Rebelião em um Universo perfeito – Estudo adicional

Lições da Bíblia1

Textos de Ellen G. White: Patriarcas e Profetas, p. 9-19 (“A origem do mal”); O Grande Conflito, p. 412-421 (“A origem do mal”). “Não havia […] esperança de redenção para estes que haviam testemunhado e compartilhado da glória inexprimível do Céu, tinham visto a terrível majestade de Deus e, em face de toda essa glória, ainda se rebelaram contra Ele. Não haveria novas e maravilhosas revelações do exaltado poder de Deus que os pudessem impressionar tão profundamente como aquelas que já haviam testemunhado. Se foram capazes de se rebelar justamente na presença de inexprimível glória, não poderiam ser colocados em nenhuma condição mais favorável para ser provados. Não havia reserva de poder, nem grandes alturas ou profundezas da glória infinita, para sobrepujar suas apreensivas dúvidas e murmurantes rebeliões. Sua culpa e castigo deveriam ser proporcionais aos seus exaltados privilégios” (Ellen G. White, No Deserto da Tentação, p. 25, 26).

“Deus e Cristo sabiam da apostasia de Satanás e da queda do ser humano mediante o poder enganador […]. Deus não determinou a existência do pecado, mas previu-a e tomou providências para enfrentar a terrível situação. Seu amor pelo mundo era tão grande que decidiu entregar ‘Seu Filho unigênito, para que todo o que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna’” (Jo 3:16; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 11).

Perguntas para consideração

Como responder à acusação de que Deus é responsável pela origem do mal?

Por que a cruz é central na compreensão da origem do mal e de sua erradicação?

Considerando que Satanás está consciente das consequências de sua rebelião, por que ele persiste em sua luta contra Deus?

Leia Mateus 5:43-48. Como refletir esse padrão de amor na família e na igreja?

“O diabo anda em derredor, como leão que ruge, procurando alguém para devorar” (1Pe 5:8; leia também Ef 6:10-20). Como prevalecer contra as “ciladas do diabo”?

Sexta-feira, 30 de setembro de 2022. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Vida, morte e eternidade. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 510, out. nov. dez. 2022. Adulto, Professor. 

Rebelião em um Universo perfeito

Lições da Bíblia1

“Veja como você caiu do Céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Veja como você foi lançado por terra, você que debilitava as nações!” (Is 14:12).

Muitos pensadores têm tentado explicar a origem do mal. Alguns sugerem que ele sempre tenha existido porque, em sua opinião, o bem só pode ser apreciado em contraste com o mal. Outros acreditam que o mundo tenha sido criado perfeito, mas, de alguma forma, o mal surgiu. Por exemplo, na mitologia grega, o mal teve início quando Pandora, curiosa, abriu uma caixa lacrada da qual saíram todos os males do mundo (esse mito, porém, não explica a origem dos males supostamente escondidos nessa caixa).

Por outro lado, a Bíblia ensina que nosso Deus amoroso é todo-poderoso (1Cr 29:10, 11) e perfeito (Mt 5:48). Tudo o que Ele faz é, igualmente, perfeito (Dt 32:4), o que inclui a forma como o Senhor criou nosso mundo. Como, então, o mal e o pecado surgiram em um mundo perfeito? De acordo com Gênesis 3, a queda de Adão e Eva trouxe pecado, mal e morte a este mundo.

Mas essa resposta levanta outra questão. Mesmo antes da queda, o mal já existia, manifestado pela “serpente”, que enganou Eva (Gn 3:1-5). Por isso, precisamos voltar, até mesmo para um tempo anterior à queda, a fim de encontrar a fonte e as origens do mal que domina nossa existência e que, às vezes, pode torná-la bastante miserável.

Sábado, 24 de setembro de 2022. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Provados pelo fogo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 509, jul. ago. set. 2022. Adulto, Professor. 

Inquietos e rebeldes – Estudo adicional

Lições da Bíblia1

“Pareciam ter se arrependido com sinceridade, mas estavam mais tristes pelo resultado de sua má conduta do que pela ingratidão e desobediência que haviam demonstrado. Quando viram que o Senhor não mudou a sentença que tinha dado, seu espírito rebelde se revelou novamente e disseram que não voltariam mais para o deserto. Ao ordenar que se retirassem da terra de seus inimigos, Deus estava testando a aparente submissão do povo e provou que ela não era real. Os israelitas sabiam ter pecado gravemente, consentindo que seus sentimentos temerários os dominassem e procurando matar os espias que insistiam com eles para que obedecessem a Deus; mas estavam aterrorizados apenas por perceber que tinham cometido um erro terrível, cujas consequências seriam desastrosas para eles. Seu coração não estava mudado; eles precisavam somente de um pretexto para dar início a outra rebelião semelhante. E esse pretexto surgiu quando Moisés, pela autoridade de Deus, ordenou-lhes que voltassem ao deserto” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 391).

“Presunção, a falsificação da fé, é produzida por Satanás. A fé reivindica as promessas de Deus e produz frutos de obediência. A presunção também reivindica as promessas, mas as usa como fez Satanás: para justificar a transgressão. A fé teria levado nossos primeiros pais a confiar no amor de Deus e a obedecer Seus mandamentos. A presunção os levou a transgredir Sua lei, crendo que Seu grande amor os salvaria da consequência de seu pecado. Reivindicar a aprovação do Céu sem cumprir as condições pelas quais a misericórdia é concedida não é fé. A verdadeira fé se fundamenta nas promessas e providências das Escrituras” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 126).

Perguntas para consideração

1. Por que a conquista de Canaã no primeiro momento teria sido um ato de fé e depois, quando os israelitas a atacaram, foi vista como ato presunçoso? A questão era a motivação?

2. Embora o pecado possa ser perdoado, convivemos com as consequências dele. Como ajudar os que lutam com a culpa de pecados que ainda os afetam, bem como seus queridos?

Sexta-feira, 09 de julho de 2021. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Descanso em Cristo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 505, jul. ago. set. 2021. Adulto, Professor. 

Inquietação leva à rebelião

Lições da Bíblia1

A história começa com um parecer positivo. Os israelitas tinham alcançado as fronteiras de Canaã, e doze espias foram enviados para explorar a terra. O relatório deles foi extraordinário!

5. Leia o relatório dos espias em Números 13:27-33. Em que ponto as expectativas dos israelitas foram frustradas?

Números 13:27-33 (ARA)2: “27 Relataram a Moisés e disseram: Fomos à terra a que nos enviaste; e, verdadeiramente, mana leite e mel; este é o fruto dela. 28 O povo, porém, que habita nessa terra é poderoso, e as cidades, mui grandes e fortificadas; também vimos ali os filhos de Anaque. 29 Os amalequitas habitam na terra do Neguebe; os heteus, os jebuseus e os amorreus habitam na montanha; os cananeus habitam ao pé do mar e pela ribeira do Jordão. 30 Então, Calebe fez calar o povo perante Moisés e disse: Eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela. 31 Porém os homens que com ele tinham subido disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós. 32 E, diante dos filhos de Israel, infamaram a terra que haviam espiado, dizendo: A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra que devora os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura. 33 Também vimos ali gigantes (os filhos de Anaque são descendentes de gigantes), e éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos e assim também o éramos aos seus olhos.

Apesar da intervenção de Calebe, os duvidosos e céticos prevaleceram. Israel não partiu para a terra prometida. Preferiu chorar e murmurar em vez de marchar e clamar pela vitória.

Quando estamos inquietos, temos dificuldade de andar pela fé. A inquietação, entretanto, não afeta somente nossas emoções. Cientistas afirmam que há uma linha direta de causa e efeito entre pouco descanso (incluindo a privação de sono) e más escolhas, resultando em obesidade, vícios e mais inquietação e infelicidade.

6. Leia Números 14:1-10. O que aconteceu depois?

Números 14:1-10 (ARA)2: “1 Levantou-se, pois, toda a congregação e gritou em voz alta; e o povo chorou aquela noite. Todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação lhes disse: Tomara tivéssemos morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto! E por que nos traz o Senhor a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?E diziam uns aos outros: Levantemos um capitão e voltemos para o Egito. 5 Então, Moisés e Arão caíram sobre o seu rosto perante a congregação dos filhos de Israel. 6 E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dentre os que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes e falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra muitíssimo boa. 8 Se o Senhor se agradar de nós, então, nos fará entrar nessa terra e no-la dará, terra que mana leite e mel. 9 Tão somente não sejais rebeldes contra o Senhor e não temais o povo dessa terra, porquanto, como pão, os podemos devorar; retirou-se deles o seu amparo; o Senhor é conosco; não os temais. 10 Apesar disso, toda a congregação disse que os apedrejassem; porém a glória do Senhor apareceu na tenda da congregação a todos os filhos de Israel.

As coisas foram de mal a pior. O apelo de Calebe, “tão somente não sejam rebeldes contra o Senhor” (Nm 14:9), não foi atendido, e aquela assembleia se preparou para apedrejar seus líderes. A inquietação leva à rebelião, e a rebelião, no final das contas, leva à morte.

Os espias infiéis denunciavam em alta voz Calebe e Josué, e levantou- se o clamor para os apedrejar. […], quando subitamente as pedras caíram de suas mãos, um silêncio tomou conta de todos e tremeram de medo. Deus interveio para impedir seu desígnio assassino. A glória de Sua presença, como uma luz brilhante, iluminou o tabernáculo. Todo o povo viu o sinal do Senhor […] e ninguém ousava prosseguir com a resistência. Os espias que trouxeram o relatório negativo agacharam-se tomados de terror e, com a respiração contida, procuraram suas tendas” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 390).

Quando lemos Números 14, parece que a cena foi paralisada, e podemos ouvir a conversa de Deus com Moisés. O Senhor reconheceu que, embora a intenção do povo fosse jogar pedras em Moisés, Calebe e Josué, em última análise, a rebelião era contra Deus.

Terça-feira, 06 de julho de 2021. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Descanso em Cristo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 505, jul. ago. set. 2021. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Paulo e a rebelião – Estudo adicional

Lições da Bíblia

Assista em vídeo a discussão do tema da semana.

Estudo adicional

“‘Pelo pecado, não apenas o homem, mas a Terra também havia passado para o controle do maligno, e ela também devia ser restaurada pelo plano da redenção. Quando Deus criou Adão, deu-lhe o domínio da Terra, mas ao ceder à tentação, ele se colocou sob o poder de Satanás, e o domínio que exercia passou para aquele que o venceu. Assim, Satanás se tornou ‘o deus deste mundo’ (2Co 4:4, NTLH). Ele usurpou o domínio sobre a Terra que, originalmente, havia sido concedido a Adão. Mas Cristo, pagando a penalidade do pecado por meio de Seu sacrifício, não somente redimiria o homem, mas recuperaria o domínio do qual ele havia sido privado. Tudo que foi perdido pelo primeiro Adão será restaurado pelo segundo’ (Ellen G. White, The Signs of the Times, 4 de novembro de 1908). Porém, ao olhar para o mundo ao redor, é fácil esquecer a verdade fundamental de que Satanás está derrotado e de que ‘pouco tempo lhe resta’ (Ap 12:12). Mas a intervenção divina resolverá o problema do mal. Somente a intervenção sobrenatural de Deus trará para nós as mudanças prometidas. Certamente, não podemos solucionar os problemas por nós mesmos.”1

Perguntas para reflexão

“1. ‘Fraca e defeituosa, precisando constantemente ser advertida e aconselhada, a igreja é, contudo, objeto da suprema atenção de Cristo. Ele está fazendo experiências com a graça nos corações humanos, e está efetuando transformações de caráter que deixam os anjos assombrados e fazem com que eles expressem sua alegria em cânticos de louvor. Eles se alegram ao pensar que seres humanos pecaminosos e errantes possam ser transformados dessa maneira’ (Ellen G. White, ‘The Signal of Advance’ [O sinal para avançar], The Advent Review and Sabbath Herald, 20 de janeiro de 1903). De que maneira somos transformados pelo que Jesus faz por nós e em nós?”1

“2. Vemos o grande conflito na igreja local ou na igreja mundial? Quais questões são usadas para nos dividir, enfraquecer e impedir de fazer a obra para a qual fomos chamados? Como trazer cura e unidade quando as pessoas não concordam com os pontos que julgamos importantíssimos?”1

Sexta-feira, 04 de março de 2016. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Rebelião e redenção. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 484, Jan. Fev. Mar. 2016. Adulto, Professor.

Paulo e a rebelião

Quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória (1Co 15:54).

“Os escritos de Paulo estão repletos do tema do grande conflito. Não há dúvida de que Paulo acreditava não só na realidade de Satanás, mas também na realidade de sua obra de engano e morte. Em numerosos lugares, Paulo advertiu a respeito das ‘ciladas’ de Satanás (Ef 6:11), sobre seus poderosos enganos (2Co 11:14) e, até mesmo, a respeito de seus poderes sobrenaturais (2Ts 2:9).”1

“Mas, como os leitores dos escritos de Paulo sabem, a ênfase do apóstolo sempre esteve em Cristo e em Sua vitória final em nosso favor. Por mais que o inimigo tenha obtido êxito em vencer o povo da aliança de Deus, ao longo dos séculos, ele falhou completamente com relação a Jesus, pois nEle se cumpriram todas as promessas da aliança, assegurando assim a salvação para todos os que a reivindicarem em fé e obediência, tanto judeus quanto gentios. A fidelidade de Cristo assegura também a destruição final de Satanás (Hb 2:14) e o fim do grande conflito.”1

“Nesta semana examinaremos algumas figuras e metáforas que Paulo usou para explicar a realidade da batalha, e como devemos viver, trabalhando juntos para o bem do todo, uma vez que somos uma igreja e uma comunidade de crentes envolvidos nessa luta cósmica.”1

10º dia. Dez horas de oração e jejum. Oração nos últimos dias: Hoje vamos orar pela nossa preparação para os eventos finais da história da Terra.

Assista em vídeo o esboço da lição desta semana.

 

 

Sábado, 27 de fevereiro de 2016. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se pref//8ça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Rebelião e redenção. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 484, Jan. Fev. Mar. 2016. Adulto, Professor.

A rebelião global e os patriarcas – Estudo adicional

Lições da Bíblia

Assista em vídeo a discussão do tema da semana.

 

Estudo adicional

“Sem dúvida, como essas histórias mostram, a vida na Terra, em meio ao grande conflito, nem sempre se desenrola como gostaríamos. Por exemplo, enquanto seguravam nos braços seus filhos recém-nascidos, Adão e Eva não teriam imaginado que um mataria o outro. Quando se casou com Moisés, Zípora certamente não teve o futuro que havia esperado. Você acha que a vida matrimonial de Lia foi o que ela havia sonhado quando menina? E quanto ao jovem Jeremias, quaisquer que fossem suas esperanças e ambições, elas certamente não incluíam ser criticado, castigado e julgado como traidor por sua própria nação. Será que Davi e Bate-Seba não teriam preferido uma história diferente do que aquela que viveram? (Certamente Urias teria preferido.) Que dizer de Jesus? Certamente Jesus veio à Terra para morrer; esse foi o objetivo. Mas, a partir de Seu lado humano, o lado nascido do mesmo barro que nós, o lado que gritou no Getsêmani: ‘Meu Pai, se possível, passe de Mim este cálice […]’ (Mt 26:39), a experiência de ser açoitado, zombado e ser crucificado com a idade de 33 anos, certamente não era o que alguém teria esperado. Sem dúvida, a vida pode jogar sujo conosco. Mas isso não deve nos surpreender. O que se pode esperar deste mundo caído e pecaminoso: o paraíso? Faz tempo que o Éden deixou de existir. Mas ele um dia estará de volta e, então, o abismo entre a nossa vida hoje e a vida que teremos ali será infinitamente maior do que o abismo entre o que esperávamos e o que recebemos.”1

Perguntas para reflexão

“1. Quais são as diferenças significativas entre os irmãos que conservaram a fé em Deus e os que não viram necessidade disso?”1

“2. Quando rivalidade e ciúmes entre irmãos parecem anular os propósitos de Deus para as famílias, é possível ver um futuro positivo? O que pode ser feito para que as famílias de sua igreja vejam o propósito maior de Deus para elas?”1

“3. O que fazer pelas pessoas de sua congregação que se sentem sozinhas no mundo e pensam que a vida é sem sentido e sem valor?”1

“4. Mesmo que sua vida não esteja como você esperava, como a promessa de vida eterna evita que a decepção domine seu coração?”1

Sexta-feira, 15 de janeiro de 2016. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Rebelião e redenção. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 484, Jan. Fev. Mar. 2016. Adulto, Professor.

A rebelião global e os patriarcas

Lições da Bíblia

Estou com você e cuidarei de você, aonde quer que vá; e eu o trarei de volta a esta terra. Não o deixarei enquanto não fizer o que lhe prometi (Gn 28:15, NVI).

“As histórias que se seguem à queda aprofundam os temas do engano e dos relacionamentos rompidos, vistos primeiramente no Éden. Nessa época o conflito se espalhou e se diversificou ao redor do globo.”1

“No relato de Caim e Abel, a adoração se tornou a causa de discórdia e morte, um tema recorrente ao longo da História.”1

“A narrativa do dilúvio revela como a rebelião e o pecado causaram a ruína de tudo o que Deus criou. O pecado não só deturpou a criação; ele a destruiu.”1

“A experiência de Abraão foi um grande encorajamento em meio ao conflito, pois ali Deus demonstrou Sua disposição em tomar sobre Si as consequências da rebelião. Ele Se tornaria nosso Substituto.”1

“Depois, nas histórias de Jacó e Esaú, e de José e seus irmãos, vemos a contínua interação dos relacionamentos rompidos como o meio usado por Satanás para destruir famílias e grupos de pessoas.”1

“Contudo, ao longo de tudo isso, foi mantida a fidelidade de Deus, quando Ele sustentou e cuidou de Seus filhos perseguidos.”1

O que você pode fazer para fortalecer o ministério das duplas missionárias, pequenos grupos e classes bíblicas em sua igreja? Motive os irmãos a levar muitas pessoas para Cristo em 2016!

Assista em vídeo o esboço da lição desta semana.

Sábado, 09 de janeiro de 2016. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Rebelião e redenção. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 484, Jan. Fev. Mar. 2016. Adulto, Professor.