Uma importante lição

Lições da Bíblia.

“Uma importante lição que todo ministro de Cristo deve aprender, é a de adaptar seu trabalho às condições daqueles a quem busca beneficiar. Ternura, paciência, decisão e firmeza são igualmente necessárias; mas devem ser exercidas com o necessário discernimento. Tratar sabiamente com diferentes classes de mentalidades, sob circunstâncias e condições variadas, é uma obra que requer sabedoria e juízo iluminado e santificado pelo Espírito de Deus.

Em sua carta aos crentes gálatas, Paulo recapitula brevemente os incidentes principais relacionados com sua própria conversão e com sua experiência cristã primitiva. Por este meio ele procurava mostrar que foi através de uma especial manifestação de poder divino que ele havia sido levado a ver e abraçar as grandes verdades do evangelho. Foi mediante instrução recebida do próprio Deus que Paulo foi levado a advertir e admoestar os gálatas de maneira tão solene e positiva. Ele escreveu, não em hesitação e dúvida, mas com a segurança de decidida convicção e absoluto conhecimento. Esboçava claramente a diferença entre ser ensinado pelo homem e receber a instrução diretamente de Cristo.

O apóstolo exortava os gálatas a deixar os falsos guias por quem haviam sido desviados, e a voltar à fé que havia sido acompanhada por inquestionáveis evidências de aprovação divina. Os homens que os haviam procurado desviar de sua fé no evangelho eram hipócritas, de coração não santificado e vida corrupta. Sua religião era feita de um acervo de cerimônias, por cujas práticas esperavam ganhar o favor de Deus. Não tinham interesse num evangelho que requeria obediência à palavra: ‘Aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.’ João 3:3. Sentiam que uma religião baseada em tal doutrina requeria demasiado sacrifício, e assim se apegavam a seus erros, enganando-se a si e aos outros.

Suprir formas externas de religião em lugar de santidade de coração e de vida, é ainda tão agradável à natureza não renovada como o foi nos dias desses ensinadores judeus. Hoje, como então, existem falsos guias espirituais, para cujas doutrinas muitos atentam avidamente. É estudado esforço de Satanás desviar as mentes da esperança da salvação pela fé em Cristo e obediência à lei de Deus. Em cada século o arqui-inimigo adapta suas tentações aos preconceitos ou inclinações daqueles a quem está procurando enganar. Nos tempos apostólicos levou os judeus a exaltar a lei cerimonial e rejeitar a Cristo; no presente ele induz muitos cristãos professos, sob a pretensão de honrarem a Cristo, a pôr em controvérsia a lei moral, e a ensinar que seus preceitos podem ser transgredidos impunemente. É dever de cada servo de Deus opor-se firme e decididamente a esses pervertedores da fé, e expor destemidamente seus erros pela Palavra da verdade.

Em seu esforço para reconquistar a confiança de seus irmãos na Galácia, Paulo habilmente vindica sua posição como apóstolo de Cristo. Ele se declarou apóstolo, ‘não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo, e por Deus Pai, que O ressuscitou dos mortos’. Não de homens, mas da mais alta autoridade no Céu, tinha ele recebido sua comissão. E sua posição tinha sido reconhecida por um concílio geral em Jerusalém, com cujas decisões Paulo se tinha conformado em todos os seus trabalhos entre os gentios.” (Ellen G. White, Atos dos apóstolos, p. 285-287).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sexta-feira 25 de novembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A Discrição de Paulo

Lições da Bíblia.

[…] ‘Porque, sendo livre para com todos,’ escreveu ele [Paulo] aos coríntios, ‘fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais. E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivera debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. Para os que estão sem lei, como se estivera sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns.’ I Cor. 9:19-22.

Paulo não se aproximava dos judeus de maneira a despertar-lhes os preconceitos. Não lhes dizia, a princípio, que deviam crer em Jesus de Nazaré; mas insistia nas profecias que falavam de Cristo, Sua missão e obra. Levava seus ouvintes passo a passo, mostrando-lhes a importância de honrar a lei de Deus. Dava a devida honra à lei cerimonial, mostrando que fora Cristo que instituíra a ordem judaica e o serviço sacrifical. Levava-os, então, até ao primeiro advento do Redentor, e mostrava que, na vida e morte de Cristo, se havia cumprido tudo como estava especificado nesse serviço sacrifical.

Dos gentios, Paulo se aproximava exaltando a Cristo, e apresentando as exigências da lei. Mostrava como a luz refletida pela cruz do Calvário dava significação e glória a toda a ordem judaica.

Assim variava o apóstolo sua maneira de trabalhar, adaptando sua mensagem às circunstâncias em que se achava. Depois de paciente trabalho, tinha grande medida de êxito; entretanto, muitos havia que não se convenciam. Alguns há, hoje, que não se convencerão seja qual for o método de apresentar a verdade; e o obreiro de Deus deve estudar cuidadosamente métodos melhores, a fim de não despertar preconceitos nem combatividade. Eis onde alguns têm fracassado. Seguindo suas inclinações naturais, têm fechado portas pelas quais, com outra maneira de agir, poderiam ter encontrado acesso a corações e, por intermédio desses, a outros ainda.

Os obreiros de Deus devem ser homens de múltiplas facetas; isto é, devem possuir largueza de caráter. Não devem ser homens apegados a uma só idéia, estereotipados em sua maneira de agir, incapazes de ver que sua defesa da verdade deve variar segundo a espécie de pessoas entre as quais trabalham, e as circunstâncias que se lhes deparam. (Ellen G. White, Obreiros evangélicos, p. 117-119).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sexta-feira 14 de outubro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

O evangelho vai aos gentios

Lições da Bíblia.

“4. Onde foi estabelecida a primeira igreja gentílica? Que acontecimentos ocasionaram a ida dos cristãos para lá? Que lembrança do Antigo Testamento essa história nos traz? At 11:19-21, 26; Dn 2” “Então, os que foram dispersos por causa da tribulação que sobreveio a Estêvão se espalharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra, senão somente aos judeus. Alguns deles, porém, que eram de Chipre e de Cirene e que foram até Antioquia, falavam também aos gregos, anunciando-lhes o evangelho do Senhor Jesus. A mão do Senhor estava com eles, e muitos, crendo, se converteram ao Senhor. […] tendo-o encontrado, levou-o para Antioquia. E, por todo um ano, se reuniram naquela igreja e ensinaram numerosa multidão. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.” (Atos 11:19-21,26). Em “Antioquia; perseguição aos cristãos em Jerusalém; o povo de Israel foi para o exílio em Babilônia.”

“A perseguição que irrompeu em Jerusalém após a morte de Estêvão fez com que muitos cristãos judeus fugissem para Antioquia, cerca de 480 quilômetros ao norte. Sendo capital da província romana da Síria, Antioquia era inferior apenas a Roma e Alexandria, em importância. Sua população, estimada em 500 mil pessoas, era extremamente cosmopolita, o que a tornava um local ideal não só para uma igreja de gentios, mas como ponto de partida para a missão universal da igreja primitiva.”

“5 O que aconteceu em Antioquia, que resultou na visita de Barnabé à cidade e sua decisão posterior de convidar Paulo para se juntar a ele ali? Que descrição é apresentada da igreja daquela comunidade?” “Alguns deles, porém, que eram de Chipre e de Cirene e que foram até Antioquia, falavam também aos gregos, anunciando-lhes o evangelho do Senhor Jesus. A mão do Senhor estava com eles, e muitos, crendo, se converteram ao Senhor. A notícia a respeito deles chegou aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé até Antioquia. Tendo ele chegado e, vendo a graça de Deus, alegrou-se e exortava a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. Porque era homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao Senhor. E partiu Barnabé para Tarso à procura de Saulo; tendo-o encontrado, levou-o para Antioquia. E, por todo um ano, se reuniram naquela igreja e ensinaram numerosa multidão. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.” (Atos 11:20-26). “Conversão de muitos gentios; a graça era com eles; primeira vez em que os fieis foram chamados de cristãos.”

“Traçar a cronologia da vida de Paulo é difícil, mas parece que cerca de cinco anos se passaram entre sua visita a Jerusalém depois da conversão (At 9:26-30) e o convite de Barnabé, para que Paulo se juntasse a ele em Antioquia. O que Paulo fez em todos esses anos? É difícil dizer com certeza. Mas, com base em seus comentários em Gálatas 1:21, possivelmente ele tivesse pregado o evangelho nas regiões da Síria e da Cilícia. Alguns têm sugerido que, talvez, durante essa época ele tivesse sido deserdado por sua família (Fp 3:8) e sofrido uma série de dificuldades, como ele descreve em 2 Coríntios 11:23-28. A igreja em Antioquia floresceu sob a orientação do Espírito. A descrição em Atos 13:1 indica que a natureza cosmopolita da cidade logo foi refletida na diversidade étnica e cultural da própria igreja (Barnabé era de Chipre, Lúcio de Cirene, Paulo da Cilícia, Simeão presumivelmente da África; pense também em todos os gentios convertidos). O Espírito procurava então levar o evangelho a outros gentios, usando Antioquia como base para mais atividades missionárias de longo alcance, além da Síria e da Judeia.”

“Leia Atos 11:19-26. A igreja de Antioquia era muito diversificada cultural e etnicamente. O que podemos aprender com ela que possa ajudar a igreja de hoje a imitar o bem que existia ali?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quarta-feira 28 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Paulo no Areópago

Lições da Bíblia.

“Nos dias da igreja primitiva, vemos outro exemplo da questão da adoração, e do que as pessoas adoram, desta vez no ministério do apóstolo Paulo, quando ele estava em Atenas, o lugar em que viveram três dos filósofos mais influentes do mundo (Sócrates, Platão e Aristóteles).” […]

“5. Leia a pregação de Paulo aos atenienses, em Atos 17:15-34. Qual foi a diferença entre o testemunho de Paulo ao povo de Atenas e a mensagem de Pedro ao seu público, no dia de Pentecostes?” “17:22 Então Paulo, estando de pé no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vejo que sois excepcionalmente religiosos; 17:23 Porque, passando eu e observando os objetos do vosso culto, encontrei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais sem o conhecer, é o que vos anuncio. 17:23 Porque, passando eu e observando os objetos do vosso culto, encontrei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais sem o conhecer, é o que vos anuncio. 17:24 O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; 17:25 nem tampouco é servido por mãos humanas, como se necessitasse de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas; 17:26 e de um só fez todas as raças dos homens, para habitarem sobre toda a face da terra, determinando-lhes os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação; 17:27 para que buscassem a Deus, se porventura, tateando, o pudessem achar, o qual, todavia, não está longe de cada um de nós; 17:28 porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois dele também somos geração. 17:29 Sendo nós, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida pela arte e imaginação do homem. 17:30 Mas Deus, não levando em conta os tempos da ignorância, manda agora que todos os homens em todo lugar se arrependam; 17:31 porquanto determinou um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. 17:32 Mas quando ouviram falar em ressurreição de mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos ainda outra vez. 17:33 Assim Paulo saiu do meio deles. 17:34 Todavia, alguns homens aderiram a ele, e creram, entre os quais Dionísio, o areopagita, e uma mulher por nome Dâmaris, e com eles outros.” “Pedro foi direto: disse que Jesus era o Messias judaico; Paulo foi indireto: disse que os pagãos procuravam encontrar nos ídolos algo que nem conheciam ainda: o Deus verdadeiro e a esperança da ressurreição.”

“Uma das diferenças mais óbvias é que, ao contrário de Pedro, Paulo não citou a Bíblia. Na verdade, em lugar das Escrituras, ele citou um autor pagão. Ao mesmo tempo, perceba como Paulo apelou à lógica e à razão, quando disse o seguinte: olhem ao redor, para o mundo criado, e vocês verão uma evidência poderosa do Deus Criador. Ele começou usando uma espécie de teologia natural e apontou para o mundo natural como uma razão para acreditar no Deus criador.”

“É interessante notar a questão da adoração nesse caso. Aquelas pessoas adoravam algo que não compreendiam. Paulo procurou desviar o culto e a devoção deles, dos ídolos e outras coisas vãs, para o Deus vivo. Os seres humanos parecem ter uma necessidade inata de adorar alguma coisa, qualquer coisa, e Paulo buscou dirigi-los para a única coisa verdadeiramente digna de adoração.” […]

“No fim, apelar para a lógica, razão e teologia natural, pode nos levar apenas até certo ponto. Paulo, em seu testemunho, tentou então lhes ensinar sobre o arrependimento, juízo e ressurreição, ensinos que devem ser aceitos pela fé. Por isso, não teve tanto sucesso com eles. Embora tivesse conseguido alguns conversos, a maioria parecia ter voltado sua adoração ao que é vão, inútil e incapaz de salvar.” […]

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – terça-feira 13 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A pregação da Palavra

Lições da Bíblia.

“Grande parte da tradição da adoração protestante tem sido a pregação da Palavra. Uma sagrada responsabilidade recai sobre aquele que recebeu a tarefa de apascentar as ovelhas, ensinar, pregar, exortar e encorajar. Música, liturgia, oração, a Ceia do Senhor e o lava-pés, todos têm seu lugar, mas, talvez, nada seja mais importante do que aquilo que é pregado no púlpito durante a hora do culto.”

“3. Leia o sermão de Pedro no dia de Pentecostes (At 2:14-41). Como ele apresentou temas importantes, como as Escrituras, doutrina, profecia, Cristo, o evangelho, e a salvação? Por que esses assuntos são tão essenciais na pregação?” “2:14 Então Pedro, pondo-se em pé com os onze, levantou a voz e disse-lhes: Varões judeus e todos os que habitais em Jerusalém, seja-vos isto notório, e escutai as minhas palavras. Act 2:15 Pois estes homens não estão embriagados, como vós pensais, visto que é apenas a terceira hora do dia. 2:16 Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel: 2:17 E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos mancebos terão visões, os vossos anciãos terão sonhos; 2:18 e sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e eles profetizarão. 2:19 E mostrarei prodígios em cima no céu; e sinais embaixo na terra, sangue, fogo e vapor de fumaça. 2:20 O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e glorioso dia do Senhor. 2:21 e acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. 2:22 Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus, o nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com milagres, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; 2:23 a este, que foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, vós matastes, crucificando-o pelas mãos de iníquos; 2:24 ao qual Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, pois não era possível que fosse retido por ela. 2:25 Porque dele fala Davi: Sempre via diante de mim o Senhor, porque está à minha direita, para que eu não seja abalado; 2:26 por isso se alegrou o meu coração, e a minha língua exultou; e além disso a minha carne há de repousar em esperança; 2:27 pois não deixarás a minha alma no hades, nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção; […] 2:31 prevendo isto, Davi falou da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no hades, nem a sua carne viu a corrupção. 2:32 Ora, a este Jesus, Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas. 2:33 De sorte que, exaltado pela dextra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis.” “Interpretou o Pentecostes como cumprimento da profecia de Joel”

“Que experiência deve ter sido, ouvir o pescador Pedro pregar com tal poder e autoridade! Suas palavras não mostraram nenhum tipo de indecisão ou dúvida, mas revelaram o Espírito operando por meio dele. Durante todo o seu sermão, Pedro não vacilou, mas usando as Escrituras (na época, apenas o Antigo Testamento), pregou com poder o evangelho de Jesus Cristo, o Messias crucificado e ressuscitado, que está agora ‘exaltado à direita de Deus’ (At 2:33, NVI). É incrível como, em um número tão pequeno de frases, ele tivesse colocado uma quantidade tão extraordinária de informação, incluindo tudo, desde o derramamento do Espírito Santo, ao arrependimento, e à segunda vinda de Jesus!”

“4. Quais foram os resultados da pregação daquele culto de adoração, conforme Atos 2:41? Que lição podemos tirar desse relato para nossas reuniões de sábado? “Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas.” (Atos 2:41). “O sermão teve um apelo poderoso; três mil pessoas foram batizadas; precisamos reavivar nossos cultos de adoração e nossos apelos.”

“Sem dúvida, esse deve ter sido um culto de adoração muito especial. No entanto, ao mesmo tempo, temos as mesmas promessas que eles tinham. Temos a mesma Bíblia […], e temos o mesmo Senhor, que nos oferece o mesmo Espírito. Por que, então, não devemos ter cultos de adoração com o mesmo tipo de poder que vemos ali? O que nos impede?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 12 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Que Pregar e que não Pregar.

Lições da Bíblia.

Deixar Cristo Aparecer

O objetivo de todo o ministério é conservar o eu fora de vistas, e deixar que Cristo apareça. A exaltação de Cristo é a grande verdade que todos os que trabalham por palavra e doutrina devem revelar. Manuscrito 109, 1897.

Satanás está determinado a que os homens não vejam o amor de Deus, que O levou a dar Seu Filho unigênito para salvar a raça perdida; pois é a bondade de Deus que leva os homens ao arrependimento. Oh! como havemos de ser bem-sucedidos em pôr diante do mundo o profundo, precioso amor divino? De nenhuma outra maneira podemos abrangê-lo a não ser exclamando: ‘Vede quão grande caridade nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus.’ I João 3:1. Digamos aos pecadores: ‘Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.’ João 1:29. Mediante o apresentar a Jesus como representante do Pai, seremos habilitados a dissipar as sombras que Satanás tem lançado em nosso caminho, a fim de não podermos ver a misericórdia e o inexprimível amor de Deus tal como se manifesta em Jesus Cristo. Olhai à cruz do Calvário. Ela é permanente penhor do amor infinito, da incomensurável misericórdia do Pai celestial. Manuscrito 154, 1897.” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 555 – 556).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – sexta-feira, 10 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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