“‘Os que negam ser ou que afirmam nunca ter sido cristãos; que repetem comigo uma invocação aos deuses; que oferecem adoração às tuas imagens com o vinho e o incenso encomendados para esse propósito, e que finalmente amaldiçoam a Cristo (diz-se que nenhum dos verdadeiros cristãos podem ser forçados a realizar esses atos) – esses, julgo adequado libertar. Outros que foram delatados por aquele informante, primeiramente confessaram-se cristãos, mas depois negaram. Realmente, eles foram daquela fé, porém a abandonaram há cerca de três anos, outros há muitos anos e alguns até havia vinte e cinco anos. Todos eles adoraram a tua estátua e as imagens dos deuses, e amaldiçoaram a Cristo’ (William Heinemann – Plínio Letters [As cartas de Plínio], Londres: 1915; v. 2, p. 401-403).”1
Perguntas para reflexão
- “Qual foi o principal problema enfrentado pelos cristãos, como revelado nessa carta impressionante? Que paralelos podemos traçar com o que acontecerá nos últimos dias, conforme revelado na terceira mensagem angélica de Apocalipse 14:9-12? Quais são algumas questões fundamentais no grande conflito?”1
- “‘Os que honram a lei de Deus têm sido acusados de acarretar juízos sobre o mundo, e serão considerados como a causa das terríveis convulsões da natureza, da contenda e carnificina entre os homens, coisas que estão enchendo a Terra de pavor. O poder que acompanha a última advertência enfureceu os ímpios; sua cólera acende-se contra todos os que receberam a mensagem, e Satanás incitará à maior intensidade ainda o espírito de ódio e perseguição’ (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 614, 615). Embora não saibamos quando tudo isso acontecerá, devemos estar sempre prontos para enfrentar oposição por causa de nossa fé, independentemente de como ela venha. Qual é o segredo para estarmos preparados?”1