Um tição tirado do fogo

Lições da Bíblia.

“Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de finos trajes” (Zc 3:4).

“A purificação dos seres humanos pecaminosos é uma obra que Deus faz por meio de Jesus pelo poder interior do Espírito Santo. Os seres humanos não podem acrescentar coisa alguma a esse processo, a não ser a submissão da vontade.”

“Embora seja fácil esquecer, o grande conflito entre Cristo e Satanás é a suprema força motriz da realidade. Guerras, crime, violência e todo o caldeirão fervente e agitado da tragédia humana são apenas manifestações superficiais do conflito subjacente, que começou no Céu (Então houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam,’ Ap 12:7), uma luta universal que afeta não apenas os seres humanos, mas toda a criação (‘Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora;’ Rm 8:20-22).”

“Uma coisa, porém, nunca devemos esquecer: o grande conflito não é sobre o petróleo do Oriente Médio nem sobre as notáveis mudanças geopolíticas na hegemonia econômica e militar. É sobre a salvação da humanidade, uma pessoa de cada vez. Nações vêm e vão, estruturas de poder vêm e vão, os grandes temas da história e da ideologia vêm e vão; mas somente os salvos cobertos pelo manto da justiça de Cristo, permanecem para sempre. Satanás não está preocupado simplesmente com dinheiro, poder e política; ele se preocupa com as pessoas; seu alvo é arruinar com ele tantos quanto seja possível. Por sua morte, Cristo pode salvar a todos da destruição. A essência do grande conflito é no âmago, pessoas escolhendo a ruina eterna ou a vida eterna. Todo o resto é, essencialmente, insignificante.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sábado 21 de maio de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A realidade da liberdade

Lições da Bíblia

“A palavra (liberdade) significa coisas diferentes para pessoas diferentes em contextos diferentes. Nem sempre é fácil determinar exatamente o que as pessoas querem dizer quando falam sobre ‘liberdade’.”.

Fomos criados a imagem e semelhança de Deus, seres morais, livres para escolher. Um dos aspectos da perfeição, com a qual Deus nos criou, consistia e consiste na possibilidade do ser humano poder ser imperfeito, ou seja, escolher viver em desarmonia com a vontade de Deus. Essa possibilidade ficou comprovada pela decisão feita por Adão e Eva em escolher fazer a sua própria vontade, uma escolha com consequências eternas.

“E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gên. 2:16-17)

“Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.” (Gên. 3:1-6)

“A liberdade moral humana deve ser algo muito importante aos olhos de Deus. Afinal, pense em quanto Lhe custou quando abusamos dessa liberdade. Esse dom é tão sagrado, tão fundamental que, em lugar de negá-lo a nós, Deus estava disposto a enfrentar a cruz em vez de permitir que perecêssemos como consequência de abusarmos dele.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Domingo, 04 de abril de 2010.
Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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O poder da escolha “Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se […]” (Daniel 1:8).

Lições da Bíblia

“Escolhas – todos as temos, todos temos que fazê-las, e todos temos que conviver com suas consequências.”

"Disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, tanto da linhagem real como dos nobres, jovens sem nenhum defeito, de boa aparência, instruídos em toda a sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento e que fossem competentes para assistirem no palácio do rei e lhes ensinasse a cultura e a língua dos caldeus. Determinou-lhes o rei a ração diária, das finas iguarias da mesa real e do vinho que ele bebia, e que assim fossem mantidos por três anos, ao cabo dos quais assistiriam diante do rei. Entre eles, se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias. O chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel, o de Beltessazar; a Hananias, o de Sadraque; a Misael, o de Mesaque; e a Azarias, o de Abede-Nego. Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se." (Daniel 1:3-8)

“Para Daniel, o temor do Senhor era o princípio da sabedoria. Ele foi colocado numa posição em que a tentação era forte. Nas cortes reais havia dissipação em toda a parte; condescendência egoísta, satisfação do apetite, intemperança e glutonaria constituíam a ordem de cada dia. Daniel poderia participar das práticas debilitantes e corrompedoras dos cortesãos, ou resistir à influência degradante. Ele preferiu esta última linha de conduta. Assentou em seu coração não corromper-se com as condescendências pecaminosas com que era posto em contato, quaisquer que fossem as consequências. Nem mesmo se contaminaria com as iguarias da mesa do rei, ou com o vinho que ele bebia. O Senhor Se agradou do procedimento adotado por Daniel. Ele era muito amado e honrado pelo Céu; e o Deus da sabedoria deu-lhe conhecimento da cultura dos caldeus e inteligência de todas as visões e sonhos.” (WHITE, E. G. Fundamentos da Educação Cristã, p. 86-87).

“O elevado valor que Deus atribuiu à nossa liberdade de escolha e livre-arbítrio é ilustrado pelas providências de Cristo para nossa salvação depois da queda. Nossa apreciação do amor de Deus, revelado no sacrifício de Cristo, é reconhecida quando O escolhemos como nosso Salvador.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sábado, 03 de abril de 2010.
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