Modelos de oração

“4. Leia Tiago 5:17, 18. O que aprendemos sobre oração com o exemplo de Elias? Como isso está ligado à cura, perdão e restauração?”1 “17 Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu. 18 E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.” (Tiago 5:17, 18 RA)2. Elias orou fervorosamente. Ao pedirmos a cura devemos pedir com fé e decidida devoção, temos que, a semelhança de Elias, nos apegar a graça divina vivendo em harmonia com a Sua vontade.

“Esses versos ilustram a certeza dada no fim de Tiago 5:16: ‘Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.’ Elias foi um homem ‘justo’ e até mesmo foi transladado para o Céu, mas não era um super-homem. Ele tinha as mesmas paixões e sentimentos que temos. O fato de que Deus ouviu sua oração deve nos dar esperança de que nossas orações serão ouvidas também. Tiago diz que Elias ‘orou fervorosamente’ (NVI) para que não chovesse (um detalhe não mencionado no Antigo Testamento), pedindo aparentemente o cumprimento de Deuteronômio 11:13-17 (Tiago 5:17, 18 faz alusão a isso).”1

“Com base na profecia de Deuteronômio, a adoração israelita a Baal, deus da tempestade e do relâmpago, não poderia ficar sem resposta. Embora não saibamos quanto tempo Elias orou antes que fosse atendido, suas petições foram fundamentadas em cuidadoso estudo e reflexão sobre a Palavra de Deus à luz de suas circunstâncias naquele momento. Pode ser que ele citasse a profecia de Deuteronômio como parte de sua oração, assim como a oração de Daniel por Jerusalém teve como base seu estudo da profecia de Jeremias (ver Dn 9:2, 3). Nossas orações também serão mais eficazes quando brotarem de cuidadoso exame de nossas circunstâncias à luz da Palavra de Deus.”1

“O fato de que o período em que não houve chuva tenha durado três anos e meio (também mencionado em Lucas 4:25) é um tempo significativo de prova nas Escrituras (como o período profético de meia semana, ou três anos e meio do ministério de Jesus em Daniel 9:27, e os três tempos e meio [um tempo, dois tempos e metade de um tempo] da apostasia no cristianismo em Daniel 7:25 e Apocalipse 12:14). No fim desse período, Deus usou Elias para começar uma obra de reavivamento e reforma a fim de despertar Israel para o reconhecimento de sua apostasia. Essa obra foi um símbolo tanto da obra que João Batista faria por Israel no primeiro século, a fim de preparar o caminho para o primeiro advento de Cristo, quanto da obra que Deus confiou à Sua Igreja remanescente hoje, quanto ao preparo de pessoas para a segunda vinda de Jesus (ver Ml 4:5, 6; Mt 11:13, 14).”1 “5 Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do SENHOR; 6 ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição.” (Malaquias 4:5-6 RA)2. “13 Porque todos os Profetas e a Lei profetizaram até João. 14 E, se o quereis reconhecer, ele mesmo é Elias, que estava para vir.” (Mateus 11:13-14 RA)2.

“Como igreja, estamos buscando reavivamento e reforma. Mas isso deve começar em nossa vida, de forma pessoal e a cada dia. Que escolhas só você pode fazer que determinarão a direção e, finalmente, o destino de sua vida?”1

Qurta-feira, 17 de dezembro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Carta de Tiago. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 478, Out. Nov. Dez. 2014. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Oração pelos doentes

Lições da Bíblia

“2. Leia Tiago 5:14, 15. Quais são os elementos essenciais que Tiago prescreve para a unção dos enfermos, e que importantes componentes espirituais são encontrados nesse texto?”114 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor. 15 E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.” (Tiago 5:14-15 RA)2. “Igreja unida para fazer oração pelo enfermo; oração feita com fé para salvação da pessoa; azeite, que simboliza o Espírito Santo; confiança de que o Senhor levantará o doente, nesta vida ou na ressurreição; arrependimento dos pecados, confissão e perdão divino.1

“O fato de que a pessoa doente chame os anciãos da igreja para ungi-la ‘com óleo, em nome do Senhor’, e orar, expressa o desejo espiritual do indivíduo e a convicção coletiva de que a intervenção divina é necessária para a cura (Mc 6:13). A referência ao perdão dos pecados mostra que Deus não irá, por meio de um ritual, restaurar fisicamente alguém que não deseja também a cura espiritual. ‘Deve-se tornar claro aos que desejam orações por seu restabelecimento que a transgressão da Lei de Deus, quer natural, quer espiritual, é pecado, e que, a fim de receber Suas bênçãos, o pecado deve ser confessado e abandonado’ (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 228).”1

“O pedido de intervenção divina e o chamado aos anciãos da igreja sugerem uma doença incapacitante e, talvez, um problema muito urgente para que o procedimento seja feito em conexão com uma reunião regular da igreja. Duas palavras gregas diferentes são usadas para o doente aqui: a primeira (astheneō, no verso 14) é usada também em relação à Dorcas, que ‘adoeceu e veio a morrer’ (At 9:37); a segunda (Kamnō, no verso 15) geralmente se refere ao paciente, mas é usada também para os que estão morrendo. Nesse contexto, parece significar alguém esgotado fisicamente ou definhando. A cura miraculosa pode acontecer em resposta à ‘oração da fé’, o que implica submissão à vontade de Deus (1Jo 5:14), quer isso inclua a cura ou não. No entanto, as referências a salvar e levantar o doente (compare com ‘salvará da morte’, em Tiago 5:20) apontam inequivocamente para a ressurreição como representando a única cura completa, momento em que ‘este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade’ (1Co 15:54).”1

“Muitas vezes somos informados ou presenciamos cerimônias de unção nas quais o doente não é curado. Por que, então, a esperança da ressurreição, implícita nesses textos, é tudo que temos?”1

Segunda-feira, 15 de dezembro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Carta de Tiago. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 478, Out. Nov. Dez. 2014. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

A caixa de ferramentas essenciais do cristão

Lições da Bíblia

“1. Que contraste interessante encontramos em Tiago 5:13? Como podemos aplicar essas exortações à nossa experiência?”1Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores.” (Tiago 5:13 RA)2. “O contraste entre a alegria e o sofrimento. Somos exortados a experimentar essas duas situações na presença de Deus. Nas tristezas, devemos orar, alcançar paz e vitória, e reencontrar a alegria no Senhor. Na alegria, devemos orar na forma de louvor a Deus.1

“Apesar de ter lidado com duas coisas diferentes (sofrimento e alegria), Tiago ligou as duas com oração e louvor: orar quando se está sofrendo e cantar louvores quando se está alegre. No entanto, as duas práticas não são muito diferentes uma da outra, porque muitos salmos bíblicos de louvor também são orações, e Tiago começou a carta exortando os leitores a considerar ‘motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois […] sabem que a prova da sua fé produz perseverança’ (Tg 1:2, 3). O tempo para orar e o tempo para louvar podem ser mais interligados do que geralmente pensamos.”1

“A palavra traduzida como ‘sofrendo’ em Tiago 5:13 vem da mesma raiz da qual procede a palavra ‘sofrimento’, usada anteriormente para se referir ao sofrimento dos profetas (Tg 5:10). Ela se refere tanto ao sofrimento físico quanto mental, ‘em primeiro lugar ao perigo e dificuldade da guerra’ (Ceslas Spicq, Theological Lexicon of the New Testament [Dicionário Teológico do Novo Testamento], v. 2, p. 239), mas também ao exaustivo trabalho manual e esforço significativo. É usada também em 2 Timóteo 2:9 e 4:5, para descrever ‘o difícil trabalho apostólico que não é detido por qualquer dificuldade ou sofrimento’ (Ibidem, p. 240). Como cristãos, instintivamente nos voltamos para Deus quando surgem problemas. A oração é essencial, especialmente diante de dificuldades, mas cantar ou tocar música sacra também é útil (a palavra usada, psalletō, pode significar as duas coisas).”1

“‘O canto é um ato de adoração tanto como a oração. Efetivamente, muitos hinos são orações’ (Ellen G. White, Educação, p. 168). Quantas vezes já estivemos deprimidos ou solitários e, ao relembrarmos as palavras de um hino, nosso coração ficou animado? Há muitos entre nós sofrendo ou precisando de incentivo, que seriam encorajados por uma visita repleta de oração e louvor. ‘Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram’ (Rm 12:15). Isso também pode levantar nosso ânimo, como nada mais pode fazê-lo.”1

“O livro de Salmos especialmente é um tesouro de orações e cânticos que oferecem inspiração, encorajamento e orientação quando não sabemos aonde ir em busca de ajuda.”1

“O sofrimento pode nos aproximar do Senhor e pode nos levar à oração. No entanto, quais são os perigos espirituais quando as coisas estão indo bem para nós? Por que, especialmente nesses tempos, o louvor é tão importante? O que ele nos ajuda a lembrar?”1

Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/

Domingo, 14 de dezembro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Carta de Tiago. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 478, Out. Nov. Dez. 2014. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Oração, cura e restauração

Lições da Bíblia

Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tg 5:16).1

“As pessoas são fascinadas pelo que é miraculoso e mágico. Muitas vezes, elas são atraídas para essas coisas, como a um espetáculo, ou por questão de curiosidade. Por isso, quando Jesus foi solicitado a realizar um milagre apenas para entretenimento (Lc 23:8, 9) ou como sinal de Sua messianidade (Mt 12:38-41), ou para satisfazer Sua própria necessidade legítima (Mt 4:2-4), Ele Se recusou a fazê-­lo. O Espírito, pelo qual Jesus ensinou com autoridade e efetuou curas miraculosas, não é simplesmente um poder a ser manipulado. Devemos ser instrumentos em Suas mãos. Deus ficaria feliz em curar todos os doentes, mas Ele está interessado numa cura mais significativa e duradoura.”1

“Portanto, nesse contexto estudaremos algumas questões cruciais: Como podemos entender as palavras de Tiago sobre a cura dos doentes? Existe relação entre a cura e o perdão em resposta à oração? Elias é apresentado como importante modelo de oração em uma época de apostasia generalizada. O que podemos aprender com sua vida de oração e sua obra de chamar Israel de volta para Deus e para a verdadeira adoração?”1

“O que você pode fazer para ter mais comunhão com Deus e relacionamento com as pessoas em 2015? O que você pode fazer para melhorar a vida espiritual de sua família?”1

Sábado, 13 de dezembro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Carta de Tiago. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 478, Out. Nov. Dez. 2014. Adulto, Professor.

A oração de Cristo pela unidade

Lições da Bíblia

“Era quinta-feira à noite. Após a última ceia, Jesus e os discípulos foram ao Monte das Oliveiras. No caminho para o Getsêmani, Jesus parou e orou por Si mesmo, por Seus discípulos, e por todos os que posteriormente creriam nEle por intermédio da pregação dos apóstolos. Embora a agonia da cruz estivesse diante dEle, Sua maior preocupação não estava em Si mesmo, mas nos Seus seguidores. João 17 apresenta a mais longa oração de intercessão de Jesus registrada na Bíblia. É encorajador pensar que Ele orou por todos que creem nEle, incluindo cada um de nós.”1

“2. Leia João 17. Qual foi o principal pedido de Jesus a respeito dos crentes? Leia especialmente os versos 21-23.”1 “21 a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. 22 Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; 23 eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim. (João 17:21-23 RA)2. Que os crentes sejam um assim como o Filho e o Pai são um.

“A unidade é fundamental para a vida da igreja. Por quatro vezes Cristo repetiu Seu intenso desejo de que Seus seguidores fossem um (Jo 17:11, 21-23). Nessa hora final e especial, o Senhor poderia ter orado por diversas outras coisas muito importantes e necessárias. Em vez disso, Ele concentrou Sua oração na unidade dos cristãos. Ele sabia que o maior perigo para a igreja seria o espírito de rivalidade e divisão.”1

“Jesus não suplicou por uniformidade, mas sim por uma unidade pessoal semelhante ao Seu relacionamento com o Pai. Ele e o Pai são duas Pessoas, distintas entre Si, com diferentes funções. No entanto, Eles são um em natureza e propósito. Da mesma forma, temos diferentes temperamentos, experiências, habilidades e funções, mas todos devemos estar unidos em Jesus Cristo.”1

“Esse tipo de unidade não acontece espontaneamente. Para alcançá-la, temos que aceitar plenamente o senhorio de Cristo em nossa vida. Ele deve moldar nosso caráter, e devemos entregar nossa vontade à Sua.”1

“Essa unidade não é um fim em si mesma. É um testemunho para inspirar o mundo a crer em Cristo como o Salvador enviado pelo Pai. Harmonia e união entre homens de diferentes disposições é o testemunho mais forte possível de que Deus enviou Seu Filho para salvar os pecadores. É uma evidência inquestionável do poder salvador e transformador de Cristo. Temos o privilégio de dar esse testemunho.”1

“Muitas vezes, a unidade é ameaçada pelo egoísmo. Como podemos ter certeza de que não estamos prejudicando a unidade? Devemos mantê-la em prejuízo da verdade?”1

Segunda-feira, 18 de agosto de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudioda Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Ensino de Jesus. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 477, Jul. Ago. Set. 2014. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Oração

Lições da Bíblia

“Além do estudo da Bíblia, a oração é indispensável para que permaneçamos em Cristo e cresçamos espiritualmente. O próprio Jesus precisava de oração para estar unido ao Pai. Ele nos deixou um exemplo de uma vida de oração. Os momentos cruciais de Sua vida foram marcados pela oração. Ele orou quando foi batizado. Muitas vezes, orou em lugares solitários antes do amanhecer, ou na montanha após o pôr do sol. Às vezes, passou a noite inteira orando, como quando escolheu os doze apóstolos. Orou para ressuscitar Lázaro. Nem mesmo a cruz O impediu de orar.”1

“Se o Pai conhece as coisas de que temos necessidade, antes que as peçamos (Mt 6:8), por que precisamos apresentar nossas necessidades a Ele em oração? Porque mediante a oração, aprendemos a nos esvaziar de nós mesmos e nos tornar mais dependentes dEle.”1

“Jesus prometeu: ‘Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta’ (Mt 7:7). Embora não precisemos impressioná-Lo com orações intermináveis de vãs repetições (Mt 6:5-9), é preciso perseverar na oração, apegando-nos às Suas promessas (Jo 15:7; 16:24), não importa o que aconteça.”1

“4. Como as diferentes partes da Oração do Senhor podem nos ajudar a crescer em Cristo?”1 “9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10 venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; 11 o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; 12 e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; 13 e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal [pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém]!” (Mateus 6:9-13)2 Reverência ao nome de Deus; pedir em nome de Jesus; submeter a nossa vontade a vontade de Deus, pedir o provimento de cada dia confiando que Deus conhece as nossas reais necessidades; pedir perdão Deus e perdoar aos que nos ofende; pedir livramento da tentação e do mal.

“Jesus é nosso Mediador no Céu. Por isso, Ele nos instruiu a dirigir nossas orações ao Pai em Seu nome. ‘Eu lhes asseguro que Meu Pai lhes dará tudo o que pedirem em Meu nome’ (Jo 16:23, NVI). Cristo ensinou que existem certas condições para que essa maravilhosa promessa seja cumprida. Precisamos acreditar que Deus pode nos responder (Mt 21:22). É requerida uma atitude de perdão para com nosso próximo (Mc 11:25). É importante que nossa vontade esteja sempre subordinada à vontade do Pai (Mt 6:10; Lc 22:42). E qualquer ‘demora’ na resposta não deve nos desencorajar. Ao contrário, precisamos orar sempre e não desistir (Lc 18:1).”1

“Um discípulo pediu: ‘Senhor, ensina-nos a orar’ (Lc 11:1). Esse pedido é sempre relevante, não importa quanto tempo faz que aceitamos Cristo como nosso Salvador. Em que aspecto de sua vida de oração você ainda precisa crescer pela graça de Deus?”1

Quarta-feira, 06 de agosto de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudioda Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Ensino de Jesus. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 477, Jul. Ago. Set. 2014. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Escolha e preparação de líderes – “Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus.” (Lucas 6:12 RA)

Lições da Bíblia.

“A jornada terrena de Cristo foi relativamente breve. Portanto, o treinamento dos formadores de discípulos era imprescindível. Quem devia ser selecionado? Quantos deviam ser escolhidos? Sem dúvida, havia centenas de discípulos de Jesus. Deviam todos eles ser submetidos à educação em massa? Cristo entendia que a liderança era efetivamente cultivada em pequenos grupos, e não produzida em massa por meio de palestras. Um número limitado seria escolhido por Cristo para o curso de formação inicial.”1

“1. Leia Lucas 6:12-16. O que Jesus fez antes de escolher Seus discípulos? Por que isso era tão importante?”1 “Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos: Simão, a quem acrescentou o nome de Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, que se tornou traidor.” (Lucas 6:12-16 RA)2. Retirou-se para orar e passou a noite toda. Os lideres que escolheria seriam aqueles que proclamariam o evangelho por todo o mundo. Ao orar, Jesus demostrou a necessidade da orientação do Pai para a escolha dos líderes da igreja.

“Fazer escolhas eficazes exigia grande sabedoria. Jesus Se aproximou de Seu Pai celestial pela oração para obter sabedoria. Da mesma forma, a oração deve preceder a seleção dos candidatos à liderança, na formação de discípulos em nosso tempo. Uma vez que Cristo cria que precisava de muita oração, a fim de alcançar a sabedoria necessária, quanto mais devem os cristãos de hoje pedir sabedoria divina ao escolher aqueles que serão encarregados de supervisionar a realização da Grande Comissão.”1

“Tendo escolhido doze homens, Jesus os chamou de apóstolos, Seus representantes investidos de autoridade espiritual. O grupo maior de discípulos testemunhou essa ordenação ou nomeação, sem aparente ciúme ou sentimentos negativos. Mais tarde, Jesus comissionaria grupos maiores de setenta e, talvez, outros não registrados nas Escrituras. Os doze apóstolos, no entanto, continuaram sendo os mais intimamente associados com Jesus. Eles assumiram as maiores responsabilidades, portanto, necessitaram de maior treinamento e envolvimento. Esse programa de ação implica uma estrutura organizacional intencional entre os primeiros cristãos. Cristo investiu os líderes dessa organização com habilidades espirituais e educação proporcionais às suas tarefas.”1

“Jesus passou longo tempo em oração. Quais são as implicações disso? O que isso nos diz sobre nossa vida de oração? O que a oração faz por você?”1

Domingo, 09 de março de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 134

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Discipulado e oração–Vídeo

Lições da Bíblia.

Assista em vídeo a discussão do tema da semana.

“Leia, de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 126: ‘Um Movimento de Reforma’; Medicina e Salvação, p. 244, 245: ‘Fé Viva’.”1

"Aquele que nada faz além de orar em breve abandonará essa prática; suas orações acabarão se tornando uma formalidade rotineira. Quando as pessoas se afastam da vida em sociedade e ficam distantes da esfera do dever cristão, deixando de levar sua cruz; quando deixam de trabalhar de maneira dedicada pelo Mestre, Aquele que por elas Se entregou, acabam perdendo o objetivo essencial da oração e o estímulo à devoção. Suas orações se tornam pessoais e egoístas. Não conseguem orar em favor das necessidades dos outros nem pelo estabelecimento do reino de Cristo, suplicando forças para o trabalho"2

Sexta-feira, 17 de Janeiro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 35

2 WHITE, Ellen Gould; WALDVOGEL, Isolina A. Caminho a Cristo: passos que conduzem a certeza da salvação. 11. ed. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2011. p. 101