Cristo nos libertou

Lições da Bíblia.

“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão” (Gl 5:1, NVI).

“Como a ordem de mobilização de um líder militar para suas tropas vacilantes, Paulo ordenou aos gálatas que não submetessem sua liberdade em Cristo.”

“A impetuosidade e a veemência do tom de Paulo fazem com que suas palavras quase saltem da página para a ação. Na verdade, isso parece ser exatamente o que Paulo pretendia. Embora esse verso esteja ligado tematicamente ao que vem antes e depois dele, a forma repentina pela qual ele ocorreu e a falta de ligações sintáticas em grego sugerem que Paulo queria que esse verso se destacasse como um gigantesco painel de propagandas. Liberdade em Cristo resume todo o raciocínio de Paulo, e os gálatas estavam em perigo de abandoná-la.”

“1. Leia Gálatas 1:3, 4; 2:16 e 3:13. Quais são algumas das metáforas usadas nesses versos? Como essas figuras nos ajudam a entender o que Cristo fez por nós?” “A vocês, graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo, que se entregou a si mesmo por nossos pecados a fim de nos resgatar desta presente era perversa, segundo a vontade de nosso Deus e Pai,” (Gál. 1:3-4 NVI). “sabemos que ninguém é justificado pela prática da Lei, mas mediante a fé em Jesus Cristo. Assim, nós também cremos em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pela prática da Lei, porque pela prática da Lei ninguém será justificado.” (Gál. 2:16 NVI).Cristo nos redimiu da maldição da Lei quando se tornou maldição em nosso lugar, pois está escrito: ‘Maldito todo aquele que for pendurado num madeiro’” (Gál. 3:13 NVI). “Resgate; justificação pela fé; redenção da maldição da lei; pagou o preço pelos pecados; na cruz Jesus Se entregou para nos livrar da maldição da lei; pagou o preço pelos pecados; não tínhamos condições de pagar essa dívida por meio de nossas obras.”

“As palavras de Paulo, ‘Foi para a liberdade que Cristo nos libertou’ (Gl 5: 1, NVI), podem sugerir que ele tivesse outra metáfora em mente. A redação dessa frase é similar à fórmula utilizada na sagrada libertação (alforria) de escravos. Pelo fato de que os escravos não tinham direitos legais, havia a crença de que uma divindade poderia comprar sua liberdade, e em compensação, o escravo, embora realmente livre, pertenceria legalmente ao deus. Evidentemente, na prática o processo era fictício; era o escravo que entregava o dinheiro à tesouraria do templo para obter sua liberdade. Considere, por exemplo, a fórmula utilizada em uma das quase mil inscrições encontradas no templo da sacerdotisa de Apolo, em Delfos, que datam de 201 a.C a 100 d.C: ‘Para a liberdade, Apolo, o deus do templo de Delfos, comprou de Sosibus de Amfissa uma escrava cujo nome é Niceia… No entanto, em troca da liberdade, Niceia, a escrava adquirida, se dedicou a Apolo’ (Ben Witherington III, Grace in Galatia [Graça na Galácia], Grand Rapids, Michigan: William B. Eerdmans Publishing Company, 1998, p. 340).”

“Essa fórmula compartilha uma semelhança fundamental com as palavras de Paulo, mas há uma diferença básica. Na metáfora de Paulo, nenhuma ficção está envolvida. Nós não pagamos o preço da compra (1Co 6:20; 7:23). O preço era alto demais para nós. Éramos impotentes para alcançar por nós mesmos a salvação, mas Jesus entrou em ação e fez por nós o que não poderíamos ter feito (pelo menos não poderíamos, sem perder a vida). Ele pagou a penalidade pelos nossos pecados, assim nos libertando da condenação.”

“Considere sua vida. Você já pensou que poderia salvar a si mesmo? Quanto devemos ser gratos pelo que recebemos em Jesus?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – domingo 04 de dezembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Liberdade em Cristo

Lições da Bíblia.

“Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor” (Gl 5:13, NVI).

“O sacrifício de Cristo nos liberta da escravidão do pecado para que possamos escolher livremente Cristo e Seu estilo de vida. A liberdade que surge da fé em Cristo nos liberta da escravidão do pecado, da morte e do diabo. Somos livres para expressar fé em Cristo por meio do serviço amoroso e alegre, cumprindo assim a lei, que nos ordena: ‘ame os outros como a si mesmo’.”

“E isto por causa dos falsos irmãos que se entremeteram com o fim de espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus e reduzir-nos à escravidão;” (Gál. 2:4). “Em Gálatas 2:4, Paulo mencionou resumidamente a importância de proteger a ‘liberdade’ que temos em Cristo Jesus. Mas o que Paulo queria dizer quando falou de ‘liberdade’, como ele fazia com tanta frequência? O que essa liberdade abrange? Até que ponto vai essa liberdade? Será que ela tem limites? Qual é a ligação entre a liberdade em Cristo e a lei?”

“Paulo abordou essas questões advertindo os gálatas de dois perigos. O primeiro era o legalismo. Os oponentes de Paulo na Galácia estavam tão envolvidos tentando ganhar o favor de Deus por seu comportamento que perderam de vista a natureza libertadora da obra de Cristo e a salvação que já tinham em Cristo mediante a fé. O segundo perigo era a tendência de abusar da liberdade que Cristo comprou para nós, caindo na licenciosidade. Os que apoiavam esse ponto de vista erroneamente acreditavam que a liberdade era contrária à lei.”

“Tanto o legalismo quanto a licenciosidade são contrários à liberdade, porque eles igualmente mantêm seus adeptos em uma forma de escravidão. Porém, o apelo de Paulo aos gálatas foi que eles se mantivessem firmes na verdadeira liberdade que era sua legítima propriedade em Cristo.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sábado 03 de dezembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Liberdade da escravidão

Lições da Bíblia.

“Como já vimos, o sábado aponta não apenas para a criação, um importante assunto da adoração, mas também para a redenção. Deuteronômio 5:15 nos diz: ‘porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o Senhor, teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e braço estendido; pelo que o Senhor, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado’. Estas palavras são refletidas no tema fundamental da mensagem do primeiro anjo: redenção e salvação. Essa redenção é simbolizada por aquilo que o Senhor fez pelos filhos de Israel por ocasião do Êxodo. Nenhum deus do Egito teve poder para impedir que a nação de escravos escapasse de seu cativeiro. Somente o Deus de Israel, que Se revelou em milagres poderosos e que Se apresentou com glória majestosa e ofuscante, foi capaz de libertá-los com ‘mão poderosa’ e ‘braço estendido’ (Dt 5:15). Deus queria que eles se lembrassem de que ‘o Senhor é Deus; nenhum outro há, senão Ele’ (Dt 4:35). Então, Ele lhes deu o dia de sábado para ser um constante lembrete de Sua grande libertação da escravidão egípcia e uma lembrança da escravidão espiritual da qual Cristo nos libertou.”

O texto de Romanos 6:16-23, nos oferece algumas promessas que se relacionam com o que o Senhor fez por Israel no Egito. “Os que se entregam a Deus deixam de ser escravos do pecado, se tornam servos da justiça e seguem no caminho da vida eterna.” “Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da maldade para a maldade, assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. Porque, quando éreis escravos do pecado, estáveis isentos em relação à justiça. Naquele tempo, que resultados colhestes? Somente as coisas de que, agora, vos envergonhais; porque o fim delas é morte. Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna; porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. (Rom. 6:16-23).

“O Novo Testamento ensina claramente que a escravidão do pecado exige um poderoso Salvador, assim como ocorreu no cativeiro egípcio do antigo Israel. Foi isso que os filhos de Israel tiveram em seu Senhor, e é isso que nós, cristãos de hoje temos, porque o Deus que os livrou da sua escravidão é o mesmo que nos livra da nossa.”

“Se já necessitamos de uma razão para adorar o Senhor, a libertação da escravidão, que Ele conquistou para nós, não seria um bom motivo? Os filhos de Israel cantaram um grandioso cântico, depois de terem sido libertados (Êx 15). Assim, para nós, a experiência de adoração no sábado deve ser uma celebração da graça de Deus, que nos liberta não somente da penalidade legal do pecado (que caiu sobre Jesus, em nosso favor), mas do poder do pecado para nos escravizar.”

“O que significa não mais ser escravos do pecado? Significa que não somos pecaminosos, ou que não pecamos mais, às vezes? E, mais importante, como você pode aprender a clamar as promessas de libertação que o evangelho nos oferece, e torná-las reais?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – terça-feira 12 de julho de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Não terás outros deuses

Lições da Bíblia.

“Imagine a cena: o Monte Sinai, envolto em uma nuvem espessa, estremecendo com trovões, brilhando com relâmpagos e o som de trombetas. As pessoas tremiam. O ar se enchia de fumaça, porque o Deus de Israel havia descido no fogo sobre o monte santo. [Diz o relato bíblico:] ‘Ao amanhecer do terceiro dia, houve trovões, e relâmpagos, e uma espessa nuvem sobre o monte, e mui forte clangor de trombeta, de maneira que todo o povo que estava no arraial se estremeceu. E Moisés levou o povo fora do arraial ao encontro de Deus; e puseram-se ao pé do monte. Todo o monte Sinai fumegava, porque o SENHOR descera sobre ele em fogo; a sua fumaça subiu como fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente. E o clangor da trombeta ia aumentando cada vez mais; Moisés falava, e Deus lhe respondia no trovão.’ (Êxo. 9:16-19). Ali, em meio a nuvens e fumaça, Ele Se revelou em terrível grandeza. Então, a voz do Libertador proclamou os primeiros quatro mandamentos, os quais estão diretamente ligados à adoração.”

Êxodo 20:1-6 apresenta pontos importantes sobre adoração. “Então, falou Deus todas estas palavras: Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.” (Êxo. 20:1-6). “Essas declarações são os princípios básicos da aliança do Senhor com o povo. Pois o libertador é único que deve receber adoração.”

“Os Dez Mandamentos começam com um lembrete de Deus aos filhos de Israel, sobre sua libertação. Somente o Senhor, o Deus verdadeiro, o único Deus, poderia ter feito isso por eles. Todos os outros deuses, como os do Egito, eram falsos, criações humanas, incapazes de salvar ou livrar. Esses ‘deuses’ também demonstravam traços de caráter egoístas, exigentes, e muitas vezes imorais, refletindo sua origem humana. Que contraste com o Senhor, o amoroso e abnegado Criador e Redentor! Assim, depois de séculos de envolvimento com o rude politeísmo de uma cultura pagã, os filhos de Israel precisavam conhecer seu Senhor e Deus como o único Deus, especialmente naquela ocasião em que estavam entrando na relação de aliança com Ele.”

Esse contexto nos ajuda a entender melhor o que o Senhor disse em Êxodo 20:4, 5. “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem” (Êxo. 20:4-5).

“Ellen G. White escreveu: ‘O que quer que acariciemos que tenda a diminuir nosso amor para com Deus, ou seja incompatível com o culto a Ele devido, disso fazemos um deus’ (Patriarcas e Profetas, p. 305).”

“Pense nisto: Tenho outros deuses em minha vida, competindo pelas minhas afeições, tempo, prioridades e objetivos? Quais são eles e como posso removê-los?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – terça-feira 05 de julho de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

O teste

Lições da Bíblia.

“A lição da semana passada falou sobre uma verdade fundamental: a liberdade que Deus concede aos seres morais. Novamente, sem essa liberdade, eles poderiam fazer coisas ‘morais’, da mesma forma que o alarme de uma casa, que protege as pessoas do crime, faz algo ‘moral’; mas, quem consideraria o alarme ‘moral’? Da mesma forma, seres que não têm nenhuma escolha, exceto fazer o que é certo, também não são ‘morais’. Somente os seres livres podem ser morais.”

“Um teste simples foi dado a Adão e Eva, para ver se, em sua liberdade, eles obedeceriam ao Senhor. Em certo sentido, foi um tempo de prova para essas criaturas livres. Liberdade significa exatamente isto: liberdade. E eles teriam que provar que fariam a coisa certa com a liberdade que lhes foi dada.”

O ambiente tornou sua transgressão muito mais notória, “Éden era um paraíso perfeito; Deus alertou sobre o teste; podiam desfrutar de tudo, exceto de uma árvore.” “Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás. (Gên. 2:15-17)

Observe que Satanás distorceu a ordem divina misturando-a com suas mentiras. A ordem de Deus era para comer de todas as árvores, menos uma; além do mais, Satanás desmentiu a Lei de Deus, quanto aos efeitos da desobediência. “Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. (Gên. 3:1-4).

“É interessante que a árvore era do ‘bem e do mal’. Deus, obviamente, não queria negar o bem a Adão e Eva. Na verdade, todo o mundo que Deus criou, incluindo eles, era bom, aliás ‘muito bom’ (Gn 1:31). O Senhor queria preservá-los do conhecimento do mal.”

“Isso não é difícil de entender, certo? Mesmo em nosso mundo caído, qual pai não quer proteger seus filhos do conhecimento do mal? Quanto mais, então, Deus desejava também proteger Adão e Eva do mal, do conhecimento daquilo que os levaria a perder suas vestes de luz, e os faria conhecer a vergonha, o sofrimento e morte?”

“O mal nem sempre vem em manifestações gritantes, fáceis de ver e detectar e, muitas vezes, evitar (afinal de contas, quantas pessoas são assassinas em série e coisas afins?). Há, no entanto, manifestações muito sutis do mal. Quais poderiam ser essas? Como podemos aprender a identificar essas formas do mal e nos proteger delas?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – terça-feira 12 de abril de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A realidade da liberdade

Lições da Bíblia

“A palavra (liberdade) significa coisas diferentes para pessoas diferentes em contextos diferentes. Nem sempre é fácil determinar exatamente o que as pessoas querem dizer quando falam sobre ‘liberdade’.”.

Fomos criados a imagem e semelhança de Deus, seres morais, livres para escolher. Um dos aspectos da perfeição, com a qual Deus nos criou, consistia e consiste na possibilidade do ser humano poder ser imperfeito, ou seja, escolher viver em desarmonia com a vontade de Deus. Essa possibilidade ficou comprovada pela decisão feita por Adão e Eva em escolher fazer a sua própria vontade, uma escolha com consequências eternas.

“E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gên. 2:16-17)

“Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.” (Gên. 3:1-6)

“A liberdade moral humana deve ser algo muito importante aos olhos de Deus. Afinal, pense em quanto Lhe custou quando abusamos dessa liberdade. Esse dom é tão sagrado, tão fundamental que, em lugar de negá-lo a nós, Deus estava disposto a enfrentar a cruz em vez de permitir que perecêssemos como consequência de abusarmos dele.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Domingo, 04 de abril de 2010.
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