O significado das sete últimas pragas

Lições da Bíblia

“As pessoas já terão escolhido Deus ou Babilônia. No entanto, antes que Cristo venha, os ventos destruidores da fúria de Satanás que haviam sido retidos (Ap 7:1-3) serão soltos e seguidos pelas sete últimas pragas.”1

“1. Leia Apocalipse 15:1 e Êxodo 7–11. O que as pragas egípcias, consideradas como pano de fundo para as sete últimas pragas, ensinam sobre o propósito e o significado dessas últimas pragas?”1

Apocalipse (15:1 ARA)2: “Vi no céu outro sinal grande e admirável: sete anjos tendo os sete últimos flagelos, pois com estes se consumou a cólera de Deus.

“As sete últimas pragas são referidas como as ‘últimas’ pragas porque virão no fim da história da Terra. Em contrapartida, as pragas das sete trombetas compreendem o período de tempo que inclui toda a era cristã e são restritas em seu alcance. Elas são tocadas enquanto o evangelho ainda está sendo pregado (Ap 10:8-11:14) e a intercessão, ocorrendo (Ap 8:2-5). As trombetas são misturadas com misericórdia, e seu propósito é levar os inimigos do povo de Deus ao arrependimento.”1

“Por outro lado, as sete últimas pragas serão derramadas pouco antes da segunda vinda de Cristo. Elas cairão sobre aqueles que, como Faraó, endureceram o coração contra o amor redentor de Deus e não se arrependeram (veja Ap 16:11 [‘e blasfemaram o Deus do céu por causa das angústias e das úlceras que sofriam; e não se arrependeram de suas obras.’]2). A ira divina é o justo juízo de Deus sobre as escolhas que as pessoas fizeram (veja Rm 1:26-28 [‘26 Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; 27 semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro. 28 E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes,’]), e os perdidos colherão as consequências das próprias escolhas.”1

“2. Leia Apocalipse 15:5-8; Êxodo 40:34, 35 e 1 Reis 8:10, 11. O que a declaração de que ‘ninguém podia penetrar no santuário’ (Ap 15:8) sugere a respeito do tempo das sete últimas pragas? Assinale a alternativa correta:”1

Apocalipse (15:5-8 ARA)2: “5 Depois destas coisas, olhei, e abriu-se no céu o santuário do tabernáculo do Testemunho, 6 e os sete anjos que tinham os sete flagelos saíram do santuário, vestidos de linho puro e resplandecente e cingidos ao peito com cintas de ouro. 7 Então, um dos quatro seres viventes deu aos sete anjos sete taças de ouro, cheias da cólera de Deus, que vive pelos séculos dos séculos. 8 O santuário se encheu de fumaça procedente da glória de Deus e do seu poder, e ninguém podia penetrar no santuário, enquanto não se cumprissem os sete flagelos dos sete anjos.

Êxodo (40:34, 35 ARA)2: “34 Então, a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do SENHOR encheu o tabernáculo. 35 Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porque a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do SENHOR enchia o tabernáculo.

1 Reis (8:10, 11 ARA)2: “10 Tendo os sacerdotes saído do santuário, uma nuvem encheu a Casa do SENHOR, 11 de tal sorte que os sacerdotes não puderam permanecer ali, para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do SENHOR enchera a Casa do SENHOR.

  1. ( ) Ninguém poderá entrar no santuário porque o Céu estará vazio.
  2. ( ) As sete últimas pragas ocorrerão quando a porta da graça já estiver fechada.

Resposta sugestiva: Alternativa B.

“A expressão ‘ninguém podia penetrar no santuário’ (Ap 15:8) indica o fechamento da porta da graça (Ap 22:11 [‘Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se.’]2). Quando o ministério mediador de Cristo no Céu chegar ao fim, a porta da oportunidade para o arrependimento se fechará para sempre. Portanto, as últimas pragas não levarão ninguém a se arrepender; elas apenas revelarão a dureza do coração dos que escolheram se juntar a Babilônia, levando-os a odiar Deus ainda mais (Ap 16:9, 11).”1

“Considerando que o mundo está cada vez pior e que as pragas têm sido adiadas até agora, o que aprendemos sobre a piedade e a paciência de Deus?”1

Domingo, 10 de março de 2019. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro do Apocalipse. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 495, jan. fev. mar. 2019. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

As sete últimas pragas

Lições da Bíblia

Quem não temerá e não glorificará o Teu nome, ó Senhor? Pois só Tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de Ti, porque os Teus atos de justiça se fizeram manifestos” (Ap 15:4).1

“Em Apocalipse 11:18, são resumidos os eventos que ocorrerão na Terra pouco antes da batalha final do Armagedom são resumidos: ‘As nações se enfureceram.’ Essa situação na Terra coincide que Jesus fez dos últimos dias (Lc 21:25), e é sucedida pela ira de Deus, que são Seus juízos na forma das sete últimas pragas sobre os impenitentes (Ap 15:1).”1

“O capítulo 15 de Apocalipse começa com a imagem de sete anjos segurando sete taças cheias dessa ira divina. Mas antes de ocorrer o derramamento dessa ira, temos um vislumbre do povo de Deus no futuro (Ap 15:1-4). Os fiéis foram descritos como os vencedores ‘da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome’ (Ap 15:2), achando-se em pé em algo semelhante a um mar de vidro e cantando o Cântico de Moisés e do Cordeiro – todas essas imagens nos fazem lembrar dos hebreus nas margens do Mar Vermelho, celebrando a vitória de Deus sobre os egípcios (Êx 15).”1

“Esses santos vencedores são os mesmos referidos como os 144 mil em Apocalipse 14:1 a 5. Tendo recusado a marca da besta, eles serão protegidos das sete últimas pragas. Em seguida, no segundo advento de Cristo, seus corpos mortais serão transformados e revestidos de imortalidade (1Co 15:51-54), e eles se juntarão aos santos ressuscitados quando Jesus vier em poder e glória (1Ts 4:17).”1

“Anote na agenda da sua família: De 13 a 20 de abril teremos a Semana Santa. O título será ‘Renascidos, um Novo Coração’. Permita que Deus use você e sua igreja para alcançar pessoas.”1

Sábado, 09 de março de 2019. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro do Apocalipse. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 495, jan. fev. mar. 2019. Adulto, Professor.

O evangelho eterno de Deus – Estudo adicional

Lições da Bíblia

Assista em vídeo a discussão do tema da semana.

Estudo adicional

Leia o capítulo “O Último Convite Divino”, do livro O Grande Conflito, de Ellen G. White, p. 603-612.

“O Apocalipse revela que, no tempo do fim, o povo de Deus será incumbido de proclamar ao mundo o evangelho. A obra diante de nós parece assustadora, quase impossível. No entanto, temos a promessa de que teremos o Seu poder.”1

“A grande obra do evangelho não deverá se encerrar com menor manifestação do poder de Deus do que a que assinalou seu início […]1

“A mensagem há de ser levada não tanto por argumentos como pela convicção profunda do Espírito de Deus. Os argumentos foram apresentados. A semente foi semeada e agora brotará e frutificará” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 611, 612).1

“A conclusão da proclamação da mensagem de Deus resultará em uma grande separação que dividirá as pessoas em dois grupos: os que amam e obedecem a Deus e os que seguem e obedecem à besta. Essa separação foi retratada em termos de duas colheitas: o ajuntamento do trigo nos armazéns (Ap 14:14-16) e as uvas a serem pisadas no lagar (Ap 14:17-20). Essa separação final é o assunto de Apocalipse 17 e 18.”1

Perguntas para discussão

“1. Outros têm pregado as três mensagens angélicas além dos adventistas do sétimo dia? O que esse fato revela sobre a importância da nossa obra? Estamos levando a sério essa obra?”1

“2. Por que o juízo é um conceito impopular entre os cristãos? Qual é a relevância do conceito do juízo investigativo? Como você pode ajudar outros cristãos a entender melhor o verdadeiro significado do juízo investigativo?”1

“3. Pense na questão do sábado no contexto dos eventos finais: A quem iremos adorar, o Criador do céus e da Terra (Ap 14:7), ou o poder da besta? A Bíblia ensina que o sábado é o mais antigo (Gn 2: 2, 3), o mais fundamental sinal da criação divina dos céus e da Terra. Por que o sábado, um dos mandamentos de Deus (Ap 14:12), desempenha um papel tão importante na crise final?”1

Sexta-feira, 08 de março de 2019. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro do Apocalipse. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 495, jan. fev. mar. 2019. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

A terceira mensagem angélica

Lições da Bíblia

“6. Como Apocalipse 14:12 representa o povo fiel de Deus? Complete as lacunas:”1

Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a em Jesus.” (Ap 14:12).1

“Em contraste com o fiel povo de Deus, Apocalipse 14:9, 10 apresenta o destino dos que enfrentarão a ira divina. No Antigo Testamento, o derramamento dessa ira é descrito simbolicamente como um cálice de vinho dado para alguém beber (Jr 25:15, 16). A severidade do juízo sobre os adoradores da besta é expressa pelo ato de tomar do vinho da ira de Deus, ‘preparado, sem mistura’ (Ap 14:10). Os povos antigos muitas vezes diluíam o vinho em água para reduzir seu poder inebriante. O vinho sem mistura (akratou, em grego), não diluído, representa o derramamento da ira divina em seu pleno poder, sem misericórdia (veja Sl 75:8 [‘Porque na mão do SENHOR há um cálice cujo vinho espuma, cheio de mistura; dele dá a beber; sorvem-no, até às escórias, todos os ímpios da terra.’]).”1

7 Leia Apocalipse 14:10, 11; 20:10-15. Como Isaías 34:8-10 e Judas 7 esclarecem a afirmação: ‘A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos’? Assinale a alternativa correta:

Apocalipse (14:10, 11 ARA)2: “10 também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro. 11 A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome.

Apocalipse (20:10-15 ARA)2: “10 O diabo, o sedutor deles, foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não só a besta como também o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos. 11 Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. 12 Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros. 13 Deu o mar os mortos que nele estavam. A morte e o além entregaram os mortos que neles havia. E foram julgados, um por um, segundo as suas obras. 14 Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. 15 E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.

Isaías (34:8-10 ARA)2: “8 Porque será o dia da vingança do SENHOR, ano de retribuições pela causa de Sião. 9 Os ribeiros de Edom se transformarão em piche, e o seu pó, em enxofre; a sua terra se tornará em piche ardente. 10 Nem de noite nem de dia se apagará; subirá para sempre a sua fumaça; de geração em geração será assolada, e para todo o sempre ninguém passará por ela.

Judas (7 ARA)2: “como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregado à prostituição como aqueles, seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição.

  1. ( ) Os ímpios queimarão pela eternidade.
  2. ( ) Não haverá um fogo eterno literal, mas consequências eternas.

Resposta sugestiva: Alternativa B.

“A declaração sobre o tormento com fogo e enxofre se refere à completa destruição. O fogo e o enxofre são um meio de fazer juízo (Gn 19:24; Is 34:8-10). A fumaça que sobe em decorrência da destruição é uma imagem bem conhecida na Bíblia. Isaías profetizou a futura destruição de Edom por fogo e enxofre: a cidade se tornaria piche ardente; ‘nem de noite nem de dia se’ apagaria; subiria ‘para sempre a sua fumaça’ (Is 34:10). Judas descreveu o destino de Sodoma e Gomorra como cidades que sofreram o castigo do ‘fogo eterno’ (Jd 7). Esses textos não falam sobre um incêndio eterno, pois nenhuma dessas cidades está queimando hoje. As consequências são eternas, não a queima em si. No Apocalipse, o ‘fogo eterno’ se refere à aniquilação; o fogo durará o tempo suficiente para consumir completamente até que não haja mais nada para queimar.”1

“Embora sejamos gratos pela grande verdade de que o fogo do inferno não torturará os perdidos pela eternidade, o castigo ainda assim é terrível. O que isso revela sobre a tarefa sagrada que nos foi dada de alertar os outros sobre o que virá?”1

Quinta-feira, 07 de março de 2019. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro do Apocalipse. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 495, jan. fev. mar. 2019. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

A segunda mensagem angélica

Lições da Bíblia

“Babilônia é a ‘mãe das prostitutas’”. Suas filhas são as igrejas “que se apegam às suas doutrinas e tradições, seguindo-lhe o exemplo em sacrificar a verdade” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 382, 383).1

“4. Leia Apocalipse 14:8; 18:2 e Isaías 21:9. A repetição da palavra ‘caiu’ indica a progressiva apostasia de Babilônia e a certeza de seu colapso moral. Por que Babilônia foi descrita como se já tivesse caído, embora sua queda também seja apresentada como um evento futuro?”1

Apocalipse (14:8 ARA)2: “Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição.

Apocalipse (18:2 ARA)2: “Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável,

Isaías (21:9 ARA)2: “Eis agora vem uma tropa de homens, cavaleiros de dois a dois. Então, ergueu ele a voz e disse: Caiu, caiu Babilônia; e todas as imagens de escultura dos seus deuses jazem despedaçadas por terra.

“A Babilônia do tempo do fim é uma união de falsos sistemas religiosos que incluem o catolicismo romano e o protestantismo apóstata. Estes se colocarão a serviço de Satanás contra o povo de Deus (veja Ap 13:11-18; 16:13; 17:5).

Apocalipse (13:18 ARA)2: “11 Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. 12 Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada. 13 Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens. 14 Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu; 15 e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. 16 A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, 17 para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. 18 Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.

Apocalipse (16:13 ARA)2: “Então, vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs;

Apocalipse (17:5 ARA)2: “Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA.

Essa união manifestará a arrogância da Babilônia antiga ao se exaltar acima de Deus e buscar tomar Seu lugar no mundo. A segunda mensagem angélica adverte o povo de Deus de que esse sistema perverso se afastará cada vez mais da verdade em consequência de sua rejeição da luz da mensagem do evangelho para o tempo do fim. Somente quando a “união da igreja com o mundo se tiver consumado em toda a cristandade”, “a queda de Babilônia se completará” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 390).1

“5. Leia Apocalipse 14:8; 17:2 e 18:3. Como Babilônia faz o mundo beber do vinho da sua prostituição? O que esse vinho simboliza?”1

Apocalipse (14:8 ARA)2: “Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição.

Apocalipse (17:2 ARA)2: “com quem se prostituíram os reis da terra; e, com o vinho de sua devassidão, foi que se embebedaram os que habitam na terra.

Apocalipse (18:3 ARA)2: “pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria.

“A Babilônia do tempo do fim é uma prostituta que faz com que as pessoas na Terra se embriaguem com o vinho da sua imoralidade (veja Ap 17:2 [‘com quem se prostituíram os reis da terra; e, com o vinho de sua devassidão, foi que se embebedaram os que habitam na terra.’]).”1

“O vinho de Babilônia se refere aos falsos ensinos e ao falso evangelho. Hoje, à medida que muitas igrejas protestantes, em cumprimento da profecia bíblica, rapidamente apagam as diferenças que no passado as separavam da Igreja Católica Romana e abandonam a verdade bíblica, testemunhamos a influência corruptora do vinho de Babilônia em meio ao professo corpo de Cristo: a evolução teísta, que é implicitamente contrastada com a referência à Criação na primeira mensagem angélica; tradições teológicas substituindo o sola Scriptura; uma ética revisada que abandona as definições bíblicas de sexo, casamento e assim por diante.”1

“Pessoas embriagadas não pensam com clareza. À medida que elas se tornam espiritualmente embriagadas com o vinho de Babilônia, são seduzidas a adorar a besta do mar e a receber sua marca, o sinal da autoridade da besta do mar imposto pela besta semelhante ao cordeiro.”1

Quarta-feira, 06 de março de 2019. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro do Apocalipse. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 495, jan. fev. mar. 2019. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

A primeira mensagem angélica: parte 2

Lições da Bíblia

“O Apocalipse revela que as questões centrais na crise final da história da Terra serão a adoração e a obediência a Deus, revelada na guarda de Seus mandamentos (Ap 14:12). As pessoas acabarão pertencendo a um desses dois grupos: os que temem e adoram a Deus, e os que temem e adoram a besta.”1

“3. Recapitule os quatro primeiros mandamentos do Decálogo (Êx 20:2-11). Em seguida, examine Apocalipse 13. De que maneira a exigência de adoração (Ap 13:7, 8, 15); a formação de uma imagem à besta para ser adorada (Ap 13:14, 15); a blasfêmia contra Deus e Seu nome (Ap 13:5, 6), e o recebimento da marca da besta (Ap 13:16, 17) apontam para os ataques de Satanás aos quatro primeiros mandamentos do Decálogo na crise final?”1

Êxodo (20:2-11 ARA)2: 2 Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. 3 Não terás outros deuses diante de mim. 4 Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. 5 Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem 6 e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos. 7 Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão. 8 Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. 9 Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. 10 Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; 11 porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.

Apocalipse (13:7, 8, 15 ARA)2: 7 Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse. Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação; 8 e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. […] 11 Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão.

Apocalipse (13:5, 6 ARA)2: “5 Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e autoridade para agir quarenta e dois meses; 6 e abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu.

Apocalipse (13:16, 17 ARA)2: “16 A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, 17 para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome.

“O conceito central dos quatro primeiros mandamentos do Decálogo é adoração. O Apocalipse indica que esses mandamentos se tornarão o padrão de lealdade a Deus na crise final. O conflito final entre Cristo e Satanás claramente girará em torno da adoração e dos quatro primeiros mandamentos.”1

“A questão principal na crise final é enfatizada na segunda exortação da primeira mensagem angélica. O chamado para adorar ‘Aquele que fez o Céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas’ (Ap 14:7) é quase uma citação exata do quarto mandamento do Decálogo (Êx 20:11). Esse fato mostra que o chamado para adorar a Deus, o Criador, é um chamado à observância do sábado.”1

“O descanso e a adoração no sétimo dia, o sábado, é um sinal especial do nosso relacionamento com Deus (Êx 31:13; Ez 20:12). A primeira mensagem angélica é um chamado a adorar o Criador.”1

“Ao passo que a observância do falso sábado de acordo com a lei do Estado, contrária ao quarto mandamento, será uma declaração de fidelidade ao poder que se opõe a Deus, a guarda do verdadeiro sábado, em obediência à lei divina, é uma prova de lealdade para com o Criador. Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos poderes terrestres, recebe o sinal da besta, a outra, preferindo o sinal da obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 605).1

“Como sua visão da criação e da salvação estão relacionadas? Por que descansar no sábado, como Deus fez, é tão importante?”1

Terça-feira, 05 de fevereiro de 2019. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro do Apocalipse. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 495, jan. fev. mar. 2019. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

A primeira mensagem angélica: parte 1

Lições da Bíblia

“2. Leia Apocalipse 14:7 e Eclesiastes 12:13, 14. O que significa ‘temer a Deus’? Como o conceito de temer a Deus está relacionado ao evangelho? O que o evangelho tem a ver com a guarda dos mandamentos de Deus? (Veja também Rm 7:7-13.) Qual é a conexão entre temer a Deus e glorificá-Lo?”1

Apocalipse (14:7 ARA)2: “dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.

Eclesiastes (12:13, 14 ARA)2: “13 De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. 14 Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.

Romanos (7:7-13 ARA)2: 7 Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. 8 Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. 9 Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. 10 E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. 11 Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou. 12 Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. 13 Acaso o bom se me tornou em morte? De modo nenhum! Pelo contrário, o pecado, para revelar-se como pecado, por meio de uma coisa boa, causou-me a morte, a fim de que, pelo mandamento, se mostrasse sobremaneira maligno.

“O chamado para temer a Deus e dar-Lhe glória (Ap 14:7) é proclamado no contexto do ‘evangelho eterno’. A compreensão do que Cristo fez pela nossa salvação resulta em uma resposta positiva para com Ele.”1

“Na Bíblia, temer a Deus e dar-Lhe glória estão intimamente associados (Sl 22:23; Ap 15:4). Juntas, essas duas ações designam um relacionamento justo com Deus (Jó 1:8) e a obediência a Ele.”1

“Temer a Deus não significa ter medo Dele, mas levá-Lo a sério e permitir Sua presença em nossa vida. O povo de Deus no fim dos tempos é formado por aqueles que temem ao Senhor (veja Ap 11:18; 19:5). Deus deseja que Seu povo O ame (Dt 11:13; Mt 22:37), obedeça-Lhe (Dt 5:29; Ec 12:13) e reflita Seu caráter (Gn 22:12).”1

“É importante para o povo de Deus dar-Lhe glória, pois ‘chegou a hora do Seu juízo’ (Ap 14:7, NVI). O juízo em vista aqui é o juízo investigativo ou pré-advento, que ocorre antes da segunda vinda de Cristo. O propósito desse juízo é revelar se estamos ou não de fato servindo a Deus, uma escolha manifestada por nossas obras (veja 2Co 5:10). Na conclusão desse juízo, o destino de cada pessoa estará decidido (Ap 22:11), e Jesus virá para trazer Sua recompensa a cada um segundo as suas obras (Ap 22:12).”1

“O juízo em Apocalipse 14 faz parte do evangelho. Para os que estão em um relacionamento justo com Deus, o juízo é uma boa notícia; ele significa vindicação, salvação, liberdade e vida eterna. No entanto, o juízo é uma má notícia para os desobedientes, a menos que eles se arrependam e se voltem para Deus, aceitando essa mensagem sobre a hora do juízo no tempo do fim. O Senhor não deseja que ninguém pereça, mas que todos venham a se arrepender (2Pe 3:9).”1

“Você poderia subsistir, sozinho, ao juízo? Qual veredito sua vida revelaria? O que sua resposta revela sobre a sua necessidade de salvação? Por que o evangelho está tão intimamente ligado ao juízo na primeira mensagem angélica?”1

Segunda-feira, 04 de março de 2019. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro do Apocalipse. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 495, jan. fev. mar. 2019. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

A atuação da besta do mar

Lições da Bíblia

“Como vimos no estudo de domingo, em Apocalipse 13:5, especifica-se um período de perseguição. Os 42 meses da atuação da besta correspondem ao mesmo período de 1.260 dias/anos de perseguição da mulher (igreja) em Apocalipse 12:6, 14. Um dia profético simboliza um ano (Nm 14:34; Ez 4:6; veja o estudo de terça-feira da lição 7). O ano 538 d.C. marca, apropriadamente, o início desse período profético, quando a igreja romana, tendo o papa como seu líder, estabeleceu-se como um poder eclesiástico e de Estado que dominou o mundo ocidental durante a época medieval. Em 1798 d.C., os acontecimentos da Revolução Francesa infligiram à besta a ferida mortal, dando assim um fim temporário ao domínio opressivo da igreja e à religião apoiada pelo Estado.”1

“2. Compare Apocalipse 13:5-8 com Daniel 7:24, 25 e 2 Tessalonicenses 2:2-12. De que maneira as ações da besta do mar refletem a descrição do chifre pequeno e do homem da iniquidade?”1

Apocalipse (13:5-8 ARA)2: “5 Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e autoridade para agir quarenta e dois meses; 6 e abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu. 7 Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse. Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação; 8 e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.

Daniel (7:24, 25 ARA)2: “24 Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele mesmo reino; e, depois deles, se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis. 25 Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo.

2 Tessalonicenses (2:2-12 ARA)2: “2 a que não vos demovais da vossa mente, com facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor. 3 Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, 4 o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus. 5 Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas? 6 E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria. 7 Com efeito, o mistério da iniquidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; 8 então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda. 9 Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, 10 e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. 11 É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, 12 a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.

“As ações da besta do mar durante os 1.260 dias/anos proféticos são expressas em termos de blasfêmias. No Novo Testamento, blasfêmia significa uma reivindicação de igualdade com Deus (Jo 10:33; Mt 26:63-65) e a ação de usurpar Sua autoridade (Mc 2:7). As blasfêmias da besta do mar são dirigidas ‘contra Deus, para Lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no Céu’ (Ap 13:6). A habitação de Deus é o san­tuá­rio celestial, onde Cristo ministra em favor da nossa salvação. A besta do mar busca negar a obra mediadora de Cristo, procurando substituí-la por um sacerdócio humano que afirma conferir salvação e perdão dos pecados. Usurpar esses poderes pertencentes somente a Deus é a essência da blasfêmia.”1

“Em Apocalipse 13, revela-se um período de ampla apostasia no cristianismo, cumprido quando o catolicismo romano reivindicou a posição e a autoridade de Deus com o papa como seu líder. Aqueles que negaram submissão a Roma foram perseguidos e martirizados. Embora hoje essas declarações sejam vistas como severas, até mesmo intolerantes, o presente não pode apagar a história, não importando quanto as pessoas o desejem.”1

“Como podemos ser fiéis à profecia sobre a história da igreja e, ao mesmo tempo, gentis e cautelosos quando apresentamos essas verdades aos outros?”1

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Segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro do Apocalipse. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 495, jan. fev. mar. 2019. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.