“Deus enviou Seu Filho” (Gl 4:4)

Lições da Bíblia

Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gl 4:4).

“Paulo escolheu a palavra ‘plenitude’ para indicar o papel ativo de Deus na realização de Seu propósito na história humana. Jesus não veio simplesmente em qualquer tempo, mas veio no momento exato que Deus tinha preparado. Sob a perspectiva histórica, esse tempo é conhecido como a Pax Romana (a paz romana), o período de dois séculos de relativa estabilidade e paz em todo o Império Romano. A conquista romana do mundo mediterrâneo trouxe paz, um idioma comum, meios de transporte favoráveis e uma cultura comum que facilitou a rápida propagação do evangelho. Da perspectiva bíblica, ela também marcou o tempo que Deus havia estabelecido para a vinda do Messias prometido (Dn 9:24-27).”1

“4. Por que Cristo teve que assumir nossa humanidade a fim de nos redimir? Jo 1:14; Gl 4:4, 5; Rm 8:3, 4; 2Co 5:21; Fp 2:5-8; Hb 2:14-18; 4:14, 15”1

“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.” (João 1:14 ARA)2. “4 vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, 5 para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos.” (Gálatas 4:4, 5 ARA)2. “3 Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, 4 a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.” (Romanos 8:3, 4 ARA)2. “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:21 ARA)2. “5 Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, 6 pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; 7 antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, 8 a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.” (Filipenses 2:5-8 ARA)2. “14 Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, 15 e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. 16 Pois ele, evidentemente, não socorre anjos, mas socorre a descendência de Abraão. 17 Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. 18 Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.” (Hebreus 2:14-18 ARA)2. “14 Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. 15 Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.” (Hebreus 4:14-15 ARA)2.

“Gálatas 4:4, 5 contém um dos relatos mais sucintos do evangelho nas Escrituras. A entrada de Jesus na história humana não foi acidente. ‘Deus enviou Seu Filho’. Em outras palavras, Deus tomou a iniciativa da nossa salvação.”1

“Nessas palavras também está implícita a crença cristã fundamental da eterna divindade de Cristo (Jo 1:1-3, 18; Fp 2:5-9; Cl 1:15-17). Deus não enviou um mensageiro celestial. Ele veio pessoalmente.”1

“Mesmo sendo o divino e preexistente Filho de Deus, Jesus também foi ‘nascido de mulher’. Embora o nascimento virginal esteja implícito nessa frase, ele confirma mais especificamente Sua genuína humanidade.”1

“A frase ‘nascido sob a lei’ aponta não apenas para a herança judaica de Jesus, mas também inclui o fato de que Ele sofreu a nossa condenação.”1

“Era necessário que Cristo assumisse nossa humanidade porque não podería­mos nos salvar por nós mesmos. Unindo Sua natureza divina à nossa natureza humana caída, Cristo Se qualificou legalmente para ser nosso substituto, Salvador e Sumo Sacerdote. Como o segundo Adão, Ele veio ao mundo para reivindicar tudo que o primeiro Adão havia perdido por sua desobediência (Rm 5:12-21). Por Sua obediência Ele cumpriu perfeitamente as exigências da lei, redimindo assim o trágico fracasso de Adão. E por Sua morte na cruz, Ele cumpriu a justiça da lei, que exigia a morte do pecador, ganhando assim o direito de resgatar todos os que vão a Ele em verdadeira fé e submissão.”1

Terça-feira, 15 de agosto de 2017. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
_______________
1 COSAERT, Carl. O evangelho em Gálatas. Lições da escola sabatina. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 489, Jul. Ago. Set. 2017. Adulto, Professor.
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Viver a salvação

Lições da Bíblia

“5. Leia 1 Pedro 1:13-21. De acordo com essa passagem, o que deve motivar o comportamento cristão? Assinale a alternativa correta:”1

“13 Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo. 14 Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; 15 pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, 16 porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo. 17 Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação, 18 sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, 19 mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, 20 conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós 21 que, por meio dele, tendes fé em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, de sorte que a vossa fé e esperança estejam em Deus.” (1 Pedro 1:13-21 ARA)2.

A. ( ) O caráter de Deus e o preço da redenção.
B. ( ) O juízo vindouro
C. ( ) Ambas alternativas estão corretas

Resposta sugestiva: Alternativa C

“A palavra ‘portanto’, que dá início ao verso 13, indica uma consequência ou conclusão do que Pedro havia acabado de dizer. Como vimos no estudo de ontem, Pedro estava falando sobre a graça de Deus e a esperança que os cristãos têm em Jesus Cristo (1Pe 1:3-12).”1

“Como resultado dessa graça e esperança, Pedro pediu aos seus leitores que estivessem com ‘a mente mente preparada’ (1Pe 1:13, NVI). Isto é, em resposta à salvação que tinham em Jesus, eles deveriam preparar a mente a fim de se manter firmes e fiéis (1Pe 1:13).”1

“6. Leia 1 Pedro 1:13. O que significa colocar sua esperança inteiramente na graça revelada em Jesus? Complete as lacunas:”1

Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo.” (1 Pedro 1:13 ARA)2.

“Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo.”.1

“Pedro falou que a esperança deles estava unicamente em Cristo. Porém, em seguida, enfatizou que determinado comportamento é esperado dos cristãos como consequência de sua salvação. Ele mencionou três grandes motivações para o comportamento cristão: o caráter de Deus (1Pe 1:15, 16), o juízo vindouro (1Pe 1:17) e o preço da redenção (1Pe 1:17-21).”1

“A primeira coisa que motiva o comportamento cristão é o caráter de Deus. Seu caráter pode ser resumido da seguinte maneira: o Senhor é santo. Pedro citou Levítico 11:44, 45, quando escreveu: ‘Sede santos, porque Eu sou santo’ (1Pe 1:16). Portanto, aqueles que seguem a Jesus também devem ser santos (1Pe 1:15-17).”1

“A segunda motivação para o comportamento cristão ocorre quando percebemos que o Deus Santo julgará a todos com imparcialidade, de acordo com as obras de cada um (1Pe 1:17).”1

“A terceira motivação resulta da grande verdade de que os cristãos são redimidos. Isso significa que eles foram comprados por um preço muito alto, o precioso sangue de Cristo (1Pe 1:19). Pedro enfatizou que a morte de Jesus não foi um acidente histórico, mas algo estabelecido antes da fundação do mundo (1Pe 1:20).”1

“O que o motiva a ser cristão? Por que você é cristão?”1

Quarta-feira, 05 de abril de 2017. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
_______________
1MCLVER, Robert K. Apascenta as Minhas ovelhas: 1 e 2 Pedro. Lições da escola sabatina. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 488, Abr. Mai. Jun. 2017. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Condições perigosas – “[…] Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus.” (Mateus 19:23 RA)

Lições da Bíblia.

“5. Leia Mateus 19:16-26. Que perigos espirituais são revelados nessa passagem? Como os cristãos podem beneficiar os ‘jovens ricos’ de hoje?”1 “E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida eterna? Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. E ele lhe perguntou: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho; honra a teu pai e a tua mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Replicou-lhe o jovem: Tudo isso tenho observado; que me falta ainda? Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me. Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades. Então, disse Jesus a seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus. Ouvindo isto, os discípulos ficaram grandemente maravilhados e disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo? Jesus, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível.” (Mateus 19:16-26 RA)2. O perigo o apego aos bens materiais, ocupando estes o lugar dos valores do reino dos Céus. O jovem rico, embora demostrasse uma aparente piedade, tinha na sua riqueza o seu verdadeiro tesouro, o lugar onde estava o seu coração, e ao resistir ao apelo de Cristo condenou a si próprio.

“O jovem possuía qualificações, recursos materiais, inquestionável moralidade e elevada autoestima! Ele solicitou sinceramente a fórmula de salvação. Deveria Cristo sentir-Se lisonjeado e pensar: ‘Finalmente estamos convertendo as classes altas!’? Aparentemente, nenhuma euforia contaminou o pensamento de Cristo. Se o jovem esperava elogio, ficou decepcionado. Em vez disso, Cristo estabeleceu os Dez Mandamentos como padrão de obediência. Talvez o jovem príncipe tenha se congratulado. Em sua autoavaliação, ele havia superado o primeiro obstáculo. Cristo, porém, em outra ocasião, havia requerido uma justiça que excedesse a dos outros líderes religiosos. Seria esse padrão rebaixado para se acomodar a esse candidato? Judas teria ficado empolgado. Os que lidavam com relações públicas teriam ficado muito felizes. Pense no que poderia significar para sua imagem pessoal a presença de patrocinadores ricos em seu grupo.”1

“No entanto, as deficiências espirituais não podem ser passadas por alto nem minimizadas, pois a missão de Jesus é sagrada. Concessões não podem ser toleradas. Cada inclinação egoísta deve ser subjugada. Cristo descreveu o processo em três etapas: venda seus bens, ajude os necessitados e siga-Me. Esse era um território espiritualmente perigoso. Apesar de jovem, o candidato a discípulo tinha acumulado uma fortuna considerável. Casas de luxo, belos vinhedos, campos produtivos, roupas da moda, coleções de joias, servos, gado, talvez carruagens velozes, tudo isso pode ter passado em sua mente. Os termos de Deus eram inflexíveis. Nenhuma barganha ou negociação poderia reduzir o preço: tudo para Jesus; grandeza mundana em troca do tesouro celestial.”1

"’Quantos têm vindo a Cristo, prontos a unir seus interesses com o dEle e, como o jovem rico, desejam ardentemente herdar a vida eterna! Mas quando o custo lhes é apresentado; quando lhes é dito que precisam abandonar tudo, casas e terras, esposa e filhos, e não julgar sua vida preciosa para si mesmos, eles se retiram tristes. Eles querem os tesouros celestiais e a vida que se compara com a vida de Deus, mas não estão dispostos a abrir mão de seus tesouros terrenos. Não estão dispostos a renunciar a tudo para ganhar a coroa da vida’ (Ellen G. White, The Advent Review and Sabbath Herald [Revista do Advento e Arauto do Sábado], 19 de abril de 1898).”1

“Os cristãos não devem se sentir intimidados nem fascinados pelas pessoas ricas, mas precisam proclamar-lhes sem temor a mensagem da salvação. Você tem coragem para evangelizar os ricos?”1

Busque ao Senhor para que Ele produza o fruto da fé em sua vida!

Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

__________________

1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 99

2 BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2003.

Falando a verdade

Lições da Bíblia.

“7. Que pergunta poderosa Paulo fez em Gálatas 4:16?” Tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a verdade? (Gál. 4:16). Você já experimentou algo semelhante?” “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más.” (João 3:19). “Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste; entretanto, eu vos declaro que, desde agora, vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu. Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia!” (Mat. 26:64-65). “E perguntaram a Baruque, dizendo: Declara-nos, como escreveste isto? Acaso, te ditou o profeta todas estas palavras? Respondeu-lhes Baruque: Ditava-me pessoalmente todas estas palavras, e eu as escrevia no livro com tinta. Então, disseram os príncipes a Baruque: Vai, esconde-te, tu e Jeremias; ninguém saiba onde estais. O rei lança o rolo no fogo Foram os príncipes ter com o rei ao átrio, depois de terem depositado o rolo na câmara de Elisama, o escrivão, e anunciaram diante do rei todas aquelas palavras. Então, enviou o rei a Jeudi, para que trouxesse o rolo; Jeudi tomou-o da câmara de Elisama, o escrivão, e o leu diante do rei e de todos os príncipes que estavam com ele. O rei estava assentado na casa de inverno, pelo nono mês, e diante dele estava um braseiro aceso. Tendo Jeudi lido três ou quatro folhas do livro, cortou-o o rei com um canivete de escrivão e o lançou no fogo que havia no braseiro, e, assim, todo o rolo se consumiu no fogo que estava no braseiro.” (Jer. 36:17-23). “Tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a verdade?”

“A expressão ‘dizer a verdade’ muitas vezes tem conotações negativas, especialmente em nossos dias, quando isso pode ser visto como uma tática de dizer a alguém os fatos de maneira categórica, descontrolada e que não poupa nenhum inimigo, não importando quanto sejam desagradáveis ou indesejados. Se não fosse pelos comentários de Paulo em Gálatas 4:12-20 e alguns outros comentários espalhados ao longo de sua carta (Gl 6:9, 10), seria possível concluir erroneamente que o interesse de Paulo na verdade do evangelho superava qualquer expressão de amor. Mas, como vimos, embora Paulo desejasse que os gálatas conhecessem a ‘verdade do evangelho’ (Gl 2:5, 14), essa preocupação surgiu por causa de seu amor por eles. Quem não experimentou pessoalmente o quanto pode ser doloroso ter que castigar alguém ou falar à pessoa, em termos claros, verdades que, por algum motivo, ela não quer ouvir? Fazemos isso porque nos preocupamos com a pessoa, não porque queremos fazer o mal, embora às vezes o efeito imediato de nossas palavras seja dor ou até mesmo ira e ressentimento contra nós. Mesmo assim, o fazemos porque sabemos que a pessoa precisa ouvir, não importando o quanto ela não queira ouvir.”

“8. Em Gálatas 4:17-20, o que Paulo disse sobre seus oponentes? O que mais ele desafiou, além de sua teologia?” Os que fazem tanto esforço para agradá-los não agem bem, mas querem isolá-los a fim de que vocês também mostrem zelo por eles. É bom sempre ser zeloso pelo bem, e não apenas quando estou presente. Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja formado em vocês. Eu gostaria de estar com vocês agora e mudar o meu tom de voz, pois estou perplexo quanto a vocês.” (Gál. 4:17-20 NVI). “Desejavam colocar a igreja contra Paulo e sua mensagem.” Ele desafiou os gálatas a experimentarem o novo nascimento, a possuírem um novo coração pela fé em Cristo.

“Em contraste com a sinceridade do evangelho de Paulo, pelo qual ele arriscou a possibilidade de ter que enfrentar a ira dos gálatas, seus oponentes estavam ativamente cortejando o favor dos gálatas, não por amor a eles, mas por seus próprios motivos egoístas. Não está claro exatamente o que Paulo quis dizer quando declarou que seus adversários queriam ‘isolá-los’ (v. 17, NVI), embora isso talvez se refira a uma tentativa de excluí-los dos privilégios do evangelho até que eles se submetessem primeiramente à circuncisão.”

“Pense em algum incidente em que suas palavras, embora verdadeiras e necessárias, fizeram com que alguém ficasse irado com você. O que você aprendeu com essa experiência que poderia ajudá-lo na próxima vez que você precisar fazer algo semelhante?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quinta-feira 24 de novembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Circuncisão e os falsos irmãos

Lições da Bíblia.

“2. Por que a circuncisão foi um ponto tão importante na controvérsia entre Paulo e alguns judeus cristãos? Por que não é tão difícil entender como alguns poderiam ter acreditado que até mesmo os gentios necessitavam passar por isso?” “7 Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua descendência. 8 Dar-te-ei e à tua descendência a terra das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o seu Deus. 9 Disse mais Deus a Abraão: Guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência no decurso das suas gerações. 10 Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós e a tua descendência: todo macho entre vós será circuncidado. 11 Circuncidareis a carne do vosso prepúcio; será isso por sinal de aliança entre mim e vós. 12 O que tem oito dias será circuncidado entre vós, todo macho nas vossas gerações, tanto o escravo nascido em casa como o comprado a qualquer estrangeiro, que não for da tua estirpe. 13 Com efeito, será circuncidado o nascido em tua casa e o comprado por teu dinheiro; a minha aliança estará na vossa carne e será aliança perpétua. 14 O incircunciso, que não for circuncidado na carne do prepúcio, essa vida será eliminada do seu povo; quebrou a minha aliança.” (Gên. 17:7-14). “Contudo, nem mesmo Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se. E isto por causa dos falsos irmãos que se entremeteram com o fim de espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus e reduzir-nos à escravidão; aos quais nem ainda por uma hora nos submetemos, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós.” (Gál. 2:3-5). “Eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.” (Gál. 5:2). Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor.” (Gál. 5:6). “Alguns indivíduos que desceram da Judéia ensinavam aos irmãos: Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos.” (Atos 15:1). “Insurgiram-se, entretanto, alguns da seita dos fariseus que haviam crido, dizendo: É necessário circuncidá-los e determinar-lhes que observem a lei de Moisés.” (Atos 15:5). “Cristãos judeus equivocados queriam impor a circuncisão dos gentios; acreditavam que a salvação dependia disso; ainda não compreendiam a nova aliança em Cristo.”

“A circuncisão era o sinal da relação de aliança que Deus havia estabelecido com Abraão, o pai da nação judaica. Embora a circuncisão fosse destinada apenas aos descendentes masculinos de Abraão, todas as pessoas eram convidadas para a relação de aliança com Deus. O sinal da circuncisão foi dado a Abraão em Gênesis 17. Isso ocorreu após a desastrosa tentativa de Abraão de ajudar Deus a cumprir Sua promessa de lhe dar um filho, ao gerar um filho com a escrava egípcia de sua esposa.”

“A circuncisão era um sinal apropriado da aliança, um lembrete de que os planos mais bem elaborados pelos seres humanos nunca podem realizar o que Deus prometeu. A circuncisão exterior devia ser um símbolo da circuncisão do coração [Circuncidai, pois, o vosso coração e não mais endureçais a vossa cerviz.’ (Deut. 10:16). O SENHOR, teu Deus, circuncidará o teu coração e o coração de tua descendência, para amares o SENHOR, teu Deus, de todo o coração e de toda a tua alma, para que vivas.’ (Deut. 30:6). ‘Circuncidai-vos para o SENHOR, circuncidai o vosso coração, ó homens de Judá e moradores de Jerusalém, para que o meu furor não saia como fogo e arda, e não haja quem o apague, por causa da malícia das vossas obras.’ (Jer. 4:4). ‘Porém judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus.’ (Rom. 2:29)]. Ela representa o despojamento da confiança própria e, em lugar disso, a constante dependência de Deus.”

“Na época de Paulo, no entanto, a circuncisão se havia tornado um importante sinal da identidade nacional e religiosa, tendo perdido o significado para o qual havia sido originalmente planejada. Cerca de cento e cinquenta anos antes do nascimento de Jesus, alguns patriotas excessivamente zelosos não só forçaram todos os judeus não circuncidados na Palestina a ser circuncidados, mas também exigiram isso de todos os homens que viviam nas nações vizinhas incluídas em sua jurisdição. Alguns até acreditavam que a circuncisão era o passaporte para a salvação. Isso pode ser visto em sátiras antigas que confiantemente declaram coisas como: ‘Os homens circuncidados não descem ao Geena [inferno]’ (C. E. B. Cranfield, A Critical and Exegetical Commentary on the Epistle to the Romans [Um Comentário Crítico e Exegético sobre a Epístola aos Romanos], Edinburgh: T. & T. Clark Ltda., 1975, p. 172).”

“Seria um erro supor que Paulo era contrário à circuncisão em si. O que Paulo contestava era a insistência para que os gentios se submetessem à circuncisão. Os falsos mestres diziam: ‘Se vocês não forem circuncidados conforme o costume ensinado por Moisés, não poderão ser salvos’ (At 15:1, NVI). Portanto, a questão não era realmente sobre a circuncisão, mas sobre a salvação. Ou a salvação é pela fé em Cristo apenas, ou é algo obtido pela obediência humana.”

“Hoje a circuncisão não é o problema da igreja. Mas, o que enfrentamos que se parece com essa questão?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 10 de outubro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Sem nenhum valor?

Lições da Bíblia.

“O escritor sul-africano Laurens van der Post escreveu certa vez sobre o que ele chamou de ‘o fardo da insignificância’, essa inquietação que as pessoas têm, no fim de tudo, sobre o significado de sua vida. Houve sentido na existência? Cedo ou tarde, elas morrerão, e todos que as conheceram estarão mortos, e em pouco tempo também, toda a memória deles deixará de existir para sempre. Nesse cenário, o que nossa vida significa? Quantas vezes, e quão facilmente, podemos ter a sensação de que muito do que fazemos não tem significado real, nem importância verdadeira e duradoura!”

“Com isso em mente, leia Isaías 44. Qual é a essência desses versos, especialmente quanto à maneira pela qual eles se relacionam com a questão da adoração e daquilo que as pessoas adoram?” Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus. […] Não vos assombreis, nem temais; porventura não vo-lo declarei há muito tempo, e não vo-lo anunciei? Vós sois as minhas testemunhas! Acaso há outro Deus além de mim? Não, não há Rocha; não conheço nenhuma. Todos os artífices de imagens esculpidas são nada; e as suas coisas mais desejáveis são de nenhum préstimo; e suas próprias testemunhas nada vêem nem entendem, para que eles sejam confundidos. Quem forma um deus, e funde uma imagem de escultura, que é de nenhum préstimo? Eis que todos os seus seguidores ficarão confundidos; e os artífices são apenas homens; ajuntem-se todos, e se apresentem; assombrar-se-ão, e serão juntamente confundidos. […] Assim diz o Senhor, teu Redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o Senhor que faço todas as coisas, que sozinho estendi os céus, e espraiei a terra (quem estava comigo?); que desfaço os sinais dos profetas falsos, e torno loucos os adivinhos, que faço voltar para trás os sábios, e converto em loucura a sua ciência; sou eu que confirmo a palavra do meu servo, e cumpro o conselho dos meus mensageiros; que digo de Jerusalém: Ela será habitada; e das cidades de Judá: Elas serão edificadas, e eu levantarei as suas ruínas; que digo ao abismo: Seca-te, eu secarei os teus rios;” (Isaías 44:6,8-11,25-27). “Deus é único, soberano e protetor. Somente Ele é digno de adoração. Os ídolos de feitura humana são ilusões.”

“Por mais que Isaías estivesse escrevendo para seu tempo, sua cultura e seu povo, perceba quão relevantes são os princípios para nós hoje! O Senhor, somente Ele é o Criador, somente Ele é nosso Redentor, somente Ele pode nos salvar. Portanto, somente Ele é digno de nossa adoração e louvor. Isaías ridiculariza os que criam ídolos com as próprias mãos, deuses fabricados por eles mesmos, e em seguida se prostram para adorar essas coisas que, de fato, não têm nenhum valor.”

“Embora tudo isso possa parecer ridículo e insensato, não estamos em perigo de fazer algo semelhante, dedicando a vida, o tempo e a energia a coisas que, no fim, não têm valor, coisas que não podem atender às necessidades mais profundas do nosso ser, e que certamente não poderão nos redimir da sepultura, no fim do tempo? É muito importante que vigiemos, oremos e que, conforme Paulo disse, examinemos a nós mesmos, para ver se estamos na fé, (Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.’ 2 Cor. 13:5). A adoração no sábado, se realizada corretamente, pode nos lembrar, de maneira especial, das razões pelas quais devemos adorar somente ao Senhor. O culto deve ser um momento que nos lembre, especialmente, sobre o que é importante na vida, o que realmente importa, e o que é temporal, aquilo que não serve para nada.”

“Todos conhecemos o perigo de transformar em ídolos o dinheiro, o poder, o prestígio, e assim por diante. E quanto ao perigo de transformar em ídolos coisas como a igreja, o pastor, nosso próprio ministério, ou até mesmo nossa fidelidade, estilo de vida ou piedade? Pense nisso e compartilhe sua resposta com a classe.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quarta-feira 24 de agosto de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Você pode voltar para casa

Lições da Bíblia.

“No início do século XX, o romancista Thomas Wolfe escreveu um clássico literário, You Can’t Go Home Again [Você não Pode Voltar para Casa], sobre um homem que deixa sua família de origem humilde no sul, vai para Nova York, faz sucesso como escritor, e depois procura retornar às suas raízes. Não foi uma transição fácil; daí o título do livro.”

Na história do filho pródigo, é o filho quem faz a longa viagem para buscar a reconciliação, comparando como a parábola da ovelha perdida e da moeda perdida, observa-se um contraste, nelas o pastor procurou a ovelha, e a mulher procurou a moeda. A importante diferença é o fato do pastor e da mulher, que parábola representam a Deus, tomar a efetiva iniciativa em busca o perdido. Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.” (Luc. 15:4-10).

“Talvez nas duas outras parábolas, os objetos perdidos nem mesmo soubessem que estavam perdidos (no caso da moeda, certamente), e não poderiam voltar, mesmo que tentassem. No caso do filho pródigo, ele se afastou da ‘verdade’, por assim dizer, e somente depois que se encontrava nas trevas (‘Respondeu Jesus: Não são doze as horas do dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo; mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz.’ João 11:9-10) percebeu quão perdido estava. Ao longo da história da salvação, Deus teve que lidar com os que, tendo luz, propositadamente se afastaram dessa luz e seguiram seu próprio caminho. A boa notícia dessa parábola é que, no caso dessas pessoas, mesmo as que viraram as costas para Deus, mesmo depois de ter conhecido Sua bondade e amor, o Senhor ainda estava disposto a restaurá-las à posição que tiveram antes, em Sua família da aliança. Porém, assim como o jovem escolheu sair de casa por sua própria livre vontade, ele teve que escolher voltar, por sua própria livre vontade. Conosco funciona da mesma forma.”

“O que é igualmente interessante sobre essas parábolas é o contexto em que foram ditas. Leia Lucas 15:1, 2. (‘Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles.’) Observe as diferentes pessoas que estavam ouvindo. o que Jesus dizia. Que mensagem poderosa deveria ser para nós o fato de que, em vez de apresentar advertências sobre eventos apocalípticos do tempo do fim ou sobre juízo e condenação sobre os impenitentes, Jesus falou por parábolas, mostrando o intenso amor e cuidado do Pai por todos os perdidos, independentemente do que os levou a essa condição.”

“Você conhece pessoas que se afastaram de Deus? Que esperança você pode tirar dessa história de que nem tudo está perdido? Qual é a importância da oração pelos que ainda não aprenderam a lição que o filho pródigo aprendeu de forma tão dolorosa?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – terça-feira 31 de maio de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A Reabilitação do Homem

Lições da Bíblia.

“Levante-se e vá ter com seu Pai. Ele irá ao seu encontro quando ainda estiver longe. Se aproximar-se um passo que seja, em arrependimento, Ele se apressará para cingi-lo com os braços de infinito amor. Seu ouvido está aberto ao clamor da alma contrita. O primeiro anseio do coração por Deus Lhe é conhecido. Jamais é proferida uma oração, por vacilante que seja, jamais uma lágrima vertida, por mais secreta, e jamais alimentado um sincero anelo de Deus, embora débil, que o Espírito de Deus não saia a satisfazê-lo. Antes mesmo de ser pronunciada a oração, ou expresso o desejo do coração, sai graça de Cristo para juntar-se à graça que opera na pessoa.

Seu Pai celestial te tirará as vestes manchadas de pecados. Na bela profecia de Zacarias, o sumo sacerdote Josué, que estava em pé diante do anjo do Senhor, com vestimentas imundas, representa o pecador. E o Senhor disse: ‘Tirai-lhe estas vestes sujas. E a ele lhe disse: Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de vestes novas. … E puseram uma mitra limpa sobre sua cabeça e o vestiram de vestes.’ Zac. 3:4 e 5. Assim Deus o vestirá de ‘vestes de salvação’, e o cobrirá com o ‘manto da justiça’. Isa. 61:10. ‘Ainda que vos deiteis entre redis, sereis como as asas de uma pomba, cobertas de prata, com as suas penas de ouro amarelo.’ Sal. 68:13.” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 206).

“Toda conversão verdadeira ao Senhor produz permanente alegria na vida. Quando um pecador se rende à influência do Espírito Santo, ele vê sua própria culpa e mácula em contraste com a santidade do grande Pesquisador dos corações. Ele se vê a si mesmo condenado como transgressor. Mas não deve por causa disto entregar-se ao desespero; pois o seu perdão já está assegurado. Ele pode alegrar-se na certeza do perdão dos pecados, no amor de um perdoador Pai celestial. É a glória de Deus envolver os seres humanos pecadores arrependidos nos braços do Seu amor, ligar suas feridas, purificá-los do pecado e vesti-los com os vestidos da salvação.” (Ellen G. White, Profetas e reis, p. 668).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sexta-feira 20 de maio de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF