Lições da Bíblia
“5. ‘Ora, entre os que subiram para adorar durante a festa, havia alguns gregos; estes, pois, se dirigiram a Filipe, que era de Betsaida da Galileia, e lhe rogaram: Senhor, queremos ver Jesus. Filipe foi dizê-lo a André, e André e Filipe o comunicaram a Jesus. Respondeu-lhes Jesus: É chegada a hora de ser glorificado o Filho do homem’ (Jo 12:20-23). Como esse incidente nos ajuda a compreender o sincero clamor das pessoas, em toda parte, por salvação, esperança e respostas que só podem ser encontradas em Jesus?”1 “Pessoas de outras nações desejavam conhecer Jesus, e pediram aos discípulos que os levassem a Ele. Da mesma forma, há muitos hoje em dia que anseiam encontrá-Lo.”1
“Esses gregos eram provavelmente conversos ao judaísmo, uma vez que lhes foi permitido entrar na área do templo, pelo menos até ao pátio dos gentios. Comentaristas têm notado que os gregos foram até Filipe, que, embora judeu, tinha nome grego, o que talvez os tivesse atraído a ele. Assim, embora uma obra cristã pioneira possa ser realizada por missionários estrangeiros que tenham sensibilidade cultural e uma solidária compreensão das pessoas que desejam ganhar para Cristo, o trabalho inicial mais eficaz é feito por pessoas que têm a mesma cultura ou experiência das pessoas a serem alcançadas.”1
“Os gregos vieram somente alguns dias antes da crucifixão de Jesus. Sem dúvida ficaram impressionados com Suas palavras sobre Seu sofrimento, morte e vitória final. Além disso, a voz do Céu lhes deu o que pensar. Jesus teria sido encorajado pelo desejo deles de vê-Lo. A chegada deles assinalou o início da evangelização mundial. Ela foi predita até pelos fariseus, que exclamaram: ‘Eis aí vai o mundo após Ele’ (Jo 12:19).”1
“O que vemos nessa narrativa são homens de fora do judaísmo que desejavam ir a Jesus. Que sinal de que o mundo estava pronto para Sua morte expiatória! Esses gregos, representando as nações, tribos e povos do mundo, estavam sendo atraídos para Ele. Em breve a cruz do Salvador atrairia a Ele as pessoas de todas as terras e de todas as épocas subsequentes (v. 32). Os discípulos encontrariam o mundo pronto para receber o evangelho.”1
“Leia João 12:20-32. O que Jesus estava querendo dizer ao falar sobre perder a vida para preservá-la? Dentro do contexto imediato da passagem, por que Ele disse isso? Você já experimentou isso?”1
Quinta-feira, 20 de agosto de 2015 . Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÕES da escola sabatina. Missionários. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 481, Jul. Ago. Set. 2015. Adulto, Professor.
Deus começou a criar ( sabe-la quando ), e até hoje continua, e terminara, ( sabe´- se la quando ), e todo escrito a respeito é escrito de homens, e homens escrevem o que achão que virão, ou ouvirão, ou sentiram, e outros homens irão julgar quem escreveu a verdade, sobre o que viram, ouviram, ou setiram; e ái de quem duvidar dos escritos. certo tempo depois; o tempo da ditadura das escrituras tornadas as verdades completas, sobre deus, e sua revelação aos homens. Seria prudente, crer em homens?
Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina. Os autores inspirados falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. Nesta Palavra, Deus transmite à humanidade o conhecimento necessário para a salvação. As Escrituras Sagradas são a revelação infalível, suprema e repleta de autoridade de Sua vontade. Constituem o padrão de caráter, a prova da experiência, o revelador definitivo de doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus na história.
“A singularidade da Bíblia não provém de suas incomparáveis influências políticas, culturais e sociais, exercidas sobre o mundo; provém, antes, de sua fonte original e dos assuntos de que trata. É a revelação divina do Deus-homem único: o Filho de Deus, Jesus Cristo, o salvador do mundo.”
Revelação divina
De que modo Deus se revelou à raça humana e como a Bíblia funciona em sua revelação?
Por exemplo:
A natureza
Sl 19:1 “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.”
Rm 1:20 “Porque os atributos invisíveis de Deus, isto é, o seu eterno poder e a sua divindade, claramente se reconhecem, desde a criação do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que Deus fez. Por isso, os seres humanos são indesculpáveis.”
Nas relações humanas
Is 66:13 “Tal como a mãe consola o filho, assim eu os consolarei; em Jerusalém vocês serão consolados.”
Sl 103:13 “Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem.”
Hb 1:1, 2 (NAA): “1 Antigamente, Deus falou, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, 2 mas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e pelo qual também fez o universo.”
O ponto central das Escrituras
A Bíblia revela a condição humana e o próprio Deus com a solução para o problema do pecado.
Jesus Cristo é o ponto focal das Escrituras. No Antigo Testamento Ele é o Messias, o redentor do mundo; no Novo Testamento, Ele é revelado como Jesus Cristo, o salvador. Cada livro – quer através de símbolos, quer em realidades concretas – revela algum aspecto de Jesus Cristo, alguma fase de seu trabalho ou traço de seu caráter. Na cruz do Calvário, a revelação última desse trabalho e o caráter de Deus são dramaticamente demonstrados através da morte de Jesus.
A autoria das Escrituras
“A autoridade da Bíblia como regra de fé e prática decorre de sua origem. Os escritores bíblicos se referiram à Bíblia como:
as “Sagradas Escrituras” (Rm 1:2),
“sagradas letras” (2Tm 3:15)
e os “oráculos de Deus” (Rm 3:2; Hb 5:12).
Os autores bíblicos destacaram frequentemente o fato de que não eram os originadores de suas mensagens.
Is 1:1 (NAA): “Visão que Isaías, filho de Amoz, teve a respeito de Judá e Jerusalém, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá.”
Hc 1:1 (NAA): “Sentença revelada ao profeta Habacuque.”
Jr 38:21 (NAA): “Mas, se o senhor, ó rei, não quiser se render, isto é o que o Senhor Deus me mostrou:”
Os escritores bíblicos indicaram o Espírito Santo como sendo a fonte de suas revelações.
Davi declarou: “O Espírito do Senhor fala por meu intermédio, e a sua palavra está na minha língua” (2Sm 23:2).
Ezequiel escreveu:
“Então, entrou em mim o Espírito” (Ez 2:2)
“caiu, pois, sobre mim o Espírito do Senhor” (Ez 11:5)
“depois, o Espírito de Deus me levantou” (Ez 11: 24).
E Miqueias testificou:
“Eu, porém, estou cheio do poder do Espírito do Senhor” (Mq 3:8).
O Novo Testamento reconhece o papel desempenhado pelo Espírito Santo na produção do Antigo Testamento.
Jesus disse que Davi fora inspirado pelo Santo Espírito: Mc 12:36 “O próprio Davi falou, pelo Espírito Santo: […]”
Semelhantemente, Paulo percebeu que o Espírito Santo falara “através de Isaías”: At 28.25 “E, havendo discordância entre eles, despediram-se, dizendo Paulo estas palavras: Bem falou o Espírito Santo a vossos pais, por intermédio do profeta Isaías, quando disse:”
Pedro salientou o fato de que o Espírito Santo não operara por intermédio de umas poucas pessoas selecionadas, e sim por meio de todos os profetas: 2Pe 1.21 “porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo.”
Os autores do Novo Testamento reconheceram o Espírito Santo como o autor de suas mensagens.
Paulo se refere a Ele como a fonte da revelação que recebeu, dizendo: 1Tm 4:1 “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé”
João inicia o relato de sua visão dizendo: Ap 1:10 “Achei-me em Espírito, no dia do Senhor”.
E a comissão de Jesus a seus apóstolos, veio-lhes através do agenciamento do Espírito Santo: At 1:2 “até ao dia em que, depois de haver dado mandamentos por intermédio do Espírito Santo aos apóstolos que escolhera, foi elevado às alturas.”
Ef 3.3–5 “3 pois, segundo uma revelação, me foi dado conhecer o mistério, conforme escrevi há pouco, resumidamente; 4 pelo que, quando ledes, podeis compreender o meu discernimento do mistério de Cristo, 5 o qual, em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito,”
A inspiração das Escrituras
“Paulo diz que ‘toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino’ (2Tm 3:16). A palavra grega theopneustos, aqui traduzida como ‘inspirada’, significa literalmente ‘proveniente do fôlego de Deus’. Deus ‘inspirou’ a verdade nas mentes dos homens, os quais expressaram estas mesmas verdades em suas próprias palavras, que foram consolidadas nas Escrituras. Portanto, inspiração é o processo pelo qual Deus comunica sua verdade eterna.” (Nisto Cromos, p. 15)
O processo de Inspiração
A revelação divina foi concedida por meio da inspiração de Deus, ou – conforme Pedro menciona, tendo em mente a revelação profética – “homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (2Pe 1:21). Eles traduziram essas revelações em linguagem humana com todas as limitações e imperfeições de que ela se acha revestida, mas, ainda assim, aquele era o testemunho de Deus. Os homens – não as palavras – foram inspirados.”
Em algumas vezes, os profetas receberam ordens no sentido de relatar exatamente aquilo que Deus ordenara, mas, em outras oportunidades, eles foram instruídos a descrever aquilo que haviam ouvido e visto. Parece-nos mais que natural, portanto, que, nesse último caso, o profeta dispunha da faculdade de utilizar seu próprio estilo e palavras para dizer as coisas.
Paulo observou que “os espíritos dos profetas estão sujeitos aos próprios profetas” (1Co 14:32). Genuína inspiração não oblitera a individualidade, a razão, a integridade, nem a personalidade do profeta.
O relacionamento entre Moisés e Arão talvez possa ilustrar em certo grau o relacionamento existente entre o Espírito Santo e o autor. Deus disse a Moisés: “Eis que te tenho posto por Deus sobre Faraó; e Arão, teu irmão, será o teu profeta” (Êx 7:1; cf. 4:15, 16).
“A inspiração não atua nas palavras do ser humano ou em suas expressões, mas na própria pessoa que, sob a influência do Espírito Santo, é dotada de pensamentos. As palavras, porém, recebem o cunho da mente individual. A mente divina é difusa. A mente divina, bem como sua vontade, é combinada com a mente e a vontade humanas; assim as declarações do ser humano são a Palavra de Deus.” (Nisto Cremos, p. 16)
Única exceção, os dez mandamentos Ex 31:18 “E, tendo acabado de falar com ele no monte Sinai, deu a Moisés as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus.”
“A Bíblia é, pois, a verdade divina expressa em linguagem humana.” (Nisto Cremos, p. 16)
Inspiração e os escritores bíblicos.
O Espírito Santo preparou certas pessoas para que recebessem a comunicação das verdades divinas.
Aqueles que tomaram parte em escrever a Bíblia não foram escolhidos por causa de seus talentos naturais. A revelação divina recebida não convertia a pessoa ou lhe assegurava a vida eterna.
Exemplos: Balaão, Davi. Todos pecaram (Rm 3:12)
A inspiração dos autores bíblicos não deve ser vista simplesmente como iluminação ou orientação divina, pois estas são prometidas a todos os que buscam a verdade.
Método e conteúdo da inspiração
Frequentemente, o Espírito Santo comunicou o conhecimento divino por intermédio de visões e sonhos (Nm 12:6). Outras vezes, Ele falou audivelmente ou através de impressões íntimas.
Nm 12:6 “Então, disse: Ouvi, agora, as minhas palavras; se entre vós há profeta, eu, o Senhor, em visão a ele, me faço conhecer ou falo com ele em sonhos.”
Samuel recebeu em seus ouvidos a informação divina (1Sm 9:15; cf. 1Sm 16:7).
1Sm 9:15, 16 “15 Ora, o Senhor, um dia antes de Saul chegar, o revelara a Samuel, dizendo: 16 Amanhã a estas horas, te enviarei um homem da terra de benjamim, […]”
Zacarias recebeu representações simbólicas, com as devidas explicações (Zc 4).
Paulo e João receberam visões celestiais acompanhadas de instruções orais (2Co 12:1-4; Ap 4, 5).
A Ezequiel foram mostrados eventos que efetivamente estavam ocorrendo em outro lugar (Ez 8). Alguns até mesmo participaram de suas visões, desempenhando certas funções que constituíam uma parte da visão (Ap 10)
Inspiração e história.
Os incidentes históricos foram registrados para o nosso benefício. Eles constituem “tipos” e exemplos”, e foram escritos “para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado” (1Co 10:11).
Paulo diz: “Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência, e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança” (Rm 15:4).
As biografias das personalidades bíblicas constituem outra evidência de divina inspiração. Esses relatos delineiam cuidadosamente o verdadeiro caráter das pessoas, pois apresentam tanto suas virtudes quanto suas fraquezas. Seus pecados são registrados com tanta fidelidade quanto seus sucessos.
Nenhum encobrimento é feito da falta de autocontrole de Noé ou dos enganos de Abraão. Os temperamentos de Moisés, Paulo, Tiago e João não são passados por alto. Os trágicos fracassos do mais sábio rei de Israel são expostos plenamente, bem como as fragilidades dos doze patriarcas ou dos doze apóstolos. Nenhuma escusa ou tentativa de minimização dos erros é oferecida.
A exatidão das Escrituras
A Bíblia tem sido preservada com estupenda e miraculosa precisão, a despeito de todas as tentativas de destruí-la. A comparação dos manuscritos do Mar Morto com manuscritos de elaboração posterior demonstra o cuidado com que ela foi transmitida. Isso confirma a fidedignidade e confiabilidade das Escrituras como sendo a infalível revelação da vontade de Deus.
Nas cavernas Qumrán, localizadas a 64 km de Jerusalém, foram encontradas 1947 cópias do antigo testamento com mais de mil anos mais antigas que as cópias até então existentes.
A autoridade das Escrituras
As Escrituras possuem autoridade divina porque nelas Deus fala por meio do Espírito Santo, fazendo com que a Bíblia seja a Palavra escrita de Deus.
As reivindicações das Escrituras.
Os autores bíblicos testificam que suas mensagens não se originam com eles próprios, mas que provêm diretamente de Deus.
Jonas 1.1 “Veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo:”
Jesus e a autoridade das Escrituras.
Ao longo de todo o seu ministério, Jesus salientou a autoridade das Escrituras.
Mt 4:4 “Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.”
Quando Lhe foi perguntado como poderia alguém entrar na vida eterna, Ele respondeu:
Lc 10:26 “Que está escrito na lei? Como interpretas?”
Mais referências: (Mt 21:42; cf. Mc 12:10, 26)
O Espírito Santo e a autoridade das Escrituras
Quanto as pessoas discutiam sobre que era Jesus, Pedro falou:
Mt 16:16-17 “16 Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. 17 Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.”
Paulo diz que tão somente por meio de iluminação divina pode alguém obter uma perspectiva correta de Jesus Cristo:
1Co 12:3 “Por isso, vos faço compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus afirma: Anátema, Jesus! Por outro lado, ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo.”
Veja ainda o que Paulo fala
1 Co 2:3 “Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito, que nele está? Assim, também as coisas de Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus.”
Citação:
“A autoridade das Escrituras sobre a vida de alguém aumenta ou diminui, em decorrência do conceito de inspiração que esta pessoa tem. Se a Bíblia for percebida apenas como uma coleção de testemunhos humanos, ou se a sua autoridade depende, de alguma forma, do modo como a pessoa se sente ou das emoções que manifesta, então a autoridade da Palavra é grandemente enfraquecida, senão completamente destruída. Mas quando ela é vista como a voz divina falando por intermédio dos autores, não importa quão frágeis e humanos sejam, então as Escrituras se tornam a autoridade absoluta em matéria de doutrina, reprovação, correção e instrução em justiça (2Tm 3:16).” (Nisto Cremos, p. 22)
O escopo da autoridade escriturística
Toda a sabedoria humana está sob a autoridade da Escritura. As verdades bíblicas são a norma pela qual todas as demais ideias devem ser provadas.
Is 8:20 “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva”
A unidade das Escrituras
[…] aqueles que se encontram abertos à iluminação do Espírito de Deus, aqueles que se dispõem a cavar em busca das verdades escondidas por meio de paciente pesquisa e muita oração, descobrirão que a Bíblia apresenta uma estupenda harmonia. Existe unidade nos princípios da verdade salvadora, mesmo diante do fato de que a Bíblia foi escrita por várias dezenas de pessoas, ao longo de um período de mais de 1.500 anos.” (Nisto Cremos, p. 24)
Apesar do que escrevi, confesso que, quando me perguntam, respondo que sou cristão catolico, pago o dizimo e não tenho coragem de parar de rezar o terço diariamente, rezo antes de dormir e estou com muita vontade de me confessar, porque não me sinto um Ser livre! Sou escravo do sistema religioso. A pretensa psiquiatria qualificou-me de hebefrenico, ou seja, infantil, apesar dos meus 87anos de idade