Das trevas para a luz

Lições da Bíblia

“1. Leia 1 Pedro 2:9, 10. Como o grande conflito é visto nesses dois versos?”1 “9 Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; 10 vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.” (1 Pedro 2:9-10 ARA). “Proclamamos os louvores dAquele que nos chamou das trevas de Satanás para Sua maravilhosa luz.1

“Esses versos são uma citação de Êxodo 19:6: ‘reino de sacerdotes e nação santa’, e de Deuteronômio 7:6, repetido em Dt 14:2 (NVI): ‘povo santo’, escolhido ‘para ser o Seu povo’, ‘o Seu tesouro pessoal’. Essas certezas foram dadas durante o êxodo, quando o povo de Deus estava sendo libertado da escravidão e levado para a Terra Prometida. Pedro viu um paralelo entre o povo de Deus durante o êxodo e a igreja de seus dias.”1

“Assim, as palavras de Pedro não são uma descrição do produto final, mas de uma obra em progresso. Sim, fomos escolhidos e eleitos por Ele, e devemos louvar publicamente a Deus por nos tirar das trevas com as quais Satanás envolveu o mundo. Mas isso não nos torna perfeitos nem significa que, de alguma forma, já tenhamos alcançado o objetivo (ver Fp 3:12 [‘Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus.’]2). Ao contrário, a consciência de nossa pecaminosidade e dos nossos defeitos é um aspecto fundamental do que significa seguir Jesus e sentir a necessidade de Sua justiça em nossa vida.”1

“‘É assim que todo pecador deve se aproximar de Cristo. ‘Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo Sua misericórdia, nos salvou’ (Tt 3:5, ARC). Quando Satanás lhes diz que são pecadores e vocês não podem esperar receber bênçãos de Deus, digam a ele que Cristo veio ao mundo para salvar pecadores. Nada temos que nos recomende a Deus; mas o argumento em que podemos insistir agora e sempre é nossa condição de completo desamparo, o que torna Seu poder redentor uma necessidade. Renunciando a toda confiança própria, podemos olhar à cruz do Calvário e dizer: ‘O preço do resgate eu não tenho; à Tua cruz prostrado me sustenho’ (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 317).”1

“Um modo seguro de saber que fomos chamados ‘das trevas para a Sua maravilhosa luz’ (1Pe 2:9) é nossa percepção de que somos muito dependentes de Cristo, ‘o qual Se tornou sabedoria de Deus para nós, isto é, justiça, santidade e redenção’ (1Co 1:30, NVI).”

“O que vem à sua mente quando se sente abatido e desanimado por causa de seus atos e até de seu caráter? Como você lida com esses pensamentos? Como usar essas ocasiões para seu próprio benefício espiritual?”1

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Domingo, 06 de março de 2016. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se pref//8ça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Rebelião e redenção. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 484, Jan. Fev. Mar. 2016. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Metáforas da missão

Lições da Bíblia

“Missão é a iniciativa divina para salvar a humanidade perdida. A missão salvadora de Deus é motivada por Seu amor para com cada um de nós. Não há razão que possa ser mais profunda. Deus enviou Cristo com a missão de trazer salvação para o mundo todo. Somente o evangelho de João contém mais de 40 declarações sobre a dimensão cósmica da missão de Jesus (ver, por exemplo, João 3:17; 12:47). Assim como Cristo foi enviado pelo Pai para salvar o mundo, Ele, por Sua vez, nos envia como discípulos Seus, com as palavras: ‘Assim como o Pai Me enviou, Eu também vos envio’ (Jo 20:21).”1

4. Leia Mateus 5:13, 14. Quais são as duas metáforas usadas para a missão nesses versos, e o que elas representam?1 “13 Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. 14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte;” (Mateus 5:13-14 ARA)2. “As metáforas são: a) o sal da Terra, o que significa que os cristãos devem se misturar com outras pessoas do mundo para levar-lhes a mensagem de salvação e para evitar que elas se corrompam; b) a luz do mundo, que representa os cristãos como instrumento para iluminar as trevas morais e espirituais em que os seres humanos vivem.”1

“As metáforas do sal e da luz expressam funções básicas da influência cristã sobre a humanidade. Enquanto o sal atua internamente, unindo-se à massa com a qual entra em contato, a luz atua externamente, iluminando tudo o que alcança. O termo ‘Terra’, na metáfora do sal, se refere a homens e mulheres com quem o cristão deve se misturar, enquanto a palavra ‘mundo’, na metáfora da luz, se refere ao mundo de pessoas em trevas e que precisam de iluminação.”1

“Os filhos de Israel foram encorajados a viver à altura dos princípios morais e das regras de saúde que Deus lhes havia concedido. Deveriam ser uma luz, iluminando e atraindo. Deveriam ser ‘como luz para os gentios’ (Is 49:6). Sua existência coletiva, num estado de saúde, prosperidade e lealdade ao sábado de Deus e a outros mandamentos proclamaria às nações vizinhas os poderosos atos divinos de criação e redenção. As nações, observando a prosperidade deles, se chegariam a eles e aprenderiam a ser ensinadas pelo Senhor.”1

“Quando Cristo veio, Ele também falou sobre o sal, outra maneira de testemunhar. Por sua influência, os cristãos devem reprimir a corrupção existente no mundo. Os descrentes muitas vezes se abstêm de atos maus por causa de uma conscientização moral proveniente da influência cristã. Os cristãos não só exercem uma influência boa sobre o mundo corrompido em virtude de sua presença nele, mas também se misturam com as pessoas para compartilhar a mensagem cristã de salvação.”1

“Como luz e sal, você e sua igreja são boas testemunhas para as pessoas que os cercam? Será que a luz está se apagando, e o sal está perdendo o sabor? Sabendo que o reavivamento e a reforma devem começar com você, deseja permitir que Deus atue em seu coração?”1

Quinta-feira, 02 de julho de 2015 . Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Missionários. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 481, Jul. Ago. Set. 2015. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Luz e vida

Lições da Bíblia

2. Leia Provérbios 6:23. De que maneira a lei está relacionada com a ‘luz’?1Porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida;” (Provérbios 6:23 ARA)2. “A lei ilumina as decisões que temos de tomar e as situações que temos de enfrentar, ajudando-nos a fazer escolhas morais certas.1

“Na Bíblia, a palavra de Deus ou Sua lei têm sido comparadas à luz: ‘Lâmpada para os meus pés é a Tua palavra, e luz para os meus caminhos’ (Sl 119:105). Na mentalidade hebraica há uma ligação entre a ideia de ‘lei’ e a ‘luz’. Assim como a lâmpada ilumina o caminho por onde andamos, a lei nos ajuda a permanecer na trajetória certa, isto é, quando nos depararmos com escolhas morais, ela nos ajudará a saber qual é a escolha certa, mesmo que, às vezes, a razão ou a conveniência pessoal nos tentem a desobedecer à lei.”1

“Que exemplos você pode encontrar na Bíblia dos que escolheram seguir a lei de Deus, apesar das razões para que não fizessem isso? O que podemos aprender com sua obediência? Houve casos em que a escolha de ser fiel parecia errada, pelo menos do ponto de vista humano?”1

“3. Juntamente com Provérbios 6:23, leia Provérbios 7:2. Por que a lei está relacionada à ‘vida’?”1Porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida;” (Provérbios 6:23 ARA)2. “Guarda os meus mandamentos e vive; e a minha lei, como a menina dos teus olhos.” (Provérbios 7:2 ARA)2. “Porque a lei é a vontade de Deus, e Deus é a fonte de nossa vida.1

“Desde a queda, nossa esperança de vida eterna não pode ser encontrada na lei, mas somente na fé em Cristo. Contudo, a obediência à lei e aos princípios que ela representa continua a desempenhar uma parte central na vida de fé (ver Mt 19:17; Ap 14:12). Obedecemos porque, como o Senhor disse a Israel milhares de anos atrás, ‘Eu sou o Senhor, vosso Deus’ (Lv 18:4). A lei de Deus está relacionada à ‘vida’ simplesmente pelo fato de Ele ser quem é: a fonte de nossa vida. Esse princípio representa a verdadeira espiritualidade: confiamos em Deus e em Suas promessas com respeito à nossa vida presente, assim como confiamos em Suas promessas com respeito à vida eterna.”1

“Jesus disse: ‘Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida’ (Jo 8:12). Essa maravilhosa promessa tem se cumprido em sua experiência com o Senhor?”1

Segunda-feira, 12 de janeiro de 2015 . Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Provébios. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 479, Jan. Fev. Mar. 2015. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Haja luz

Lições da Bíblia.

“3. ‘Disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. Chamou Deus à luz dia e às trevas, noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia’ (Gn 1:3-5). O que esses versos ensinam sobre o primeiro dia da criação?” “No primeiro dia, Deus fez surgir a luz. O Criador percebeu que a luz era boa. Deus usou a luz para organizar o tempo e a vida, ao separar as trevas da luz, o dia da noite.”

“Muitos pontos podem ser deduzidos dessa passagem. Primeiro, a luz apareceu em resposta à ordem de Deus. A palavra de Deus é eficaz em determinar o estado da criação. Em segundo lugar, a luz era ‘boa’. Podemos nos perguntar por que o texto diz que Deus ‘viu’ a luz; há alguma dúvida de que Deus vê tudo? O ponto é que a luz feita por Deus era boa, mesmo aos olhos dEle. Sabemos que a luz é boa porque o próprio Deus a avaliou como tal.”

“Outro ponto é que Deus separou a luz das trevas. Luz e trevas estão sob o controle de Deus, e nenhuma delas faz qualquer diferença para Sua atividade e conhecimento (‘até as próprias trevas não te serão escuras: as trevas e a luz são a mesma coisa.’ Sl 139:12). Deus deu nomes para as partes escuras e claras do tempo, chamando-as ‘dia’ e ‘noite’. Ele tem o direito de dar nomes aos períodos de tempo, porque é o Criador do tempo. Como soberano sobre o tempo, Deus não é limitado pelo tempo. Ao contrário, o tempo depende de Deus.”

“Outro ponto dessa passagem é que houve um período de escuridão e um período de luz que, juntos, formaram um dia. Muito tem sido escrito sobre o significado de ‘dia’ na história da criação. Analisaremos essa questão mais tarde, mas, a propósito, podemos notar que o primeiro dia foi composto por um período de trevas e um período de luz, da mesma forma que observamos os dias atualmente.”

“Além disso, a luz é uma das características que acompanham a presença de Deus. Não precisamos supor que a luz tenha sido inventada no primeiro dia da criação, uma vez que Deus existia antes da criação da Terra e Sua presença frequentemente é associada à luz (‘Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma.’ 1Jo 1:5; ‘Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos.’ Ap 22:5). Na criação, a luz foi introduzida no planeta anteriormente escuro.”

“No entanto, como poderia haver dia e noite antes da introdução do Sol no relato da criação? Moisés certamente conhecia a ligação entre o Sol e a luz do dia. Mesmo assim, apesar desse conhecimento óbvio, ele escreveu sobre a luz e as trevas no primeiro dia da criação. Deus deve ter dado a ele um conhecimento de que, neste momento, não podemos entender nem discernir a partir da contemplação do mundo natural. Ainda assim, por que não devemos nos surpreender pelo fato de que algumas coisas sobre a criação permanecem um mistério?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 07 de janeiro de 2013. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A luz que temos recebido.

Lições da Bíblia.

“Disse-lhes Jesus: Sem dúvida, citar-me-eis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; tudo o que ouvimos ter-se dado em Cafarnaum, faze-o também aqui na tua terra. E prosseguiu: De fato, vos afirmo que nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra. Na verdade vos digo que muitas viúvas havia em Israel no tempo de Elias, quando o céu se fechou por três anos e seis meses, reinando grande fome em toda a terra; e a nenhuma delas foi Elias enviado, senão a uma viúva de Sarepta de Sidom. Havia também muitos leprosos em Israel nos dias do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o siro.” (Luc. 4:23-27).

“Por essa referência à vida dos profetas, Jesus foi ao encontro das dúvidas de Seus ouvintes. Aos servos a quem Deus escolhera, não tinha sido permitido trabalhar por um povo de coração duro e incrédulo. Mas os que tinham coração para sentir e fé para crer, foram especialmente favorecidos com testemunhos de Seu poder, por meio dos profetas. Nos tempos de Elias, Israel se desviara de Deus. Apegavam-se a seus pecados, e rejeitaram as advertências do Espírito por meio dos mensageiros do Senhor. Assim se separaram dos condutos, por onde lhes podiam vir as bênçãos divinas. O Senhor passou por alto os lares de Israel, procurando refúgio para Seu servo numa terra pagã, junto a uma mulher que não pertencia ao povo escolhido. Essa mulher, porém, foi favorecida por haver seguido a luz que tinha, e o coração abriu-se-lhe à maior luz que Deus lhe enviou por intermédio de Seu profeta. Foi pela mesma razão que, nos dias de Eliseu, os leprosos de Israel foram passados por alto. Mas Naamã, um nobre pagão, fora fiel a suas convicções do que era direito, e sentira sua grande necessidade de auxílio. Achava-se em condições de receber os dons da graça de Deus. Não somente foi curado da lepra, mas abençoado com o conhecimento do verdadeiro Deus.

Nossa posição diante de Deus depende, não da quantidade de luz que temos recebido, mas do uso que fazemos da que possuímos. Assim, mesmo o pagão que prefere o direito, na proporção em que lhe é possível distingui-lo, acha-se em condições mais favoráveis do que os que têm grande luz e professam servir a Deus, mas desatendem a essa luz, e por sua vida diária contradizem sua profissão de fé.” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 238-239).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – sexta-feira 10 de dezembro de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A luz e as trevas

Lições da Bíblia

“Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência;” (Efésios 2:1-2)

“porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.” (Efésios 6:12)

“É expressamente declarado que Satanás trabalha nos filhos da desobediência, não somente tendo acesso à mente deles, mas operando por meio de sua influência, consciente e inconsciente, para atrair outros à mesma desobediência. Se os anjos maus têm tal poder sobre os filhos dos homens em sua desobediência, quão maior poder têm os anjos bons sobre aqueles que estão se esforçando para serem obedientes! Quando pomos em Jesus Cristo a confiança, operando a obediência para a justiça, anjos de Deus operam em nosso coração para a justiça. … Anjos vieram e ministraram a nosso Senhor no deserto da tentação. Anjos celestes estiveram com Ele durante todo o período em que Ele esteve exposto aos assaltos dos instrumentos satânicos. Esses assaltos foram mais fortes do que o homem jamais sofreu. Tudo estava em jogo em favor da família humana. Nesse conflito Cristo nem sequer formulou Suas palavras. Dependeu do ‘Está escrito’. Mat. 4:4. Nessa luta a humanidade de Cristo foi provada como nenhum de nós nunca saberá. O Príncipe da vida e o príncipe das trevas encontraram-se em terrível conflito, mas Satanás não conseguiu lograr a mínima vantagem em palavra ou ação. Essas foram tentações reais, não aparentes. Cristo ‘sendo tentado, padeceu’. Heb. 2:18. Anjos do Céu se achavam na cena naquela ocasião, e mantiveram erguido o estandarte, para que Satanás não ultrapassasse seus limites e sobrepujasse a natureza humana de Cristo.”  (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 96).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sexta-feira, 09 de abril de 2010.
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