Enganados pela evidência

Lições da Bíblia.

“5. Leia Gênesis 3:4-6. Que princípios levaram Adão e Eva à queda? O que aprendemos com sua experiência que pode nos ajudar a lidar com as tentações que enfrentamos?” “Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.” (Gên. 3:4-6). “Creram na mentira de Satanás: podiam pecar e não morreriam. Duvidaram de Deus, desejaram ser iguais a Ele e conhecer os segredos do Senhor. Cobiçaram a beleza e o sabor do fruto.”

“Satanás foi bem-sucedido em envolver Eva no diálogo e em levantar dúvidas sobre o que Deus havia dito e por quê. Depois, ele disse a Eva que Deus não estava dizendo a verdade e apresentou uma suposta explicação para o motivo pelo qual Deus os havia proibido de comer do fruto. De acordo com Satanás, Deus estava negando algo bom para manter Adão e Eva abaixo de seu pleno potencial. Ao fazer isso, Satanás desenvolveu sua questão anterior quando perguntou se Deus havia negado a eles todas as árvores.”

“Eva utilizou três linhas de evidência que a levaram à conclusão de que ela se beneficiaria ao comer do fruto. Primeiro, ela viu que a árvore era boa para se comer. Talvez ela tivesse observado a serpente comendo o fruto e comentando sobre seu sabor agradável. É interessante que, apesar da orientação para que Adão e Eva não comessem, ela percebeu que o fruto era bom ‘para se comer’. Que tremendo conflito entre os sentidos e um claro ‘Assim diz o Senhor’!”

“Uma segunda linha de evidência que convenceu Eva a comer do fruto foi que ele era agradável aos olhos. Sem dúvida, todos os frutos do jardim eram bonitos, mas por alguma razão, Eva foi especialmente atraída para o fruto que Satanás ofereceu a ela.”

“O suposto poder do fruto para trazer sabedoria foi uma terceira razão que levou Eva a desejar comê-lo. A serpente assegurou que, ao comer do fruto, ela teria seu conhecimento ampliado e se tornaria igual a Deus. A triste ironia foi que, de acordo com a Bíblia, ela já era igual a Deus (‘Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.’ Gên. 1:27).”

“Somos informados de que Eva foi enganada, mas Adão não (‘E Adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.’ 1 Tim. 2:14). Se Adão não foi enganado, por que ele comeu? Adão desobedeceu a Deus conscientemente, escolhendo seguir Eva, em vez de Deus. Quantas vezes esse mesmo tipo de comportamento é visto hoje? Muito facilmente podemos ser tentados pelo que os outros dizem e fazem, ainda que suas palavras e ações sejam contrárias à Palavra de Deus. Adão deu ouvidos a Eva em vez de dar ouvidos a Deus, e o resto é o pesadelo conhecido como história humana (‘Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei. Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir. Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. O dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou; porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação; mas a graça transcorre de muitas ofensas, para a justificação. Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo. Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor.’ Rom. 5:12-21).”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – terça-feira 05 de fevereiro de 2013. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Escravos libertados

Lições da Bíblia.

“Quando entendemos a redenção como libertação de uma forma de escravidão que necessitava de ajuda ‘externa’, concluímos que a humanidade pecadora é dominada por uma força ou influência mais forte do que ela mesma. A questão que precisa ser respondida é: Que poder ou instrumento tem escravizado a humanidade pecadora de maneira violenta?”

“2. Marque ‘v’ para verdadeiro e ‘f’ para falso: De acordo com Romanos 6:12-23 (especialmente os versos 18, 20 e 22), do que Jesus nos liberta? Em que contexto ocorre a libertação?” “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça. E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça? De modo nenhum! Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da maldade para a maldade, assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. Porque, quando éreis escravos do pecado, estáveis isentos em relação à justiça. Naquele tempo, que resultados colhestes? Somente as coisas de que, agora, vos envergonhais; porque o fim delas é morte. Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna; porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rom. 6:12-23)

A) Liberta das obrigações da lei, no contexto do Antigo Testamento. ( )

B) Liberta as nações da política da escravidão. ( )

C) Liberta do pecado, anulando sua condenação e seu domínio em nossa vida prática. ( )

D) Liberta do excesso de santidade, que pode levar ao orgulho. ( )

“As letras A, B e D são falsas.”

“Pense no que Paulo disse nos versos acima, e no que ele disse em Romanos 6:1-11. [‘Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele? Ou vocês não sabem que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados em sua morte? Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova. Se dessa forma fomos unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição. Pois sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado seja destruído, e não mais sejamos escravos do pecado; pois quem morreu, foi justificado do pecado. Ora, se morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos. Pois sabemos que, tendo sido ressuscitado dos mortos, Cristo não pode morrer outra vez: a morte não tem mais domínio sobre ele. Porque morrendo, ele morreu para o pecado uma vez por todas; mas vivendo, vive para Deus. Da mesma forma, considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus.’] Paulo falou sobre o que acontece no batismo cristão. Ele apresentou algumas coisas que deviam ter morrido com Cristo no batismo. Depois de mencionar essas coisas, Paulo desafiou os cristãos, que se uniram a Cristo, a manifestar o senhorio de Cristo, que os ‘libertou’ do poder do pecado.”

“O resultado é que, segundo Paulo, não importa quanto a nossa natureza tenha sido corrompida pelo pecado, por meio de Cristo podemos ser livres do seu poder escravizante. Quem não viu a devastação que pode ser causada por esse tipo de escravidão? Quem não viu vidas arruinadas pelo pecado? Quem não lutou contra o poder do pecado em sua vida? Esse é, de longe, o maior inimigo que os seres humanos já enfrentaram.”

“O que torna essa escravidão tão perversa é que ela não é imposta apenas de fora para dentro, mas também tem sua origem dentro de nós. Como podemos ser libertados de uma escravidão, de um cativeiro, que se origina em nós, na nossa própria natureza?”

“A resposta, como vimos nos versos acima, vem unicamente do poder de Jesus, que conquistou a vitória para nós e que nos oferece o poder para vencer. Por meio de Cristo, somos não apenas perdoados dos nossos pecados; devemos morrer para eles, e ser libertados deles. Eles não mais devem nos dominar. Essas são promessas maravilhosas, poderosas, que todos os que professam o nome de Cristo devem reclamar para si mesmos.”

“Qual tem sido sua experiência com o poder escravizador e cruel do pecado? Como você pode aprender a se apegar mais às maravilhosas promessas de libertação oferecidas em Jesus?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 29 de outubro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A provisão de Deus: parte 2

Lições da Bíblia.

“Ao longo da história da salvação, começando com a primeira promessa evangélica (Gn 3:15), por meio do primeiro sistema de sacrifícios (Gn 4:4), da aliança com Abrão (Gn 12:1-3) e dos rituais do santuário israelita (Êx 25:8), tudo devia apontar para Jesus Cristo, e culminar na vida, morte, ressurreição e ministério celestial dEle, a provisão máxima de Deus para resolver o problema do pecado.”

“Talvez, a gravidade desse problema possa ser melhor compreendida apenas quando entendemos o que foi exigido (a cruz) para que esse assunto fosse resolvido. Somente a cruz prova a incapacidade da humanidade para resolver o problema do pecado por si mesma. Uma situação extrema exigia uma solução extrema, e a morte de Cristo, Deus carregando em Si mesmo os nossos pecados, é uma medida quase tão extrema quanto se poderia imaginar.”

“A morte sacrificial de Cristo é apresentada nas Escrituras como uma expiação pelo pecado, ou seja, o meio pelo qual ele é tratado em todas as suas manifestações.”

“3. Como a morte de Cristo supre a necessidade humana de salvação? Examine essa questão a partir das seguintes perspectivas:”

“A) Justificação/reconciliação (ser aprovado diante de Deus):” “Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.” (Luc. 18:9-14). Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.” (Isa. 53:4-7). “Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus, visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado. Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas; justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos [e sobre todos] os que crêem; porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, […] Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.(Rom. 3:19-24, 28). “Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do SENHOR, e Satanás estava à mão direita dele, para se lhe opor. Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreende, ó Satanás; sim, o SENHOR, que escolheu a Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo? Ora, Josué, trajado de vestes sujas, estava diante do Anjo. Tomou este a palavra e disse aos que estavam diante dele: Tirai-lhe as vestes sujas. A Josué disse: Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de finos trajes.” (Zac. 3:1-4). “Justificação: O Justo morreu pelos injustos e oferece Sua justiça aos que creem;”

“B) Santificação/regeneração (viver de modo justo diante de Deus):” “Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos próprios irmãos! Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus. (1 Cor. 6:8-11). “Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos? Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos,” (Rom. 6:1-8). “Santificação: O batismo simboliza a morte para o pecado e o renascimento para uma vida de santificação, pelo poder do Cristo que morreu para nos salvar.”

“C) Glorificação (certeza da ressurreição para a vida eterna):” “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que a ouvirem viverão.” (João 5:24-25). “Se admitimos o testemunho dos homens, o testemunho de Deus é maior; ora, este é o testemunho de Deus, que ele dá acerca do seu Filho. Aquele que crê no Filho de Deus tem, em si, o testemunho. Aquele que não dá crédito a Deus o faz mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus dá acerca do seu Filho. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho. Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.” (1 João 5:9-13). Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.” (1 Ts 4:16-17). “Glorificação: Quem crê no Filho que morreu por nós tem a vida; na volta de Jesus, os mortos ressuscitarão e os vivos serão glorificados.”

“Pense mais no fato de que o pecado é tão perverso que foi necessária a morte de Cristo na cruz para nos salvar de seu resultado final, a morte eterna. Manter a cruz sempre diante de nós pode ser um impedimento ao pecado?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – terça-feira 23 de outubro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A extensão do problema

Lições da Bíblia.

“Visto que a salvação é a solução de Deus para o problema criado pelo pecado, a extensão dos danos do pecado determina a área de atuação dessa solução. O plano divino não seria uma solução se não fosse capaz de resolver o problema do pecado, não importando o tamanho desse problema.”

“1. O que os textos a seguir revelam sobre a extensão do problema do pecado? Você tem sofrido com esse problema ou tem percebido a realidade descrita nesses textos?” “E não precisava de que alguém lhe desse testemunho a respeito do homem, porque ele mesmo sabia o que era a natureza humana.” (João 2:25). Livra-me dos que praticam a iniquidade e salva-me dos homens sanguinários, (Sal. 59:2). Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jer. 17:9). Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.” (Rom. 5:12). “Atendei, agora, ricos, chorai lamentando, por causa das vossas desventuras, que vos sobrevirão. As vossas riquezas estão corruptas, e as vossas roupagens, comidas de traça; o vosso ouro e a vossa prata foram gastos de ferrugens, e a sua ferrugem há de ser por testemunho contra vós mesmos e há de devorar, como fogo, as vossas carnes. Tesouros acumulastes nos últimos dias. Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos. Tendes vivido regaladamente sobre a terra; tendes vivido nos prazeres; tendes engordado o vosso coração, em dia de matança; tendes condenado e matado o justo, sem que ele vos faça resistência. Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas.” (Tia. 5:1-7). os quais por suborno justificam o perverso e ao justo negam justiça! (Isa. 5:23). e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. (2 Ts 2:10). “Deus conhece a maldade e o engano do coração humano; o pecado afetou toda a humanidade; o pecado traz morte; o homem é corrupto, ganancioso e mentiroso, inclusive no mundo religioso.”

“Quem entre nós não conheceu profunda, pessoal e dolorosamente quanto é perverso o problema do pecado? Enfrentamos a cada momento a realidade do pecado e seus efeitos. Todos os aspectos da existência humana neste planeta estão em grande parte dominados pela realidade do pecado. Da política aos recessos mais íntimos do coração humano, o pecado contaminou a humanidade. É tão perverso que, sem a solução divina, não haveria saída. Devemos ser muito gratos porque a solução foi dada. É chamada de ‘plano da salvação’, e seu propósito é resolver o problema do pecado.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – domingo 21 de outubro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Salvação: a única solução

Lições da Bíblia.

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16).

“Pensamento-chave: O problema do pecado é muito grande. Devemos ser muito gratos porque a solução foi grande o suficiente para resolvê-lo.”

“Pela morte de Cristo na cruz, Deus providenciou a solução final e única para o problema do pecado. Sem essa solução divina, não há maneira de sair do pecado.”

“O ‘problema do pecado’ se refere à crise provocada pela queda de Adão e Eva no Jardim do Éden, que trouxe para a Terra o grande conflito entre o bem e o mal. A parte de Deus no conflito é conter e, finalmente, eliminar os efeitos deletérios do pecado, não apenas na Terra, mas sobre a criação como um todo. A ação divina de resgatar a criação dos resultados destrutivos do pecado constitui a doutrina da salvação. E embora essa batalha, pelo menos em termos de salvação, seja realizada na Terra, o tema do grande conflito nos mostra que as questões são, literalmente, universais.”

“É claro, a doutrina da salvação primeiramente diz respeito a Deus e Sua obra de nos salvar. Mas a humanidade também tem um papel muito importante. Sim, Deus fez uma provisão incrível para a salvação da humanidade. Nossa participação fundamental é responder à seguinte questão: qual será nossa resposta a essa provisão? Na verdade, o destino eterno das pessoas depende dessa resposta.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sábado 20 de outubro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Uma imagem corrompida

Lições da Bíblia.

“Um dos muitos e grandes obstáculos para os que dão o sentido de evolução ao relato bíblico da criação é a queda. Na Bíblia, o mundo e a humanidade eram perfeitos quando foram criados, um ensino que contradiz a evolução no nível mais básico. Somente por meio da transgressão o sofrimento e a morte entram no mundo, um conceito contrário ao modelo evolutivo, no qual o sofrimento e a morte fazem parte dos próprios meios de criação.”

“Imagine como seria o caráter de Deus se Ele nos tivesse criado da forma ensinada pela evolução. Deus usa processos de violência, egoísmo e domínio dos fortes contra os fracos a fim de criar um ser moralmente perfeito e abnegado, que ‘cai’ em um estado de violência, egoísmo e domínio dos fortes sobre os fracos, um estado do qual ele tem que ser libertado ou, caso contrário, enfrentará o castigo final.”

“Pense, também, no que a evolução causa ao plano da salvação. O Senhor encarna em um macaco evoluído, criado por meio do perverso e assassino ciclo da seleção natural, tudo para eliminar a morte, ‘o último inimigo’ (1Co 15:26)? Mas como a morte pode ser o ‘inimigo’ quando ela foi um dos meios escolhidos por Deus para criar os seres humanos? O Senhor deve ter gasto muitos homo erectus, homo heidelbergensis e homo neanderthalensis mortos para finalmente conseguir uma criatura à Sua própria imagem (homo sapiens). E aí, Jesus vem para salvar a humanidade do próprio processo que Deus usou para criar a humanidade no princípio? Essa ideia é tola e antibíblica.”

“8. O que o pecado fez com a humanidade? Qual é a parte do grande conflito nessa questão?” Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei. Entretanto, reinou a morte desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual prefigurava aquele que havia de vir. Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. O dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou; porque o julgamento derivou de uma só ofensa, para a condenação; mas a graça transcorre de muitas ofensas, para a justificação. Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo. Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos.” (Rom. 5:12-19). e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; (Col. 3:10). “Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo.” (1 João 3:8). ”Trouxe morte e condenação; o pecado, introduzido por Satanás, traz morte, e a graça, oferecida por Jesus, traz vida; o pecado destruiu e a graça restaura.”

“O pecado afetou todos os aspectos da vida humana, e até mesmo a própria Terra. Ellen White falou sobre uma ‘tripla’ maldição que tem repousado sobre o mundo: a primeira resultante da queda de Adão, a seguinte causada pelo assassinato de Abel, por parte de Caim, e, em seguida, a destruição causada pelo Dilúvio. Os teólogos também falam sobre a ‘depravação total’, a ideia de que todos os aspectos da humanidade, vida e personalidade, foram prejudicados pelo pecado. Quando olhamos para o mundo ao redor, e até mesmo para nossa vida, não é difícil perceber isso, não é verdade?”

“Alguns acreditam que violência, sofrimento e morte faziam parte do método divino de criação da humanidade. Outros creem que a violência, sofrimento e morte faziam parte do método de Satanás para destruir a humanidade que Deus havia criado. Pense nas diferenças acerca do caráter de Deus apresentadas por essas duas visões opostas.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quarta-feira 16 de outubro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A lei no Sinai

Lições da Bíblia.

1. Por que a promulgação da lei no Monte Sinai foi tão terrível? “Todo o monte Sinai fumegava, porque o SENHOR descera sobre ele em fogo; a sua fumaça subiu como fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente. E o clangor da trombeta ia aumentando cada vez mais; Moisés falava, e Deus lhe respondia no trovão.” (Êxo. 19:18-19). “Todo o povo presenciou os trovões, e os relâmpagos, e o clangor da trombeta, e o monte fumegante; e o povo, observando, se estremeceu e ficou de longe.” (Êxo. 20:18). “Estas palavras falou o SENHOR a toda a vossa congregação no monte, do meio do fogo, da nuvem e da escuridade, com grande voz, e nada acrescentou. Tendo-as escrito em duas tábuas de pedra, deu-mas a mim.” (Deut. 5:22). “Na verdade, de tal modo era horrível o espetáculo, que Moisés disse: Sinto-me aterrado e trêmulo!” (Heb. 12:21). “Porque o povo precisava entender a grande perversidade do pecado; o fogo divino destrói o pecado, mas a graça salva o pecador.”

“’O povo de Israel estava dominado pelo pavor. O terrível poder da fala de Deus parecia tal que seus trêmulos corações não poderiam suportar. Pois, ao ser apresentada diante deles a grande regra de justiça de Deus, compenetraram-se, como nunca antes, do caráter ofensivo do pecado, e de sua própria culpabilidade à vista do Deus santo. Recuaram da montanha com medo e espanto’ (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 309, 310).”

“Há algo muito poderoso na citação de Ellen G. White acima. Quando a lei foi apresentada, o povo percebeu, ‘como nunca antes’, a grande perversidade do pecado e sua própria culpa aos olhos de Deus.”

“Assim, desde o início do relacionamento de aliança de Israel com Deus, podemos ver na lei uma revelação do evangelho. A lei nunca foi destinada para ser um meio de salvação, nem mesmo no Sinai. Ao contrário, ela devia mostrar ao povo sua necessidade de salvação. Foi logo após a promulgação da lei que os israelitas receberam a instrução para construir o santuário, o qual revelava a eles o plano da salvação. A lei devia conduzir as pessoas para a cruz, para sua necessidade de expiação e redenção. Não é de admirar, então, que eles tremessem diante da lei, porque ela lhes mostrava exatamente o quanto eles eram pecadores e degenerados.”

“2. Qual é o papel da lei em nossa consciência de pecado? A lei produz pecado?” “Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou. Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. Acaso o bom se me tornou em morte? De modo nenhum! Pelo contrário, o pecado, para revelar-se como pecado, por meio de uma coisa boa, causou-me a morte, a fim de que, pelo mandamento, se mostrasse sobremaneira maligno. (Rom. 7:8-13). “Então, não terei de que me envergonhar, quando considerar em todos os teus mandamentos.” (Sal. 119:6). “A lei não produz pecado, porque é santa, justa e boa, mas revela o pecado no coração; ela nos faz sentir necessidade de salvação.”

“Em certo sentido, Paulo diz aqui o que Ellen White disse que aconteceu no Sinai. O problema não estava com a lei de Deus, mas com os pecadores que transgrediam a lei, como todos temos feito. Paulo mostra como a lei está inseparavelmente ligada ao evangelho, e que a lei é o que nos mostra quanto somos pecadores e corrompidos.”

“Leia Êxodo 20:1-17. Você treme diante da lei? Você se sente culpado diante da lei? Quais são as suas emoções enquanto lê a lei e se compara com ela?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – domingo 05 de fevereiro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Cuidado com a tentação

Lições da Bíblia.

“Disse Natã a Davi: Tu és o homem” (2Sm 12:7).

“A seriedade das palavras de Paulo em Gálatas 6:1 [‘Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado.’ Gál. 6:1] – guardar nossa vida para que nós também não entremos em tentação – não deve ser menosprezada. Uma indicação da urgência e interesse pessoal por trás do conselho de Paulo pode ser vista em sua maneira de fazer o apelo. A expressão traduzida por ‘olhando por ti mesmo’ (RC) ou ‘guarda-te’ (RA) significa literalmente ‘considerar cuidadosamente’ ou ‘prestar cuidadosa atenção a’ (Rm 16:17; Fp 2:4). Então, o que Paulo disse literalmente foi: ‘mantenha um olhar atento sobre si mesmo’ para que o pecado também não o pegue de surpresa. Para realçar essa advertência, Paulo mudou da segunda pessoa do plural (‘vós’) na primeira metade de Gálatas 6:1 para a segunda pessoa do singular (‘guarda-te’) na última metade do verso. Esta não era uma advertência geral que se aplicava a toda a congregação; era uma advertência pessoal, dirigida a cada indivíduo dentro da igreja.”

“Paulo não identificou explicitamente a natureza da tentação contra a qual ele advertiu os gálatas com tanta firmeza. Talvez ele não tivesse uma transgressão específica em mente, mas estivesse simplesmente se referindo ao perigo de cometer o mesmo pecado, não importando qual fosse, do qual eles estivessem tentando restaurar outra pessoa. Ao mesmo tempo, suas palavras em Gálatas 5:26 contra a atitude de se tornarem ‘presunçosos’ (NVI) sugere que ele os estivesse advertindo contra a ideia de que eram, de alguma forma, espiritualmente superiores àqueles aos quais estavam restaurando.”

“2. Por que Paulo precisou advertir os gálatas contra o orgulho espiritual?” Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia.” (1 Cor. 10:12). “Replicou-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, tu me negarás três vezes.” (Mat. 26:34). “O SENHOR enviou Natã a Davi. Chegando Natã a Davi, disse-lhe: Havia numa cidade dois homens, um rico e outro pobre. Tinha o rico ovelhas e gado em grande número; mas o pobre não tinha coisa nenhuma, senão uma cordeirinha que comprara e criara, e que em sua casa crescera, junto com seus filhos; comia do seu bocado e do seu copo bebia; dormia nos seus braços, e a tinha como filha. Vindo um viajante ao homem rico, não quis este tomar das suas ovelhas e do gado para dar de comer ao viajante que viera a ele; mas tomou a cordeirinha do homem pobre e a preparou para o homem que lhe havia chegado. Então, o furor de Davi se acendeu sobremaneira contra aquele homem, e disse a Natã: Tão certo como vive o SENHOR, o homem que fez isso deve ser morto. E pela cordeirinha restituirá quatro vezes, porque fez tal coisa e porque não se compadeceu. Então, disse Natã a Davi: Tu és o homem. Assim diz o SENHOR, Deus de Israel: Eu te ungi rei sobre Israel e eu te livrei das mãos de Saul;” (2 Sam. 12:1-7). “Ao ajudar os caídos eles poderiam se sentir superiores e acabar caindo também, Todos correm o mesmo risco de cair em tentação.”

“Um dos maiores perigos para a caminhada cristã é o sentimento de orgulho espiritual, que nos faz pensar que somos, de alguma forma, imunes a cometer certos tipos de pecado. O fato preocupante é que todos temos a mesma natureza pecaminosa, que está em oposição a Deus. Assim, sem o poder da restrição do Espírito de Deus, poderíamos nos entregar a quase qualquer pecado, se as circunstâncias fossem convenientes. Essa consciência da nossa verdadeira identidade fora de Cristo pode nos impedir de cair no pecado da justiça própria e nos tornar mais solidários com os que erram.”

“Quantas vezes você condenou os outros (talvez apenas em seu coração) por terem cometido pecados que, um dia, você também cometeu?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 19 de dezembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF