Salvação: a única solução – Vídeo

Lições da Bíblia.

Assista em vídeo a discussão do tema da semana.

 

“Leia de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 19-26: ‘Deus conosco’; Ivan T. Blazen, ‘Salvation’ [Salvação], p. 271-313, em Raoul Dederen (editor), Handbook of Seventh-day Adventist Theology [Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia].”

“O plano de nossa redenção não foi um pensamento posterior, formulado depois da queda de Adão. Foi a revelação ‘do mistério que desde tempos eternos esteve oculto’ (Rm 16:25, RC). Foi um desdobramento dos princípios que têm sido, desde os séculos da eternidade, o fundamento do trono de Deus. […] Deus não ordenou a existência do pecado. Previu-a, porém, e tomou providências para enfrentar a terrível emergência. Tão grande era Seu amor pelo mundo, que concertou entregar Seu Filho unigênito ‘para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna’ (Jo 3:16, RC; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 22).”

Perguntas para reflexão

“1. O pecado é tão perverso que exigiu a morte do próprio Criador para resolvê-lo. O que a cruz nos revela sobre nossa total incapacidade para nos salvarmos? O que poderíamos acrescentar ao que já foi feito por nós?”

“2. Alguns acreditam no que é chamado de ‘expiação subjetiva’, a ideia de que nada a respeito da cruz mudou nossa posição diante de Deus. Pelo contrário, o objetivo da cruz foi, dizem eles, mudar nossa atitude a respeito de Deus, nada mais. Qual é a terrível deficiência dessa teologia? Como poderíamos entender o problema do pecado, se fosse necessário apenas um ‘ajuste de atitude’, da nossa parte, para resolver essa questão?”

“3. É possível ter muito conhecimento sobre a salvação e ainda não experimentá­la? O que você acha do comentário de Ellen G. White de que ‘a consagração a Deus precisa ser uma questão viva e prática; não uma teoria sobre que se fale, mas um princípio entrelaçado em toda a nossa vida’? (Nossa Alta Vocação, [Meditações Matinais 1962], p. 241). Como podemos viver, na prática, a experiência da salvação?”

“4. Pense no papel da salvação no contexto do grande conflito. Por que Satanás quer impedir tantas pessoas quanto possível de alcançar a salvação em Jesus? Que meios ele usa contra nós, e como podemos nos proteger contra eles?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sexta-feira 26 de outubro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A experiência da salvação: parte 2

Lições da Bíblia.

“A experiência da justificação coloca na vida do crente realidades espirituais que dão início a mudanças na vida. Na justificação, o pecador é perdoado (‘Por isso, te digo: perdoados lhe são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.’ Luc. 7:47; ‘no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça,’ Efés. 1:7; ‘Bem-aventurados aqueles cujas iniquidades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos;’ Rom. 4:7), absolvido das acusações de pecado, considerado justo (‘O dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou; porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação; mas a graça transcorre de muitas ofensas, para a justificação. […] Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida.’ Rom. 5:16, 18; ‘Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.’ Rom. 8:1), e recebe o dom de uma nova vida (‘Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência; entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, —pela graça sois salvos,’ Efés. 2:1-5; ‘E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.’ 2 Cor. 5:17).”

“A base dessa nova experiência é a realidade de que, não importa nosso passado, podemos ser perdoados, absolvidos e purificados diante de Deus.”

“A morte de Cristo cobre todos os pecados. Não importa se o seu coração o condene (‘pois, se o nosso coração nos acusar, certamente, Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas.’ 1 João 3:20), quando você se entrega a Cristo, pela fé, e aceita Sua vida perfeita em lugar de seu ‘trapo da imundícia’ (Is 64:6), você é coberto com a justiça de Cristo. A vida perfeita dEle é creditada a você como se fosse sua.”

“A questão é: Como uma coisa assim pode acontecer a uma pessoa e não haver uma mudança radical? Essa mudança, ou ‘novo nascimento’, é parte essencial da experiência de salvação.”

“6. Com base nos parágrafos acima, escolha a resposta certa: O que é justificação?”

“A) Atribuição de justiça com base no desempenho espiritual pessoal.”

“B) Atribuição de justiça com base na graça de Deus associada ao esforço humano.”

“C) A experiência de ser perdoado, absolvido e considerado justo, pela fé no sangue de Cristo.”

“D) O presente de Deus aos que já nasceram com propensão para o bem.”

“A resposta certa é a letra C.”

“7. Com base nos parágrafos acima, marque ‘f’ para falso e ‘v’ para verdadeiro: Na prática, como experimentamos a justificação?”

“A) Praticando a justiça para impressionar a Deus e aos outros.” ( )

“B) Entregando o coração a Cristo e aceitando, pela fé, Sua perfeição em lugar da nossa impureza.” ( )

“C) Estando em Cristo e andando de acordo com o Espírito.” ( )

“D) Fazendo minha parte para completar a obra iniciada por Deus.” ( )

“As letras B e C são verdadeiras.”

“A experiência do perdão acaba com a vulnerabilidade do pecador à ira de Deus e afasta as barreiras à reconciliação e à comunhão entre Deus e os seres humanos. Uma nova vida se abre para o pecador, que tem o privilégio de viver em comunhão com Cristo, sob a direção e orientação do Espírito Santo.”

“O arrependimento é o pré-requisito para entrar na experiência do perdão e da justificação, e vem acompanhado da confissão e batismo (‘Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.’ Atos 2:38; ‘Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.’ 1 João 1:9).”

“Onde você estaria se não pudesse confiar na promessa, a cada momento, de que sua aceitação diante de Deus está fundamentada no que Jesus fez por você, e não em si mesmo nem em seu desempenho e obediência à lei?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quinta-feira 25 de outubro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A experiência da salvação: parte 1

Lições da Bíblia.

“O pecador é justificado e reconciliado na base objetiva do sacrifício expiatório de Cristo por todos (‘Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida;’ Rom. 5:6-10). A provisão que Deus fez para a justificação e reconciliação da humanidade consigo mesmo por meio da morte de Cristo necessita, no entanto, ser aplicada à experiência do crente. Não basta apenas ter um conhecimento teórico da justificação. Precisamos experimentar o que ela significa.”

“4. Atos 2:36-38 e Atos 3:19 apresentam o arrependimento como o início da experiência de salvação dos pecadores. Como a natureza do arrependimento como um sentimento de tristeza nos ajuda a conectar a experiência de justificação com a morte de Cristo?” “Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo. Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se-lhes o coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.” (Atos 2:36-38). Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados,(Atos 3:19). ”Quando pensamos no sofrimento e morte de Cristo, por causa dos nossos pecados, nos arrependemos, confessamos nossas faltas e recebemos a justiça de Deus.”

“Considere o seguinte comentário: ‘Coisa alguma atinge tão profundamente a alma quanto a sensação do amor perdoador de Cristo. Quando os pecadores contemplam esse insondável amor divino, exposto na cruz, recebem a mais poderosa motivação possível para arrepender-se. Essa é a bondade de Deus que nos conduz ao arrependimento (‘Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento?’ Rom. 2:4)’ (Associação Ministerial da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, Nisto Cremos, Casa Publicadora Brasileira, 2010, p. 152).”

“5. Qual é o papel da fé na experiência da justificação?” “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos;” (Rom. 3:23-25). Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus;” (Efés. 2:8). “Somos justificados pela graça e pelo sangue de Cristo, mediante a fé.”

“A Bíblia diz que a fé vem pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de Deus (Rm 10:17). Vimos também que, contemplar o amor de Cristo motiva a pessoa ao arrependimento. Portanto, o arrependimento não é prerrogativa especial de uns poucos privilegiados. Em vista desses fatos, a importância do estudo e da contemplação da Palavra de Deus na experiência da justificação deve ser enfatizada.”

“É a bondade de Deus que conduz ao arrependimento e à justificação. Assim, se eu me arrepender do pecado e experimentar a justificação, Deus é o único que deve receber o crédito. Salvação, portanto, é verdadeiramente um dom da graça divina, pois, na verdade, é pela graça mediante a fé que somos salvos (Ef 2:8).”

“Quais são algumas maneiras tangíveis e práticas pelas quais você pode encher seu coração e mente com a bondade de Deus, especialmente quando você pensa no que Ele fez por você e nas coisas das quais Ele o poupou?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quarta-feira 24 de outubro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A provisão de Deus: parte 2

Lições da Bíblia.

“Ao longo da história da salvação, começando com a primeira promessa evangélica (Gn 3:15), por meio do primeiro sistema de sacrifícios (Gn 4:4), da aliança com Abrão (Gn 12:1-3) e dos rituais do santuário israelita (Êx 25:8), tudo devia apontar para Jesus Cristo, e culminar na vida, morte, ressurreição e ministério celestial dEle, a provisão máxima de Deus para resolver o problema do pecado.”

“Talvez, a gravidade desse problema possa ser melhor compreendida apenas quando entendemos o que foi exigido (a cruz) para que esse assunto fosse resolvido. Somente a cruz prova a incapacidade da humanidade para resolver o problema do pecado por si mesma. Uma situação extrema exigia uma solução extrema, e a morte de Cristo, Deus carregando em Si mesmo os nossos pecados, é uma medida quase tão extrema quanto se poderia imaginar.”

“A morte sacrificial de Cristo é apresentada nas Escrituras como uma expiação pelo pecado, ou seja, o meio pelo qual ele é tratado em todas as suas manifestações.”

“3. Como a morte de Cristo supre a necessidade humana de salvação? Examine essa questão a partir das seguintes perspectivas:”

“A) Justificação/reconciliação (ser aprovado diante de Deus):” “Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.” (Luc. 18:9-14). Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.” (Isa. 53:4-7). “Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus, visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado. Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas; justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos [e sobre todos] os que crêem; porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, […] Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.(Rom. 3:19-24, 28). “Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do SENHOR, e Satanás estava à mão direita dele, para se lhe opor. Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreende, ó Satanás; sim, o SENHOR, que escolheu a Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo? Ora, Josué, trajado de vestes sujas, estava diante do Anjo. Tomou este a palavra e disse aos que estavam diante dele: Tirai-lhe as vestes sujas. A Josué disse: Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de finos trajes.” (Zac. 3:1-4). “Justificação: O Justo morreu pelos injustos e oferece Sua justiça aos que creem;”

“B) Santificação/regeneração (viver de modo justo diante de Deus):” “Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos próprios irmãos! Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus. (1 Cor. 6:8-11). “Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos? Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos,” (Rom. 6:1-8). “Santificação: O batismo simboliza a morte para o pecado e o renascimento para uma vida de santificação, pelo poder do Cristo que morreu para nos salvar.”

“C) Glorificação (certeza da ressurreição para a vida eterna):” “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que a ouvirem viverão.” (João 5:24-25). “Se admitimos o testemunho dos homens, o testemunho de Deus é maior; ora, este é o testemunho de Deus, que ele dá acerca do seu Filho. Aquele que crê no Filho de Deus tem, em si, o testemunho. Aquele que não dá crédito a Deus o faz mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus dá acerca do seu Filho. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho. Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.” (1 João 5:9-13). Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.” (1 Ts 4:16-17). “Glorificação: Quem crê no Filho que morreu por nós tem a vida; na volta de Jesus, os mortos ressuscitarão e os vivos serão glorificados.”

“Pense mais no fato de que o pecado é tão perverso que foi necessária a morte de Cristo na cruz para nos salvar de seu resultado final, a morte eterna. Manter a cruz sempre diante de nós pode ser um impedimento ao pecado?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – terça-feira 23 de outubro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Salvação: a única solução

Lições da Bíblia.

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16).

“Pensamento-chave: O problema do pecado é muito grande. Devemos ser muito gratos porque a solução foi grande o suficiente para resolvê-lo.”

“Pela morte de Cristo na cruz, Deus providenciou a solução final e única para o problema do pecado. Sem essa solução divina, não há maneira de sair do pecado.”

“O ‘problema do pecado’ se refere à crise provocada pela queda de Adão e Eva no Jardim do Éden, que trouxe para a Terra o grande conflito entre o bem e o mal. A parte de Deus no conflito é conter e, finalmente, eliminar os efeitos deletérios do pecado, não apenas na Terra, mas sobre a criação como um todo. A ação divina de resgatar a criação dos resultados destrutivos do pecado constitui a doutrina da salvação. E embora essa batalha, pelo menos em termos de salvação, seja realizada na Terra, o tema do grande conflito nos mostra que as questões são, literalmente, universais.”

“É claro, a doutrina da salvação primeiramente diz respeito a Deus e Sua obra de nos salvar. Mas a humanidade também tem um papel muito importante. Sim, Deus fez uma provisão incrível para a salvação da humanidade. Nossa participação fundamental é responder à seguinte questão: qual será nossa resposta a essa provisão? Na verdade, o destino eterno das pessoas depende dessa resposta.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sábado 20 de outubro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Encorajar uns aos outros (1 Ts 5:9-11)

Lições da Bíblia.

“Como vimos, em 1 Tessalonicenses 5:1-11, Paulo traçou uma série de contrastes para ilustrar os dois lados do juízo na volta de Jesus. Em nosso texto para hoje (1Ts 5:9-11), ele abordou o contraste entre a ira e a salvação. Os crentes podem ter confiança nos últimos dias porque em Cristo há certeza de que eles são filhos da luz.”

“6. Qual é a mensagem essencial de 1 Tessalonicenses 5:8-11? De que esperança Paulo estava falando e por que podemos suplicá-la para nós? Como o evangelho é revelado nesses textos?” “Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios, revestindo-nos da couraça da fé e do amor e tomando como capacete a esperança da salvação; porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos em união com ele. Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo.” (1 Ts 5:8-11). “Devemos viver na fé, no amor e na esperança, porque temos a certeza da salvação e de que seremos salvos da condenação; nessa certeza, devemos viver animando e edificando uns aos outros.”

“Hoje, muitos acham que o conceito bíblico da ira de Deus reflete mais a cultura dos tempos bíblicos do que a verdade sobre Deus. Isso, no entanto, é um equívoco. É verdade que, na Bíblia, Deus ajustou Sua verdade aos limites da linguagem humana. Mas o conceito da ira de Deus não está limitado às partes mais antigas da Bíblia. Ele é difundido também no Novo Testamento, incluindo as palavras de Jesus (‘Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Porque haverá grande aflição na terra e ira contra este povo. Luc. 21:23; ‘Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.’ João 3:36), os escritos de Paulo’ (‘A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça;’ Rom. 1:18; ‘e para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura.’ 1 Ts 1:10) e as visões do Apocalipse (‘e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se?’ Apoc. 6:16-17; ’Vi no céu outro sinal grande e admirável: sete anjos tendo os sete últimos flagelos, pois com estes se consumou a cólera de Deus.’ Apoc. 15:1). Assim, não podemos seguramente ignorar o conceito, que deve expressar algo muito importante sobre Deus e o plano da salvação.”

“Embora não possamos nos aprofundar no assunto neste estudo, devemos ter certeza de que a ira de Deus não é uma fúria irracional e impulsiva. Os caminhos de Deus não são os nossos caminhos (‘Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o SENHOR, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.’ Isa. 55:8-9). O conceito bíblico da ira de Deus é mais semelhante à necessidade de justiça de uma nação em relação aos transgressores que prejudicam e oprimem os outros. Os que persistem na iniquidade serão punidos e destruídos. Visto que todos nós trangredimos a lei de Deus, todos estaríamos sujeitos à execução da justiça, se não fosse a vida, morte e ressurreição de Cristo.”

“Essa é a boa notícia sobre a ira de Deus que brilha em 1 Tessalonicenses 5:8-11.”

“O propósito de Deus para nós não é a ‘ira’ ou justiça punitiva, mas a graça e a salvação. Em Cristo, Ele providenciou a proteção de que precisamos para que não sejamos destruídos no juízo. Por isso, Paulo pensava que a ira de Deus, corretamente compreendida, fosse uma razão para encorajamento e não para medo (‘Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo.’ 1 Ts 5:11). Em Cristo, nunca precisaremos enfrentar a ira de Deus porque, na cruz, Jesus a enfrentou por nós.”

“Essa realmente é uma boa notícia, você não acha? O que ela significa para você?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quinta-feira 30 de agosto de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Segurança em Cristo (1Ts 1:5)

Lições da Bíblia.

5. Como podemos obter a certeza de que estamos justificados diante de Deus? Na vida dos tessalonicenses, quais eram as três evidências que indicavam que eles estavam justificados diante de Deus? “porque o nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção, assim como sabeis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós.” (1 Ts 1:5). “Por meio da convicção, do poder e da presença do Espírito Santo, que revelam o evangelho em nossa vida; os tessalonicenses manifestavam essa experiência.”

“O verso 5 começa com ‘pois’ ou ‘porque’. Nesse verso Paulo descreveu os motivos para sua convicção de que os tessalonicenses foram ‘escolhidos’ por Deus (1Ts 1:4). Ele também destacou razões adicionais para suas orações tão cheias de gratidão (1Ts 1:2). Paulo se alegrou com as evidências práticas de que os tessalonicenses responderam a Deus e de que Ele os havia aprovado.”

“Paulo começou o verso revelando alegria por causa do sinal visível e exterior da posição dos tessalonicenses diante do Senhor. Sua aceitação do evangelho não foi apenas um assentimento mental aos ensinamentos ou doutrina. Sua vida diária revelava a presença e o poder de Deus. Na vida diária da igreja, aconteciam coisas que só podiam ser explicadas como intervenção divina. Orações eram atendidas e vidas, transformadas. A realidade de sua fé se manifestava em suas obras.”

“6. Como podemos saber se o Espírito Santo está realmente na nossa vida e na igreja?” Por meio da manifestação prática do fruto do Espírito, em oposição às obras da carne; a pessoa que recebe o Espírito, recebe Seus dons e realiza Sua obra, segundo Sua vontade.” Gl 5:19-23; “A respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes. Sabeis que, outrora, quando éreis gentios, deixáveis conduzir-vos aos ídolos mudos, segundo éreis guiados. Por isso, vos faço compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus afirma: Anátema, Jesus! Por outro lado, ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo. Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos. A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso. Porque a um é dada, mediante o Espírito, a palavra da sabedoria; e a outro, segundo o mesmo Espírito, a palavra do conhecimento; a outro, no mesmo Espírito, a fé; e a outro, no mesmo Espírito, dons de curar; a outro, operações de milagres; a outro, profecia; a outro, discernimento de espíritos; a um, variedade de línguas; e a outro, capacidade para interpretá-las. Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas estas coisas, distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um, individualmente.” (1 Cor. 12:1-11). “Por meio da manifestação prática do fruto do Espírito, em oposição às obras da carne; a pessoa que recebe o Espírito, recebe Seus dons e realiza Sua obra, segundo Sua vontade.”

“O ‘fruto’ do Espírito é uma poderosa evidência de que Deus está atuando ativamente. Coisas como amor, alegria e paz podem ser falsificadas somente por algum tempo, mas, nas dificuldades dos relacionamentos diários na igreja, o verdadeiro é finalmente separado do falso. Quando o Espírito Santo é uma presença viva, coisas que não são naturais para os seres humanos pecadores começam a se tornar naturais. Os cristãos acabam praticando atos de graça e bondade que não haviam ocorrido antes. Paulo viu muitas evidências de que a vida dos tessalonicenses havia sido transformada pela operação sobrenatural do Espírito.”

“Para ele, a evidência final de que Deus havia escolhido os tessalonicenses era a profunda convicção e certeza interior que eles demostravam de que o evangelho era verdadeiro e de que Deus estava em sua vida. Embora tais convicções não sejam confirmadas em todos os casos, a firme certeza de que estamos justificados diante de Deus geralmente acompanha o evangelho genuíno.”

“Quanta certeza da salvação você tem? Em que essa certeza deve estar apoiada?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – terça-feira 24 de julho de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Deus escolheu você (1Ts 1:4)

Lições da Bíblia.

“3. A eleição ou escolha divina significa que não temos escolha? Por outro lado, isso significa que alguém que não foi escolhido por Deus não pode ter salvação, mesmo que a deseje?” “reconhecendo, irmãos, amados de Deus, a vossa eleição,” (1 Ts 1:4). “A eleição divina é uma oportunidade para todos os seres humanos, mas Deus respeita os que rejeitam sua oferta de salvação; assim, somente os que demonstram fé são confirmados como eleitos.”

“O verso 4 continua a mesma sentença iniciada por Paulo no verso 2, com a expressão ‘damos graças’. Uma das razões pelas quais Paulo dava graças a Deus era que ele sabia que Deus tinha ‘escolhido’ os tessalonicenses.”

“Alguns cristãos têm levado ao extremo essa ideia de ser ‘escolhido’. Querem afastar o cristão de qualquer ênfase no estilo de vida ou comportamento. Em vez disso, ensinam que nossa salvação depende da escolha de Deus e não da nossa decisão. Tal ensino também pode levar à ideia de que a graça de Deus é apenas para uns poucos e que, uma vez salva, uma pessoa não pode decidir se perder.”

“4. Como os textos a seguir nos ajudam a compreender que a salvação é nossa própria escolha?” “Porém, se vos parece mal servir ao SENHOR, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.” (Josué 24:15). o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.” (1 Tim. 2:4). “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo.” (Apoc. 3:20). Cabe a nós escolher a quem servir; Deus deseja a salvação de todos; Cristo bate à porta e chama, porém é o ser humano que deve ouvir e abrir a porta.”

“É impossível obter fé sem o poder divino de atração. No entanto, Deus permite que os seres humanos tomem as próprias decisões em relação a Ele e ao que Ele tem feito por nós. E o que Ele fez por nós foi nos ‘escolher’ em Cristo. Todos fomos ‘eleitos’ para ter a salvação. O fato de que alguns não serão salvos reflete a escolha deles, não a de Deus. A escolha de Deus é que toda a humanidade seja salva. Como Paulo diz em 1 Timóteo 2:4, Deus deseja que ‘todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade’ (NVI). Mas nem todos reclamarão essa salvação para si mesmos.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 23 de julho de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF