Os ritmos do descanso

Lições da Bíblia1

“E Deus abençoou o sétimo dia e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, tinha feito” (Gn 2:3).

Imagine como foram os atos da criação – luz em meio às trevas, oceanos repletos de vida, pássaros levantando voo. E a criação sobrenatural de Adão e Eva? Não podemos sequer começar a compreender como Deus fez isso.

No entanto, depois da criação ativa, Deus voltou Sua atenção para outra coisa. Não parecia tão espetacular quanto baleias saltitantes ou deslumbrantes exibições de penas. Deus simplesmente criou um dia, o sétimo dia, e o tornou especial. Mesmo antes que a humanidade se precipitasse na vida estressante imposta por nós mesmos, Deus estabeleceu um marcador como auxílio vivo à memória. Ele queria que esse dia fosse um momento para interrompermos nossas atividades e aproveitarmos a vida – um dia para ser e não fazer, para celebrar a dádiva da relva, do ar, da vida selvagem, da água, das pessoas e, acima de tudo, do Criador de toda boa dádiva.

Esse convite ao descanso continuou mesmo depois que o primeiro casal foi exilado do Éden. Deus queria ter certeza de que o convite resistiria ao teste do tempo e, portanto, desde o início, Ele o entrelaçou na própria estrutura do tempo.

Nesta semana estudaremos o maravilhoso convite de Deus para entrarmos, repetidamente, em um descanso dinâmico, a cada sete dias.

Sábado, 21 de agosto de 2021. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Descanso em Cristo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 505, jul. ago. set. 2021. Adulto, Professor. 

Livres para descansar – Estudo adicional

Lições da Bíblia1

“Com a contínua mudança de circunstâncias, vêm mudanças também em nossa experiência; e por essas mudanças ficamos frustrados ou deprimidos. Mas a mudança de circunstâncias não tem poder para mudar a relação de Deus para conosco. Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente; e pede-nos que tenhamos incondicional confiança em Seu amor” (Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais, p. 120). “Continuem olhando para Jesus, fazendo, com fé, orações silenciosas, apoderando-se da força de Deus, quer tenham manifestos sentimentos, quer não. Avancem resolutos, como se cada uma das orações feitas tivesse sido acolhida pelo trono de Deus e atendida por Aquele cujas promessas não falham jamais. Prossigam no caminho, cantando e salmodiando a Deus em vosso coração, mesmo quando oprimidos por uma sensação de peso e tristeza. Digo-lhes como alguém que sabe: virá a luz, a alegria será nosso quinhão, e as névoas e nuvens serão espancadas. E passamos do poder opressor das sombras e trevas para a clara luz de Sua presença” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 242, 243).

Perguntas para consideração

1. É difícil ajudar os que sofrem de transtornos mentais ou depressão. Qual seria uma boa estratégia para sua igreja aprender a ministrar de modo eficaz a pessoas com depressão?

2. Os autores bíblicos foram abertos e honestos perante Deus. Como podemos promover uma atmosfera de abertura e honestidade em nossa congregação?

3. É difícil orar quando temos depressão. Há poder na oração pelos que não conseguem orar?

4. Por que é importante lembrar que fé não é sentimento? Se estamos deprimidos, desanimados e preocupados não significa que não tenhamos fé em Deus, mas que, naquele momento, estamos com esses problemas, como todos já estivemos em alguma ocasião. Nesses momentos, é importante se apegar a Deus com fé, mesmo que isso pareça difícil?

5. Vemos esperança no relato do paralítico, especialmente se o pecado nos trouxe doença?

Sexta-feira, 20 de agosto de 2021. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Descanso em Cristo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 505, jul. ago. set. 2021. Adulto, Professor. 

Descanso e mais

Lições da Bíblia1

Deus sabia que aquela fuga tinha deixado Elias cansado e que, mais do que fisicamente cansado, Elias estava emocionalmente exausto e carregava um tremendo fardo de culpa. Como Jesus fez ao paralítico, Deus apagou os erros passados e deu descanso para Elias. Finalmente, ele pôde, de fato, dormir e ser revigorado. Nossa expectativa é que esse teria sido o fim da história, mas não foi. O descanso de Deus não é um evento único. Entrar no descanso de Deus tem a ver com cura – com desaprender lentamente padrões de pensamento negativos e hábitos destrutivos. Deus não apressa a cura.

6. Leia 1 Reis 19:5-8. Para onde Elias estava indo agora? Por quê?

1 Reis 19:5-8 (ARA): “5 Deitou-se e dormiu debaixo do zimbro; eis que um anjo o tocou e lhe disse: Levanta-te e come. 6 Olhou ele e viu, junto à cabeceira, um pão cozido sobre pedras em brasa e uma botija de água. Comeu, bebeu e tornou a dormir. 7 Voltou segunda vez o anjo do Senhor, tocou-o e lhe disse: Levanta-te e come, porque o caminho te será sobremodo longo. 8 Levantou-se, pois, comeu e bebeu; e, com a força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus.”

Após o descanso, Elias correu novamente. Mas dessa vez Deus reorientou sua direção. Deus entende que a vida neste mundo causa depressão. Ele compreende nosso impulso de correr e fugir, mas deseja redirecionar nossos passos. Em vez de tentar todos os mecanismos autodestrutivos de enfrentamento, Ele quer que corramos para Ele. Quando o fazemos, Ele deseja nos ensinar a ouvir o “som de um suave sussurro” (1Rs 19:12) que nos dará descanso.

Elias não tinha energia para percorrer a jornada ao encontro de Deus. O Senhor concedeu a energia ao profeta e prometeu um futuro melhor. Enquanto Elias estava deitado debaixo de um zimbro, desejando morrer, acreditava que seus melhores dias haviam acabado.

7. Leia 1 Reis 19:15, 16 e 2 Reis 2:11. O que ainda estava reservado para Elias?

1 Reis 19:15, 16 (ARA)2: “15 Disse-lhe o Senhor: Vai, volta ao teu caminho para o deserto de Damasco e, em chegando lá, unge a Hazael rei sobre a Síria. 16 A Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei sobre Israel e também Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar.

2 Reis 2:11 (ARA)2: “Indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.”

Deus sabia que dias melhores estavam por vir para Elias. A cura viria para o profeta quando ele aprendesse a regular sua vida pelo ritmo de Deus e aceitasse Seu descanso. Ainda havia reis a ser ungidos e um sucessor a ser escolhido. Deus já sabia sobre Eliseu, que se tornaria tão próximo de Elias quanto um filho e que, pela fé, Elias voltaria a invocar fogo do Céu (2Rs 1:10). Para Elias, não haveria morte desesperada debaixo de um zimbro, mas, em vez disso, uma carruagem de fogo rumo ao descanso celestial.

O que a vida de Elias ensina sobre a atuação de Deus e a perseverança diante dos problemas?

Quinta-feira, 19 de agosto de 2021. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Descanso em Cristo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 505, jul. ago. set. 2021. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Descanso que cura

Lições da Bíblia1

Se há um momento em que precisamos descansar, é quando estamos doentes. Precisamos de descanso físico para que o corpo recupere o sistema imunológico. Frequentemente precisamos também de descanso mental. Às vezes, a situação não envolve risco de morte, como um resfriado ou uma enxaqueca. Ficamos deitados e tentamos não pensar em tudo o que deveríamos fazer, mas simplesmente não conseguimos.

Às vezes, quando é algo potencialmente mortal, ficamos acordados e nos preocupamos com os resultados dos exames médicos. Muitas vezes, perguntamos por quê. Será que aquele estilo de vida pouco saudável finalmente nos afetou? Foram as drogas que usamos há 20 anos? Talvez o sobrepeso que levamos nos últimos anos? Estaria Deus nos punindo por aquele pecado secreto que ninguém mais conhece?

1. O que aconteceu no episódio relatado em Marcos 2:1-4? Assinale a alternativa correta:

Marcos 2:1-4 (ARA)2: “1 Dias depois, entrou Jesus de novo em Cafarnaum, e logo correu que ele estava em casa. 2 Muitos afluíram para ali, tantos que nem mesmo junto à porta eles achavam lugar; e anunciava-lhes a palavra. 3 Alguns foram ter com ele, conduzindo um paralítico, levado por quatro homens. E, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o eirado no ponto correspondente ao em que ele estava e, fazendo uma abertura, baixaram o leito em que jazia o doente.

A. ( ) Jesus expulsou o leproso da casa para evitar contaminação.
B. ( ) Levaram um paralítico a Jesus por um buraco no telhado.

Resposta sugestiva: Alternativa B.

No livro O Desejado de Todas as Nações (p. 267-271), obtemos o contexto da história. O paralítico havia feito coisas das quais não se orgulhava. Sua vida pecaminosa tinha causado a doença, e os “especialistas espirituais” traçavam uma linha direta entre causa e efeito. Aquele homem havia trazido a doença sobre si por causa de seus pecados, e não havia cura para ele.

Essa atitude é típica. Muitas vezes parecemos obcecados com o responsável pelo ato. Se algum crime é cometido, alguém deve pagar por ele. Se houver um acidente em algum lugar, alguém deve ser processado. Mas atribuir culpas não traz cura nem restauração ao enfermo.

O plano de Deus não incluía doença e sofrimento, que vieram com o pecado. Por isso, Deus nos deu orientações de saúde – para que tenhamos qualidade de vida. Mas enquanto vivermos neste mundo, não haverá garantia de saúde, mesmo seguindo os princípios saudáveis.

A boa notícia é que Deus pode nos dar descanso, quer estejamos doentes ou saudáveis; quer nossa doença seja resultado de nossas ações, da negligência de outros, dos nossos genes, ou apenas o subproduto da vida neste mundo pecaminoso. Deus sabe como nos dar descanso.

Quando alguém adoece, não é bom atribuir culpas. Ao mesmo tempo, por que entender a causa da doença pode ser, em alguns casos, um passo essencial para a cura e recuperação?

Domingo, 15 de agosto de 2021. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Descanso em Cristo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 505, jul. ago. set. 2021. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Livres para descansar

Lições da Bíblia1

“O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O Senhor é a fortaleza da minha vida; a quem temerei?” (Sl 27:1).

Muitas pessoas com quem Jesus Se deparou em Seu ministério terrestre estavam doentes, às vezes com doenças mortais. Elas se amontoavam onde Ele estava em busca de cura e descanso de seus sofrimentos. E era o que sempre recebiam. Às vezes, Ele falava apenas uma palavra, e elas eram recuperadas. Ele tocava os enfermos e, milagrosamente, eles eram curados. Em outras ocasiões, Cristo os despedia, e a cura acontecia enquanto eles iam pelo caminho. Jesus curou homens, mulheres, crianças, judeus, gentios, ricos e pobres. Casos de lepra e cegueira não estavam fora de Seu alcance. Ele até curou aqueles com o pior problema – a morte.

Nesta semana, examinaremos dois exemplos muito diferentes de cura. No primeiro, o doente nem mesmo podia ir a Jesus sozinho. Seus sintomas eram visíveis. No outro caso, não havia sintomas evidentes. Em ambos os casos, a cura veio no tempo e na maneira de Deus.

À medida que exploramos o assunto do descanso da dor e do sofrimento, contemplaremos uma questão que vivenciamos em algum momento da vida. O que acontece quando nossas orações pela cura não são atendidas?

Como podemos encontrar descanso?

Sábado, 14 de agosto de 2021. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Descanso em Cristo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 505, jul. ago. set. 2021. Adulto, Professor. 

Descanso, relacionamentos e cura – Estudo adicional

Lições da Bíblia1

“Assim como José foi vendido aos gentios por seus próprios irmãos, Cristo foi vendido aos piores de Seus inimigos por um de Seus discípulos. José foi acusado falsamente e lançado na prisão por causa de sua virtude; assim também Cristo foi desprezado e rejeitado porque Sua vida justa e abnegada era uma repreensão ao pecado; e, embora não tivesse nenhuma culpa, foi condenado pelo depoimento de testemunhas falsas. A paciência e humildade de José sob a injustiça e a opressão, sua disposição em perdoar e a nobreza de sua generosidade para com seus irmãos desnaturados representam o resignado sofrimento do Salvador, pela maldade e maus-tratos de homens ímpios, e Seu perdão não somente aos Seus assassinos, mas a todos os que vão a Ele confessando seus pecados” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 239, 240). “Nada pode justificar o espírito irreconciliável. Aquele que não é misericordioso para com os outros mostra não ser participante da graça perdoadora do Senhor Deus. No perdão de Deus, o coração do perdido é atraído ao grande coração do Infinito Amor. A torrente da compaixão divina se derrama no espírito do pecador e, dele, no de outros. A benignidade e misericórdia que em Sua própria vida preciosa Cristo revelou serão vistas também naqueles que se tornam participantes de Sua graça” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 251).

Perguntas para consideração

1. Alguém disse certa vez: “Não perdoar é como beber um veneno esperando que a outra pessoa morra”. O que significa essa afirmação? 2. Qual foi o propósito dos planos de José antes de ele se revelar aos irmãos? Qual foi o resultado? 3. O mordomo de José deve ter participado dos planos em relação aos irmãos de José (Gn 44:1-12). Como a experiência do perdão impacta aqueles que são apenas observadores? 4. “Deus nunca dirige Seus filhos de maneira diferente daquela pela qual eles mesmos prefeririam ser guiados, se pudessem ver o fim desde o início e perceber a glória do plano que estão realizando como Seus colaboradores” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 224, 225). Essa verdade nos ajuda a superar as provações e lutas da vida?

Sexta-feira, 13 de agosto de 2021. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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Descanso, relacionamentos e cura

Lições da Bíblia1

“Agora, pois, não fiquem tristes nem irritados contra vocês mesmos por terem me vendido para cá, porque foi para a preservação da vida que Deus me enviou adiante de vocês” (Gn 45:5).

Um homem havia sido acusado de agressão sexual contra uma mulher. Ela o havia identificado em um reconhecimento criminal promovido pela polícia. Embora as evidências fossem questionáveis, a mulher estava inflexível em declarar que “João” era a parte culpada. João foi para a prisão, onde sofreu por 14 anos por um crime que não tinha cometido. Somente quando a evidência de DNA o inocentou, a mulher percebeu seu erro.

Ela quis conhecer João após ele ter sido libertado. Qual seria a atitude daquele homem diante da mulher que tinha arruinado sua vida por tantos anos?

Ela estava em uma sala, esperando-o entrar. Quando ele entrou, e os dois se olharam, Joana, a mulher acusadora, começou a chorar.

“João apenas se abaixou e pegou minhas mãos, olhou para mim e disse: ‘Eu perdoo você’. Eu não podia acreditar. Ali estava o homem a quem eu tinha odiado e para quem eu havia desejado a morte. Contudo, ele disse que me perdoava; perdoava a mim que o tinha prejudicado! Só então entendi a graça. Só então comecei a ser curada e a ter descanso.”

Nesta semana, estudaremos o perdão e o que ele faz pelo inquieto coração humano.

Sábado, 07 de agosto de 2021. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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Encontrando descanso nos laços familiares – Estudo adicional

Lições da Bíblia1

“Eis um exemplo a todas as gerações que vivem na Terra […]. Deus será um auxílio presente e Seu Espírito, um escudo. Embora cercados pelas mais severas tentações, existe uma fonte de força à qual podemos recorrer e por meio da qual podemos resistir a essas tentações. Quão feroz foi o ataque à moralidade de José! Esse ataque veio de alguém influente, do tipo que provavelmente poderia extraviá-lo. No entanto, com que rapidez e firmeza foi resistido […]. José havia colocado sua reputação e interesses nas mãos de Deus. E embora ele tivesse sofrido aflição por um tempo, a fim de que fosse preparado para ocupar uma posição importante, Deus guardou com segurança aquela reputação que tinha sido manchada por uma perversa acusadora. Depois, no momento certo, Ele fez com que José resplandecesse. Deus fez até mesmo da prisão o caminho para a exaltação de José. A virtude, com o tempo, trará sua recompensa. O escudo que cobria o coração de José era o temor de Deus, que o fazia ser fiel e justo ao seu senhor, e fiel a Deus. José desprezou a ingratidão que poderia levá-lo a abusar da confiança de seu senhor, embora seu senhor talvez jamais soubesse disso” (Ellen G. White, The Spirit of Prophecy, v. 1, p. 132).

Perguntas para consideração 1. Ser cristão nominal não nos trará descanso em nossos relacionamentos. Quais são as diferenças entre adventistas guiados pela cultura e os verdadeiros crentes?

2. Imagine uma irmã recém-batizada na igreja cujo marido não gosta das mudanças que vê nela. Com base na Bíblia, qual seria seu conselho para essa irmã?

3. Leon Tolstói escreveu: “Todas as famílias felizes são iguais; cada família infeliz é infeliz à sua maneira”. Como podemos seguir os princípios do amor, do perdão, de levar as cargas uns dos outros, para trazer cura aos nossos relacionamentos?

4. Diante das tragédias, por que a fé e as promessas de Deus são cruciais? É importante estar preparado para os tempos ruins, especialmente quando vivemos bons momentos?

Sexta-feira, 06 de agosto de 2021. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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