreendessem; e temiam interrogá-lo a este respeito.

Lucas 18:31-34 (ARA)2: “31 Tomando consigo os doze, disse-lhes Jesus: Eis que subimos para Jerusalém, e vai cumprir-se ali tudo quanto está escrito por intermédio dos profetas, no tocante ao Filho do Homem; 32 pois será ele entregue aos gentios, escarnecido, ultrajado e cuspido; 33 e, depois de o açoitarem, tirar-lhe-ão a vida; mas, ao terceiro dia, ressuscitará. 34 Eles, porém, nada compreenderam acerca destas coisas; e o sentido destas palavras era-lhes encoberto, de sorte que não percebiam o que ele dizia.

Jesus nasceu e viveu para morrer. Cada passo que Ele dava O aproximava de Seu grande sacrifício expiatório na cruz do Calvário. Plenamente consciente de Sua missão, não permitiu que nada, nem ninguém O distraísse dela. Na verdade, “toda a Sua vida foi um prefácio de Sua morte na cruz” (Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 382).

No último ano de Seu ministério terrestre, Jesus falava de forma cada vez mais explícita a Seus discípulos sobre Sua morte iminente; porém, eles pareciam incapazes de aceitar e relutantes quanto à realidade das declarações Dele. Imbuídos de falsas noções sobre o papel do Messias, a última coisa que esperavam era que Jesus, especialmente como o Messias, morresse. Em suma, a falsa teologia deles os levou à dor e ao sofrimento desnecessários.

Jesus já havia declarado a Nicodemos: “Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que Nele crê tenha a vida eterna” (Jo 3:14, 15). Em Cesareia de Filipe, Jesus disse a Seus discípulos que “era necessário que Ele fosse para Jerusalém, sofresse muitas coisas nas mãos dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, fosse morto e, no terceiro dia, ressuscitasse” (Mt 16:21). Ao passar, em segredo, pela Galileia (Mc 9:30-32) e durante Sua jornada final a Jerusalém (Lc 18:31-34), Jesus falou novamente a Seus discípulos sobre Sua morte e ressurreição. Visto que não era o que queriam escutar, eles não deram atenção. Para nós, é muito fácil fazer o mesmo.

As pessoas, principalmente dentre o povo escolhido de Deus, tinham conceitos falsos sobre a primeira vinda do Messias. Quais são alguns conceitos falsos que existem em nossos dias com relação à segunda vinda de Jesus?

Segunda-feira, 31 de outubro de 2022. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Vida, morte e eternidade. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 510, out. nov. dez. 2022. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Cristo no crisol – Estudo adicional

Lições da Bíblia1

Textos de Ellen G. White: O Desejado de Todas as Nações, p. 550-559 [685-697] (“Angústia no Getsêmani”) e p. 596-609 [741-757] (“A glória do Calvário”).

“Três vezes fez essa oração. Três vezes Sua humanidade recuou diante do último e supremo sacrifício. Entretanto, surgiu a história da raça humana na mente do Redentor do mundo. Viu que, se os transgressores da lei fossem abandonados à mercê de si mesmos, teriam que perecer. Viu o desamparo humano e também o poder do pecado. As aflições e o sofrimento do mundo condenado surgiram diante Dele. Viu o futuro e tomou a decisão. Salvaria o ser humano custasse o que custasse de Sua parte. Aceitou Seu batismo de sangue, para que, por meio Dele, milhões de pessoas que estavam a perecer recebessem a vida eterna. Ele deixou as cortes celestiais, onde tudo é pureza, felicidade e glória, para salvar a única ovelha perdida, o único mundo decaído pela transgressão. E não Se desviaria de Sua missão. Ele Se tornaria a expiação de uma raça que quis pecar. Sua oração agora manifestava apenas submissão: ‘Se não é possível passar de Mim este cálice sem que Eu o beba, faça-se a Tua vontade’” (Mt 26:42; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 555 [693]).

Perguntas para consideração

Saber que Cristo sofreu mais do que todos nos ajuda a enfrentar os nossos sofrimentos? O que os sofrimentos de Cristo em nosso favor de- vem significar para nós? Ellen G. White declarou: “Todo o sofrimento que constitui o resultado do pecado foi lançado no coração do inocente Filho de Deus” (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 129).

Os sofrimentos de Cristo se assemelham aos nossos? Há diferenças? O que podemos aprender com o modo pelo qual Ele lidou com esses desafios?

Quais são as suas promessas bíblicas favoritas, às quais você se apega em meio à tristeza e à dor? Escreva-as, reivindique-as para si e compartilhe as com a classe.

Resuma os destaques da Lição do trimestre. Quais perguntas foram respondidas? Quais questões permanecem sem resposta? Como ajudar as pessoas a resolvê-las?

Sexta-feira, 23 de setembro de 2022. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Provados pelo fogo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 509, jul. ago. set. 2022. Adulto, Professor. 

Monte Moriá

Lições da Bíblia1

Leia Gênesis 22:1-12 e Hebreus 11:17. Qual foi o significado desse teste? Que lições espirituais há nesse evento incrível?

Gênesis 22:1-12 (ARA)2: “1 Depois dessas coisas, pôs Deus Abraão à prova e lhe disse: Abraão! Este lhe respondeu: Eis-me aqui! 2 Acrescentou Deus: Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes, que eu te mostrarei. 3 Levantou-se, pois, Abraão de madrugada e, tendo preparado o seu jumento, tomou consigo dois dos seus servos e a Isaque, seu filho; rachou lenha para o holocausto e foi para o lugar que Deus lhe havia indicado. 4 Ao terceiro dia, erguendo Abraão os olhos, viu o lugar de longe. 5 Então, disse a seus servos: Esperai aqui, com o jumento; eu e o rapaz iremos até lá e, havendo adorado, voltaremos para junto de vós. 6 Tomou Abraão a lenha do holocausto e a colocou sobre Isaque, seu filho; ele, porém, levava nas mãos o fogo e o cutelo. Assim, caminhavam ambos juntos. 7 Quando Isaque disse a Abraão, seu pai: Meu pai! Respondeu Abraão: Eis-me aqui, meu filho! Perguntou-lhe Isaque: Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto? 8 Respondeu Abraão: Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto; e seguiam ambos juntos. 9 Chegaram ao lugar que Deus lhe havia designado; ali edificou Abraão um altar, sobre ele dispôs a lenha, amarrou Isaque, seu filho, e o deitou no altar, em cima da lenha; 10 e, estendendo a mão, tomou o cutelo para imolar o filho. 11 Mas do céu lhe bradou o Anjo do Senhor: Abraão! Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui! 12 Então, lhe disse: Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho.

Hebreus 11:17 (ARA)2: “Pela fé, Abraão, quando posto à prova, ofereceu Isaque; estava mesmo para sacrificar o seu unigênito aquele que acolheu alegremente as promessas,

Gênesis 22 se tornou um clássico na literatura mundial e inspirou filósofos e artistas, não apenas teólogos. Porém, é difícil entender o significado desse teste. A ordem de Deus contradiz a posterior proibição bíblica contra sacrifícios humanos (Lv 18:21) e parecia ir na contramão da promessa da aliança eterna por meio de Isaque (Gn 15:5).

Então, qual foi o propósito de Deus ao ordenar Abraão que fizesse isso? Por que testá-lo de maneira tão profunda?

A noção bíblica de “teste” (em hebraico, nissah) abrange duas ideias opostas. Refere-se à ideia de juízo, ou seja, um julgamento para saber o que está no coração de quem é provado (Dt 8:2; compare com Gn 22:12). Mas também traz a certeza da graça de Deus em favor dos provados (Êx 20:18-20).

Nesse caso, a fé que Abraão teve em Deus o levou a correr o risco de perder seu “futuro” (sua posteridade). E ainda, porque confiava em Deus, fez o que Ele pediu, não importava quanto fosse difícil entender. Afinal, o que é fé senão confiar no que não vemos ou não entendemos totalmente?

Além disso, a fé bíblica não é tanto sobre nossa capacidade de dar a Deus e se sacrificar por Ele – embora isso tenha um papel, sem dúvida (Rm 12:1) – mas sobre nossa capacidade de confiar Nele e receber Sua graça ao mesmo tempo em que compreendemos o quanto somos indignos.

Todas as obras de Abraão, sua dolorosa jornada com o filho e sua prontidão em obedecer e oferecer a Deus o melhor de si mesmo, por mais instrutivo que seja, não podiam salvá-lo. Por quê? Porque o próprio Senhor providenciou um carneiro para o sacrifício, o que apontava para sua única esperança de salvação, Jesus.

Abraão deve ter compreendido a graça. Não são as nossas obras para Deus que nos salvam, mas a obra de Deus por nós (Ef 3:8; compare com Rm 11:33), por mais que, como Abraão, sejamos chamados a trabalhar para Deus (Tg 2:2-23).

A história de Abraão e Isaque no Moriá ensina a você lições sobre a sua própria fé?

Domingo, 15 de maio de 2022. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Gênesis. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 508, abr. maio jun. 2022. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Diversos tipos de sacrifícios

Lições da Bíblia1

A morte de Jesus proporcionou perdão ou remissão de nossos pecados. Contudo, isso envolve muito mais do que o cancelamento da penalidade pela quebra da aliança. O sistema sacrifical israelita tinha cinco tipos diferentes de sacrifícios para expressar a riqueza do significado da cruz de Cristo.

2. Leia Efésios 3:14-19. Qual foi o pedido de Paulo em favor dos crentes?

Efésios 3:14-19 (ARA)2: “14 Por esta causa, me ponho de joelhos diante do Pai, 15 de quem toma o nome toda família, tanto no céu como sobre a terra, 16 para que, segundo a riqueza da sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior; 17 e, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, 18 a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade 19 e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus.

O holocausto (ou oferta queimada) exigia que todo o animal fosse consumido no altar (Lv 1). Ele representava Jesus, cuja vida foi consumida por nós. Mesmo sendo igual a Deus, Jesus “Se esvaziou, assumindo a forma de Servo” (Fp 2:5-8).

A oferta de cereais demonstrava gratidão pela provisão divina do sustento para Seu povo (Lv 2). Também representava Jesus, “o pão da vida” (Jo 6:35, 48), por meio de Quem temos a vida eterna.

A oferta de sacrifício pacífico implicava uma refeição comunitária com amigos e família para celebrar o bem-estar (Lv 3). Representava Cristo, cujo sacrifício nos proporcionou paz (Is 53:5; Rm 5:1; Ef 2:14). Também enfatiza que devemos participar do sacrifício de Jesus comendo Sua carne e bebendo Seu sangue (Jo 6:51-56).

A oferta pelo pecado ou oferta de purificação provia expiação pelos pecados (Lv 4:1–5:13). Esse sacrifício enfatizava o papel do sangue do animal – que representava sua vida – para oferecer redenção dos pecados (Lv 17:11) e apontava para o sangue de Jesus, que nos redime dos nossos pecados (Mt 26:28; Rm 3:25; Hb 9:14).

A oferta pela culpa ou de reparação (Lv 5:14–6:7) proporcionava perdão nos casos em que a reparação ou restituição era possível. O perdão de Deus não nos livra da responsabilidade de reparar ou restituir, sempre que possível, a quem prejudicamos.

Os sacrifícios do santuário nos ensinam que a experiência da salvação é mais do que apenas aceitar Jesus como nosso Substituto. Também precisamos “alimentar-nos” Dele, compartilhar Seus benefícios com outros e reparar a quem prejudicamos.

Segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Hebreus mensagem para os últimos dias. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 507, jan. fev. mar. 2022. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Por que os sacrifícios eram necessários?

Lições da Bíblia1

Hebreus 9:15 explica que a morte de Jesus como sacrifício teve o propósito de oferecer “remissão das transgressões que foram cometidas sob a primeira aliança”, a fim de que o povo de Deus pudesse receber “a promessa da herança eterna”.

No antigo Oriente Próximo, uma aliança entre duas pessoas ou nações era algo sério que envolvia uma troca de promessas sob juramento, e isso implicava a suposição de que os deuses puniriam os que quebrassem o voto. Muitas vezes essas alianças eram ratificadas por meio do sacrifício de um animal.

Por exemplo, quando Deus fez uma aliança com Abraão, a cerimônia envolveu o ato de cortar animais ao meio (Gn 15:6-21). As partes caminhariam entre os pedaços em reconhecimento de que aqueles animais representavam o destino de quem quebrasse a aliança. Somente Deus andou entre os animais, com o propósito de comunicar a Abraão que Ele não quebraria Sua promessa.

1. Compare Gênesis 15:6-21 e Jeremias 34:8-22. O que esses textos ensinam sobre a aliança?

Gênesis 15:6-21 (ARA)2: “6 Ele creu no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça. 7 Disse-lhe mais: Eu sou o Senhor que te tirei de Ur dos caldeus, para dar-te por herança esta terra.Perguntou-lhe Abrão: Senhor Deus, como saberei que hei de possuí-la?Respondeu-lhe: Toma-me uma novilha, uma cabra e um cordeiro, cada qual de três anos, uma rola e um pombinho. 10 Ele, tomando todos estes animais, partiu-os pelo meio e lhes pôs em ordem as metades, umas defronte das outras; e não partiu as aves. 11 Aves de rapina desciam sobre os cadáveres, porém Abrão as enxotava. 12 Ao pôr do sol, caiu profundo sono sobre Abrão, e grande pavor e cerradas trevas o acometeram; 13 então, lhe foi dito: Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. 14 Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas. 15 E tu irás para os teus pais em paz; serás sepultado em ditosa velhice. 16 Na quarta geração, tornarão para aqui; porque não se encheu ainda a medida da iniquidade dos amorreus. 17 E sucedeu que, posto o sol, houve densas trevas; e eis um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo que passou entre aqueles pedaços. 18 Naquele mesmo dia, fez o Senhor aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates: 19 o queneu, o quenezeu, o cadmoneu, 20 o heteu, o ferezeu, os refains, 21 o amorreu, o cananeu, o girgaseu e o jebuseu.”

Jeremias 34:8-22 (ARA)2: “8 Palavra que do Senhor veio a Jeremias, depois que o rei Zedequias fez aliança com todo o povo de Jerusalém, para lhes apregoar a liberdade: 9 que cada um despedisse forro o seu servo e cada um, a sua serva, hebreu ou hebreia, de maneira que ninguém retivesse como escravos hebreus, seus irmãos. 10 Todos os príncipes e todo o povo que haviam entrado na aliança obedeceram, despedindo forro cada um o seu servo e cada um a sua serva, de maneira que já não os retiveram como escravos; obedeceram e os despediram. 11 Mas depois se arrependeram, e fizeram voltar os servos e as servas que haviam despedido forros, e os sujeitaram por servos e por servas. 12 Veio, pois, a palavra do Senhor a Jeremias, da parte do Senhor, dizendo: 13 Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Eu fiz aliança com vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, da casa da servidão, dizendo: 14 Ao fim de sete anos, libertareis cada um a seu irmão hebreu, que te for vendido a ti e te houver servido seis anos, e despedi-lo-ás forro; mas vossos pais não me obedeceram, nem inclinaram os seus ouvidos a mim. 15 Não há muito, havíeis voltado a fazer o que é reto perante mim, apregoando liberdade cada um ao seu próximo; e tínheis feito perante mim aliança, na casa que se chama pelo meu nome; 16 mudastes, porém, e profanastes o meu nome, fazendo voltar cada um o seu servo e cada um, a sua serva, os quais, deixados à vontade, já tínheis despedido forros, e os sujeitastes, para que fossem vossos servos e servas. 17 Portanto, assim diz o Senhor: Vós não me obedecestes, para apregoardes a liberdade, cada um a seu irmão e cada um ao seu próximo; pois eis que eu vos apregoo a liberdade, diz o Senhor, para a espada, para a peste e para a fome; farei que sejais um espetáculo horrendo para todos os reinos da terra. 18 Farei aos homens que transgrediram a minha aliança e não cumpriram as palavras da aliança que fizeram perante mim como eles fizeram com o bezerro que dividiram em duas partes, passando eles pelo meio das duas porções; 19 os príncipes de Judá, os príncipes de Jerusalém, os oficiais, os sacerdotes e todo o povo da terra, os quais passaram por meio das porções do bezerro, 20 entregá-los-ei nas mãos de seus inimigos e nas mãos dos que procuram a sua morte, e os cadáveres deles servirão de pasto às aves dos céus e aos animais da terra. 21 A Zedequias, rei de Judá, e a seus príncipes, entregá-los-ei nas mãos de seus inimigos e nas mãos dos que procuram a sua morte, nas mãos do exército do rei da Babilônia, que já se retiraram de vós. 22 Eis que eu darei ordem, diz o Senhor, e os farei tornar a esta cidade, e pelejarão contra ela, tomá-la-ão e a queimarão; e as cidades de Judá porei em assolação, de sorte que ninguém habite nelas.”

A aliança com Deus deu a Israel acesso à terra prometida como herança. Envolvia, no entanto, um conjunto de mandamentos e a aspersão de sangue sobre um altar, o que apontava o destino da parte que quebrasse a aliança. Hebreus diz que “sem derramamento de sangue não há remissão” [dos pecados] (Hb 9:22).

Quando Israel quebrou a aliança, Deus enfrentou um dilema doloroso. A aliança exigia a morte dos transgressores, mas o Senhor amava Seu povo. Se Ele simplesmente desviasse o olhar ou Se recusasse a puni-los, Seus mandamentos seriam invalidados, e este mundo mergulharia no caos.

Porém, o Filho de Deus Se ofereceu como Substituto. Ele morreu em nosso lugar para que pudéssemos receber “a promessa da herança eterna” (Hb 9:15, 26; Rm 3:21-26). Isto é, Ele defenderia a santidade de Sua lei e, ao mesmo tempo, salvaria os que a violassem. Isso só poderia ser realizado por meio da cruz.

Por que a lei é tão central na mensagem do evangelho?

Domingo, 20 de fevereiro de 2022. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Hebreus mensagem para os últimos dias. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 507, jan. fev. mar. 2022. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Ritual e sacrifícios

Lições da Bíblia1

O sistema de rituais e sacrifícios encontrado em Levítico apresenta exemplos adicionais do que vimos na lição de ontem – os símbolos do Antigo Testamento apontam para verdades do Novo Testamento. Embora os leitores modernos da Bíblia ignorem esses rituais, eles contêm verdades espirituais importantes e de grande valor para os que estudam os rituais.

2. Leia as instruções sobre a oferta pelo pecado de um israelita comum em Levítico 4:32-35. O que aprendemos com esse ritual, embora não tenhamos um santuário com um altar onde possamos oferecer sacrifícios pelos nossos pecados? Relacione esse ritual com João 1:29 e 1 Pedro 1:18-21.

Levítico 4:32-35 (ARA)2: “32 Mas, se pela sua oferta trouxer uma cordeira como oferta pelo pecado, fêmea sem defeito a trará. 33 E porá a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado e a imolará por oferta pelo pecado, no lugar onde se imola o holocausto. 34 Então, o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta pelo pecado e o porá sobre os chifres do altar do holocausto; e todo o restante do sangue derramará à base do altar. 35 Tirará toda a gordura, como se tira a gordura do cordeiro do sacrifício pacífico; o sacerdote a queimará sobre o altar, em cima das ofertas queimadas do Senhor; assim, o sacerdote, por essa pessoa, fará expiação do seu pecado que cometeu, e lhe será perdoado.

João 1:29 (ARA)2: “No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!

1 Pedro 1:18-21 (ARA)2: “18 sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, 19 mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, 20 conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós 21 que, por meio dele, tendes fé em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, de sorte que a vossa fé e esperança estejam em Deus.”

Um ritual é um excelente comunicador de valores e informações importantes e precisa ser entendido em seu contexto. Geralmente, para ser eficaz, ele requer tempo e local específicos e uma sequência predeterminada de ações. Quando lemos as ordens no Antigo Testamento acerca do sacrifício, fica claro que Deus deu detalhes muito específicos sobre o que poderia ser sacrificado, e quando, onde e que ritual e procedimento deviam ser adotados.

O ponto central de muitos rituais era o sangue – o derramamento e a aspersão do sangue. Essa descrição não é bela, nem deveria ser, pois trata da coisa mais horrenda do universo, que é o pecado.

Qual é a função exata do sangue e por que ele tinha que ser colocado sobre os chifres do altar? Embora a maioria dos rituais associados ao santuário apareçam em formas prescritivas (ou seja, há instruções de como fazê-los), eles nem sempre incluem todas as explicações. Talvez seja porque o povo já entendia o que tudo aquilo significava. Afinal, o povo de Israel compreendia o significado do sangue (Lv 17:11).

Contudo, Levítico 4:32-35 contém uma explicação importante: “Assim, o sacerdote, por essa pessoa, fará expiação do pecado que ela cometeu, e o pecado lhe será perdoado” (Lv 4:35). O sangue era essencial para a expiação, o meio para justificar pecadores diante do Deus Santo. Os sacrifícios são tipos, modelos da morte e do ministério de Cristo por nós.

A maldade do pecado exigiu o sacrifício divino a fim de expiá-lo. Por que devemos confiar na graça, não nas obras? Afinal, o que poderíamos acrescentar ao que Cristo já fez por nós?

Segunda-feira, 06 de setembro de 2021. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Descanso em Cristo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 505, jul. ago. set. 2021. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.