Liberdade em Cristo. “Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, […]” (Rm 8:1).

Lições da Bíblia.

“Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Romanos 8:1, RC).

“Quando morremos com Cristo, somos ressuscitados para viver como Cristo viveu e, então, vivemos como filhos de Deus, controlados pelo Espírito. Nenhuma quantia de esforço humano pode fornecer a paz e liberdade que Cristo nos oferece pela ação de Seu Espírito.”

"Romanos 8 é a resposta de Paulo a Romanos 7. Em Romanos 7, Paulo fala de frustração, fracasso e condenação. Em Romanos 8, a condenação está anulada, substituída pela liberdade e vitória provida por Jesus Cristo. […] Paulo (explica) que essa liberdade foi adquirida a um custo infinito. Cristo, o Filho de Deus, que assumiu a humanidade – a única maneira de Ele Se relacionar conosco – Se tornou nosso exemplo perfeito e o substituto que morreu em nosso lugar. Ele veio “em semelhança de carne pecaminosa” (v. 3). Como resultado, os requisitos justos da lei podem ser cumpridos em nós (v. 4). Em outras palavras, Cristo tornou possível a vitória sobre o pecado, bem como o atendimento aos reclamos positivos da lei."

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sábado, 21 de agosto de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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Resultados da Transgressão da Lei.

Lições da Bíblia.

Há muitas crenças que a mente não tem direito de alimentar. Adão creu na mentira de Satanás, nas astutas insinuações contra o caráter de Deus. "E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás." Gên. 2:16 e 17. Satanás, quando tentou a Eva, disse: "É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal." Gên. 3:1-5.

O conhecimento que Deus não queria que nossos primeiros pais tivessem, era o conhecimento da culpa. E quando aceitaram as afirmações de Satanás, que eram falsas, introduziram-se em nosso mundo a desobediência e a transgressão. Essa desobediência à expressa ordem de Deus, essa crença na mentira de Satanás, abriu sobre o mundo as comportas da desgraça. Satanás tem continuado a obra iniciada no Jardim do Éden. Tem trabalhado vigilantemente, a fim de que os homens aceitassem suas afirmações como prova contra Deus. Tem ele trabalhado contra Cristo em Seus esforços para restaurar a imagem de Deus no homem, imprimindo-lhe na alma a semelhança divina.

A crença numa falsidade não tornou Paulo um homem bondoso, terno e compassivo. Era um fanático religioso, muitíssimo irado contra a verdade acerca de Jesus. Ia através do país, arrastando homens e mulheres, e entregando-os à prisão. Referindo-se a isso, diz ele: "Quanto a mim, sou varão judeu, nascido em Tarso da Cilícia, e nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zelador de Deus, como todos vós hoje sois. E persegui este caminho até à morte, prendendo e metendo em prisões, tanto varões como mulheres." Atos 22:3 e 4.

A família humana acha-se perturbada por motivo da transgressão da lei do Pai. Deus, porém, não abandona o pecador antes de lhe mostrar o remédio para o pecado. O Filho unigênito de Deus morreu a fim de que nós vivêssemos. O Senhor aceitou este sacrifício em nosso favor, como nosso substituto e penhor, sob a condição de recebermos a Cristo e nEle crermos. O pecador tem de ir a Cristo, com fé, apropriar-se de Seus méritos, depor os seus pecados sobre o Portador dos pecados, e receber o Seu perdão. Foi por esta causa que Cristo veio ao mundo. Assim é imputada a justiça de Cristo ao pecador arrependido e crente. Torna-se então membro da família real, filho do Rei celestial, herdeiro de Deus e co-herdeiro de Cristo. (Ellen G. White, Mensagens escolhidas v.1, p. 214-215).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sexta-feira, 20 de agosto de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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Livres da morte. “[…] Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor […]” (Rm 7:24-27).

Lições da Bíblia.

“Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim. Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros.” (Rom. 7:21-23)

“Nesta passagem, Paulo compara a lei em seus membros (seu corpo) com a lei do pecado. ‘Segundo a carne’, diz Paulo, ele servia à ‘lei do pecado’ (Rm 7:25). Mas servir ao pecado e obedecer à sua lei significa morte (veja v. 10, 11, 13).”

“E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou.” (Rom. 7:10-11).

“Acaso o bom se me tornou em morte? De modo nenhum! Pelo contrário, o pecado, para revelar-se como pecado, por meio de uma coisa boa, causou-me a morte, a fim de que, pelo mandamento, se mostrasse sobremaneira maligno.” (Rom. 7:13).

“Consequentemente, seu corpo – que agora agia em obediência ao pecado – podia ser descrito apropriadamente como ‘o corpo desta morte’.”

“A lei da mente é a lei de Deus, revelação que Deus faz de Sua vontade. Sob a convicção do Espírito Santo, Paulo consentia com essa lei. Sua mente decidia guardá-la, mas, quando tentava, ele não podia, porque seu corpo queria pecar. Quem nunca sentiu essa mesma luta? Em sua mente você sabe o que quer fazer, mas sua carne clama por outra coisa qualquer.”

“Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado.” (Rom. 7:24-25).

“Alguns têm indagado por que, depois de alcançar o clímax glorioso na expressão ‘Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor’, Paulo se referiu uma vez mais às lutas de que aparentemente tinha sido liberto. Alguns entendem a expressão de ação de graças como uma exclamação entre parênteses. Acreditam que essa exclamação segue naturalmente o grito: ‘Quem me livrará?’ Acreditam que, antes de continuar com a discussão ampliada da libertação gloriosa (Romanos 8), Paulo resume o que disse nos versos anteriores e confessa uma vez mais o conflito contra as forças do pecado.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Quinta-feira, 19 de agosto de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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É a lei pecado? “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! […]”

Lições da Bíblia.

“Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás.” (Rom. 7:7).

“A resposta é: Não! Novamente, devemos ter em mente que a palavra lei, para Paulo, é todo o sistema introduzido no Sinai, o que incluía a lei moral mas não estava limitado a ela. Consequentemente, Paulo podia citar um dos Dez Mandamentos, como também qualquer outra parte de todo o sistema judaico, a fim de demonstrar seus argumentos. Porém, quando o sistema findou, na morte de Cristo, a lei moral, que existia mesmo antes do Sinai e existe depois do Calvário, não estava incluída.”

“Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou.” (Rom. 7:8-11)

“O apóstolo Paulo, relatando sua experiência, apresenta uma verdade importante quanto ao que acontece na conversão. Ele diz: ‘sem a lei, eu vivia’ – e ele não sentia nenhuma condenação; ‘mas, sobrevindo o preceito’, quando a lei de Deus foi apresentada a sua consciência, ‘reviveu o pecado, e eu morri’. Então, ele se viu como pecador, condenado pela lei divina. Note isto: foi Paulo, e não a lei, que morreu” (Comentários de Ellen G. White, The SDA Bible Commentary, v. 6, p. 1.076).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Segunda-feira, 16 de agosto de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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O homem de Romanos 7. “Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra” (Romanos 7:6).

Lições da Bíblia.

“Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado. Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim. Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado.” (Rom. 7:14-25).

“O significado dos v. 14-25 tem sido um dos problemas mais discutidos em toda a epístola. As principais questões são quanto a ser ou não autobiográfica a descrição dessa intensa luta moral, e, nesse caso, se a passagem se refere à experiência de Paulo antes ou depois da conversão. Que Paulo estava falando da própria luta pessoal contra o pecado é evidente pelo significado mais simples de suas palavras (cf. v. 7-11; [Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 19; Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 475]). Também é certamente verdade que ele está descrevendo um conflito comum a todos os que são confrontados pelas reivindicações espirituais da santa lei de Deus e despertados por elas” (The SDA Bible Commentary, v. 6, p. 553).

“Unicamente a morte para o eu natural e seus desejos pecaminosos torna possível um novo estilo de vida em Cristo. Dependendo unicamente da lei, não podemos encontrar salvação. É só através de Cristo que podemos ser salvos."

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sábado, 14 de agosto de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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A Verdadeira Motivação.

Lições da Bíblia.

“Cristo não diz que o homem não servirá a dois senhores, mas que ele não pode fazê-lo. Os interesses de Deus e os interesses de Mamom não têm ligação ou correspondência. Justamente onde a consciência do cristão o adverte para deter-se, para negar o próprio eu, para parar, aí mesmo o mundano ultrapassa a linha a fim de condescender com suas propensões egoístas. De um lado do limite se encontra o abnegado seguidor de Cristo; do outro lado está o amante do mundo, complacente consigo mesmo, cortejando a moda, empenhando-se em frivolidades e regalando-se em proibido prazer. Àquele lado do limite não pede ir o cristão.

Pessoa alguma pode ocupar uma posição neutra; não há classe neutra que nem ama a Deus nem serve ao inimigo da justiça. Cristo deve viver em Seus instrumentos humanos, e operar mediante suas faculdades, e agir por meio de suas aptidões. A vontade deles precisa estar submissa a Sua vontade; eles devem agir com o Seu Espírito. Então, não mais vivem eles, mas Cristo é que neles vive. Aquele que não se entregou inteiramente a Deus, acha-se sob o controle de outro poder, escutando outra voz, cujas sugestões são de caráter inteiramente diverso. Um serviço pela metade coloca o agente humano do lado do inimigo, como bem-sucedido aliado dos exércitos das trevas. Quando homens que se dizem soldados de Cristo se empregam na confederação de Satanás, e ajudam o seu lado, demonstram-se inimigos de Cristo. Traem sagrados depósitos. Formam um elo entre Satanás e os verdadeiros soldados, de modo que, por meio desses instrumentos, está o inimigo operando continuamente para roubar o coração dos soldados de Cristo.

O mais poderoso baluarte do vício em nosso mundo, não é a vida iníqua do abandonado pecador ou do degradado; é a vida que, ao contrário, parece virtuosa, respeitável e nobre, mas na qual é nutrido um pecado; a vida em que há complacência com um vício. Para a alma que está lutando intimamente contra alguma gigantesca tentação, tremendo à beira de um abismo, tal exemplo é um dos mais poderosos estímulos a pecar. Aquele que, dotado de altas concepções da vida, da verdade e da honra, transgride ainda voluntariamente um preceito da santa lei de Deus, perverteu seus nobres dons, tornando-os um laço para o pecado. O temperamento, o talento, a simpatia, mesmo a generosidade e as boas ações, podem tornar-se um engodo de Satanás para seduzir almas para o precipício da ruína nesta vida e na futura.” (Ellen G. White, O maior discurso de Cristo, p. 93-95).

"Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo." I João 2:15 e 16.

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Dois senhores em guerra.

Lições da Bíblia.

“Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça?” (Rom. 6:16).

“Tendo personificado o pecado como um rei governando sobre seus súditos, Paulo retorna à figura do pecado como um senhor que exige a obediência de seus servos. Paulo assinala que podemos escolher o senhor que desejamos servir. Podemos servir ao pecado, que leva à morte, ou podemos servir à justiça, que leva à vida eterna. Paulo não deixa terreno intermediário aqui nem qualquer espaço para meio-termo. É um ou o outro porque, no fim, enfrentaremos a vida eterna ou a morte eterna.”

“Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues;” (Rom. 6:17)

“Note como a obediência é ligada à doutrina correta. A palavra grega traduzida como doutrina significa ensino. Os cristãos romanos tinham sido ensinados nos princípios da fé cristã, a que agora obedeciam. Assim, para Paulo, a doutrina correta, o ensino correto, quando obedecidos ‘de coração’, haviam ajudado os romanos a se tornarem ‘servos da justiça’ (verso 18).”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Quarta-feira, 11 de agosto de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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Debaixo da lei? “[…] pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.” (Rom. 6:14)

Lições da Bíblia.

“Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.” (Rom. 6:14).

“[…] como a lei moral poderia ser revogada e o pecado ainda ser uma realidade? Pois é a lei moral que define o pecado! Se você ler tudo o que veio antes em Romanos, mesmo no capítulo 6, seria difícil ver como, em meio a toda essa discussão sobre a realidade do pecado, de repente, Paulo dissesse: ‘Além disso, a lei moral, dos Dez Mandamentos, que definem o pecado, foi abolida’. Isso não faria nenhum sentido.”

“Paulo estava dizendo aos romanos que a pessoa que vive ‘sob a lei’ – que está sob o regime judaico, de acordo com o que era praticado em seus dias, com todas as suas regras e regulamentos humanos – será governada pelo pecado. Em contraste, aquele que vive sob a graça terá vitória sobre o pecado, porque a lei está escrita em seu coração, e o Espírito de Deus guia seus passos. Aceitando Jesus Cristo como o Messias, sendo justificado por Ele, sendo batizado em Sua morte, tendo o ‘velho homem’ sido destruído, ressuscitando para andar em novidade de vida – essas coisas destronarão o pecado de nossa vida. Lembre-se: esse é todo o contexto em que este verso aparece, o contexto da promessa de vitória sobre o pecado.”

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