Nabucodonosor

Lições da Bíblia1

Como Adventistas do Sétimo Dia, cremos no que é conhecido como “expiação ilimitada”. Isso significa que, em contraste com alguns cristãos, acreditamos que a morte de Cristo foi por toda a humanidade, não apenas por um grupo especial de predestinados para a salvação. Visto que Deus “deseja que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1Tm 2:4), Jesus Se ofereceu como sacrifício “pelos nossos pecados – e não somente pelos nossos próprios pecados, mas também pelos do mundo inteiro” (1Jo 2:2). Por isso, todos foram escolhidos “antes da fundação do mundo […] Nele” (Ef 1:4), ainda que nem todos O escolham em contrapartida. Por isso, na Bíblia, todos os tipos de pessoas são alcançadas por Deus.

1. Leia Daniel 4. O que aconteceu com o rei, e o que isso nos diz sobre a salvação de um dos homens mais poderosos do mundo?

Daniel 4 (NAA)2: “1 O rei Nabucodonosor às pessoas de todos os povos, nações e línguas, que habitam em toda a terra: “Que a paz lhes seja multiplicada! 2 Pareceu-me bem tornar conhecidos os sinais e as maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo.” 3 “Como são grandes os seus sinais, e como são poderosas as suas maravilhas! O seu reino é um reino eterno, e o seu domínio se estende de geração em geração.” 4 — Eu, Nabucodonosor, estava tranquilo em minha casa e feliz no meu palácio. 5 Tive um sonho que me espantou. Quando eu estava na minha cama, os pensamentos e as visões que passaram diante dos meus olhos me perturbaram. 6 Por isso, expedi um decreto, ordenando que fossem trazidos à minha presença todos os sábios da Babilônia, para que me revelassem a interpretação do sonho. 7 Então vieram os magos, os encantadores, os caldeus e os feiticeiros. Eu lhes contei o sonho, mas eles não puderam me revelar a sua interpretação. 8 Por fim, apresentou-se Daniel, que é chamado de Beltessazar, em honra ao nome do meu deus. Ele tem o espírito dos santos deuses, e eu lhe contei o sonho, dizendo: 9 “Beltessazar, chefe dos magos, eu sei que você tem o espírito dos santos deuses e que não há mistério que você não possa explicar. Vou lhe contar o sonho que eu tive, para que você me diga o que ele significa. 10 Estas foram as visões que passaram diante dos meus olhos quando eu estava deitado na minha cama: eu estava olhando e vi uma árvore no meio da terra, cuja altura era enorme. 11 A árvore cresceu e se tornou forte, de maneira que a sua altura chegou até o céu; ela podia ser vista desde os confins da terra. 12 A sua folhagem era bela, o seu fruto era abundante, e nela havia sustento para todos. Debaixo dela os animais selvagens achavam sombra, e as aves do céu faziam morada nos seus ramos; e todos os seres vivos se alimentavam dela. 13 No meu sonho, quando eu estava na minha cama, vi um vigilante, um santo, que descia do céu, 14 gritando em alta voz: ‘Derrubem a árvore, cortem os seus ramos, arranquem as folhas e espalhem os seus frutos. Espantem os animais que estão debaixo dela e as aves que fazem morada nos seus ramos. 15 Mas o toco, com as raízes, deixem na terra, amarrado com correntes de ferro e de bronze, em meio à erva do campo. Que esse toco seja molhado pelo orvalho do céu, e que a parte que lhe cabe seja a erva da terra, junto com os animais. 16 Que o coração dele seja mudado, para que não seja mais coração humano, e lhe seja dado coração de animal; e passem sobre ele sete tempos. 17 Esta sentença é por decreto dos vigilantes, e esta ordem é por mandado dos santos, para que os que vivem saibam que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens. Ele dá esse reino a quem quer, e põe sobre ele até o mais humilde dos homens.’” 18 — Este foi o sonho que eu, rei Nabucodonosor, tive. Você, Beltessazar, diga a interpretação, porque todos os sábios do meu reino não puderam me revelar a interpretação. Mas eu sei que você pode, porque você tem o espírito dos santos deuses. 19 Então Daniel, cujo nome era Beltessazar, ficou perplexo por algum tempo, e os seus pensamentos o perturbavam. Então o rei lhe disse: — Beltessazar, não deixe que o sonho ou a sua interpretação o perturbem. Beltessazar respondeu: — Meu senhor, quem dera o sonho fosse a respeito daqueles que o odeiam, e a sua interpretação se aplicasse aos seus inimigos! 20 A árvore que o senhor viu, que cresceu e se tornou forte, cuja altura chegou até o céu, que foi vista por toda a terra, 21 cuja folhagem era bela, cujo fruto era abundante, na qual havia sustento para todos, debaixo da qual os animais selvagens achavam sombra, e em cujos ramos as aves do céu faziam morada, 22 aquela árvore é o senhor, ó rei, que cresceu e veio a ser forte. A sua grandeza, ó rei, cresceu e chega até o céu, e o seu domínio se estende até a extremidade da terra. 23 Quanto ao vigilante ou santo que o rei viu, que descia do céu e que dizia: “Cortem e destruam a árvore, mas deixem o toco com as raízes na terra, amarrado com correntes de ferro e de bronze, em meio à erva do campo; que esse toco seja molhado pelo orvalho do céu, e que a parte que lhe cabe seja com os animais selvagens, até que passem sobre ele sete tempos”, 24 esta é a interpretação, ó rei, e este é o decreto do Altíssimo, que virá contra meu senhor, o rei: 25 o senhor será expulso do meio das pessoas, e a sua morada será com os animais selvagens; o senhor comerá capim como os bois, e será molhado pelo orvalho do céu; e passarão sete tempos, até que o senhor, ó rei, reconheça que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos do mundo e os dá a quem ele quer. 26 Quanto ao que foi dito, que se deixasse o toco da árvore com as suas raízes, isto significa que o seu reino voltará a ser seu, depois que o senhor tiver reconhecido que o Céu domina. 27 Portanto, ó rei, aceite o meu conselho: abandone os seus pecados, praticando a justiça, e acabe com as suas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres; assim talvez a sua tranquilidade se prolongue. 28 Tudo isso, de fato, aconteceu com o rei Nabucodonosor. 29 Passados doze meses, quando estava passeando no terraço do palácio real da cidade da Babilônia, 30 o rei disse: — Não é esta a grande Babilônia que eu construí para a casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade? 31 Enquanto o rei ainda falava, veio uma voz do céu, que disse: — A você, rei Nabucodonosor, se anuncia o seguinte: Este reino lhe foi tirado. 32 Você será expulso do meio das pessoas, e a sua morada será com os animais selvagens; você comerá capim como os bois, e passarão sete tempos, até que você reconheça que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos do mundo e os dá a quem ele quer. 33 No mesmo instante, se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor. Ele foi expulso do meio das pessoas e começou a comer capim como os bois. O seu corpo foi molhado pelo orvalho do céu, até que lhe cresceram os cabelos como as penas da águia, e as suas unhas, como as garras das aves. 34 Mas ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, e recuperei o entendimento. Então eu bendisse o Altíssimo, e louvei e glorifiquei aquele que vive para sempre: “O seu domínio é eterno, e o seu reino se estende de geração em geração.  35 Todos os moradores da terra são considerados como nada, e o Altíssimo faz o que quer com o exército do céu e com os moradores da terra. Não há quem possa deter a sua mão, nem questionar o que ele faz.” 36 — Nesse tempo, recuperei o entendimento e, para a dignidade do meu reino, recuperei também a minha majestade e o meu resplendor. Os meus conselheiros e os homens importantes vieram me procurar, fui restabelecido no meu reino, e a minha grandeza se tornou ainda maior. 37 Agora eu, Nabucodonosor, louvo, engrandeço e glorifico o Rei do céu, porque todas as suas obras são verdadeiras, e os seus caminhos são justos. Ele tem poder para humilhar os orgulhosos.

Um exemplo marcante de como Deus alcança incrédulos poderosos é a história do rei Nabucodonosor. O juízo divino foi executado sobre ele de maneira semelhante ao que ocorreu com alguns reis israelitas (2Cr 32:25, 26; 1Rs 14:21-31; 1Sm 28). O relato de Nabucodonosor, que caiu em si e reconheceu o Criador, mostra que Deus Se preocupa com os ricos e poderosos, bem como com os fracos e necessitados. No verso 37, o homem mais poderoso da Terra declarou: “Agora eu, Nabucodonosor, louvo, engrandeço e glorifico o Rei do céu, porque todas as Suas obras são verdadeiras, e os seus caminhos são justos. Ele tem poder para humilhar os orgulhosos” (Dn 4:37). Como seria bom se todos os altivos mortais entendessem essa verdade!

O que podemos aprender com essa história? Primeiro, Deus usa crentes comprometidos, como Daniel, para ser uma ponte a fim de alcançar poderosos incrédulos. Em segundo lugar, Deus pode intervir diretamente no processo de testemunho, a fim de alcançar incrédulos. Nabucodonosor foi humilhado por Deus devido ao seu orgulho e arrogância, e, embora tenha sido uma história dramática, há outras maneiras pelas quais os orgulhosos podem ser humilhados.

Mesmo não sendo poderosos pelos padrões do mundo, por que devemos evitar a arrogância desse rei? Por que é mais fácil ter essa atitude do que imaginamos?

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Missão de Deus, minha missão. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 514, out. nov. dez. 2023. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA Sagrada. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. Edição Revista e Atualizada no Brasil, 3. ed. (Nova Almeida Atualizada). Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017.

Não é esta a grande Babilônia?

Lições da Bíblia

“1. Leia Daniel 4:1-33. O que aconteceu com o rei? Por quê?”1

Daniel (4:1-33 ARA)2: “1 O rei Nabucodonosor a todos os povos, nações e homens de todas as línguas, que habitam em toda a terra: Paz vos seja multiplicada! 2 Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo. 3 Quão grandes são os seus sinais, e quão poderosas, as suas maravilhas! O seu reino é reino sempiterno, e o seu domínio, de geração em geração. 4 Eu, Nabucodonosor, estava tranquilo em minha casa e feliz no meu palácio. 5 Tive um sonho, que me espantou; e, quando estava no meu leito, os pensamentos e as visões da minha cabeça me turbaram. 6 Por isso, expedi um decreto, pelo qual fossem introduzidos à minha presença todos os sábios da Babilônia, para que me fizessem saber a interpretação do sonho. 7 Então, entraram os magos, os encantadores, os caldeus e os feiticeiros, e lhes contei o sonho; mas não me fizeram saber a sua interpretação. 8 Por fim, se me apresentou Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu lhe contei o sonho, dizendo: 9 Beltessazar, chefe dos magos, eu sei que há em ti o espírito dos deuses santos, e nenhum mistério te é difícil; eis as visões do sonho que eu tive; dize-me a sua interpretação. 10 Eram assim as visões da minha cabeça quando eu estava no meu leito: eu estava olhando e vi uma árvore no meio da terra, cuja altura era grande; 11 crescia a árvore e se tornava forte, de maneira que a sua altura chegava até ao céu; e era vista até aos confins da terra. 12 A sua folhagem era formosa, e o seu fruto, abundante, e havia nela sustento para todos; debaixo dela os animais do campo achavam sombra, e as aves do céu faziam morada nos seus ramos, e todos os seres viventes se mantinham dela. 13 No meu sonho, quando eu estava no meu leito, vi um vigilante, um santo, que descia do céu, 14 clamando fortemente e dizendo: Derribai a árvore, cortai-lhe os ramos, derriçai-lhe as folhas, espalhai o seu fruto; afugentem-se os animais de debaixo dela e as aves, dos seus ramos. 15 Mas a cepa, com as raízes, deixai na terra, atada com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo. Seja ela molhada do orvalho do céu, e a sua porção seja, com os animais, a erva da terra. 16 Mude-se-lhe o coração, para que não seja mais coração de homem, e lhe seja dado coração de animal; e passem sobre ela sete tempos. 17 Esta sentença é por decreto dos vigilantes, e esta ordem, por mandado dos santos; a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens; e o dá a quem quer e até ao mais humilde dos homens constitui sobre eles. 18 Isto vi eu, rei Nabucodonosor, em sonhos. Tu, pois, ó Beltessazar, dize a interpretação, porquanto todos os sábios do meu reino não me puderam fazer saber a interpretação, mas tu podes; pois há em ti o espírito dos deuses santos. 19 Então, Daniel, cujo nome era Beltessazar, esteve atônito por algum tempo, e os seus pensamentos o turbavam. Então, lhe falou o rei e disse: Beltessazar, não te perturbe o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar e disse: Senhor meu, o sonho seja contra os que te têm ódio, e a sua interpretação, para os teus inimigos. 20 A árvore que viste, que cresceu e se tornou forte, cuja altura chegou até ao céu, e que foi vista por toda a terra, 21 cuja folhagem era formosa, e o seu fruto, abundante, e em que para todos havia sustento, debaixo da qual os animais do campo achavam sombra, e em cujos ramos as aves do céu faziam morada, 22 és tu, ó rei, que cresceste e vieste a ser forte; a tua grandeza cresceu e chega até ao céu, e o teu domínio, até à extremidade da terra. 23 Quanto ao que viu o rei, um vigilante, um santo, que descia do céu e que dizia: Cortai a árvore e destruí-a, mas a cepa com as raízes deixai na terra, atada com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo; seja ela molhada do orvalho do céu, e a sua porção seja com os animais do campo, até que passem sobre ela sete tempos, 24 esta é a interpretação, ó rei, e este é o decreto do Altíssimo, que virá contra o rei, meu senhor: 25 serás expulso de entre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e dar-te-ão a comer ervas como aos bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer. 26 Quanto ao que foi dito, que se deixasse a cepa da árvore com as suas raízes, o teu reino tornará a ser teu, depois que tiveres conhecido que o céu domina. 27 Portanto, ó rei, aceita o meu conselho e põe termo, pela justiça, em teus pecados e em tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres; e talvez se prolongue a tua tranquilidade. 28 Todas estas coisas sobrevieram ao rei Nabucodonosor. 29 Ao cabo de doze meses, passeando sobre o palácio real da cidade de Babilônia, 30 falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade? 31 Falava ainda o rei quando desceu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Já passou de ti o reino. 32 Serás expulso de entre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; e far-te-ão comer ervas como os bois, e passar-se-ão sete tempos por cima de ti, até que aprendas que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer. 33 No mesmo instante, se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor; e foi expulso de entre os homens e passou a comer erva como os bois, o seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que lhe cresceram os cabelos como as penas da águia, e as suas unhas, como as das aves.

“Deus concedeu a Nabucodonosor um segundo sonho. Dessa vez, o rei não se esqueceu do sonho. Mas, como os especialistas babilônicos haviam fracassado novamente, o rei convocou Daniel para apresentar a interpretação. No sonho, o rei tinha visto uma grande árvore que alcançava o Céu e um ser celestial ordenando que ela fosse cortada. Somente o toco e as raízes deveriam ser deixados na terra e seriam molhados com o orvalho do Céu. Mas o que deve ter perturbado Nabucodonosor foi a parte do sonho em que o ser celestial disse: ‘Seja mudado o seu coração, para que não seja mais coração de homem, e seja-lhe dado coração de animal; e passem sobre ele sete tempos’ (Dn 4:16, ACF). Reconhecendo a gravidade do sonho, Daniel educadamente expressou o desejo de que o seu conteúdo se referisse aos inimigos do rei. Porém, fiel à mensagem transmitida no sonho, Daniel revelou que se tratava do próprio rei.”1

“As árvores são comumente usadas na Bíblia como símbolos de reis, nações e impérios (Ez 17; Ez 31; Os 14; Zc 11:1,2; Lc 23:31). Portanto, a grande árvore era uma representação apropriada de um rei arrogante. O Senhor havia concedido a Nabucodonosor domínio e poder; no entanto, ele persistentemente falhou em reconhecer que tudo o que possuía vinha de Deus.”1

“2. De acordo com Daniel 4:30, qual declaração do rei revela que ele ainda não compreendia a advertência que o Senhor lhe havia comunicado?”1

Daniel (4:30 ARA)2: “falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade?”

“Talvez, algo muito arriscado em relação ao orgulho seja o fato de que ele nos leva a esquecer quanto somos dependentes de Deus para todas as coisas. E uma vez que nos esquecemos disso, estamos em terreno espiritual perigoso.”1

“O que você já realizou em sua vida? Você pode se alegrar com elas sem ser orgulhoso?”1

“Você tem uma relação verdadeira com Deus, que o ama de maneira tão grandiosa?”1

De 6 a 15 de fevereiro participaremos dos Dez Dias de Oração e Resgate. No primeiro sábado (8/2) vamos jejuar, orar e sair para convidar pessoas afastadas de Jesus para o reencontro do último sábado (15/2). Prepare-se para resgatar amigos.

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Daniel. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 499, jan. fev. mar. 2020. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.