O paradoxo do domínio próprio.

Lições da Bíblia.

Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade. (Filip. 2:12-13)

“Alguns sinônimos do domínio próprio são autodisciplina, força mental e força de vontade. Esse fruto do Espírito vai muito além de simplesmente refrear os cristãos para não fazerem o que é proibido mas inclui nos habilitar para fazer o que é bom.”

Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. (1 João 2:15-16)

“O comportamento, seja deliberado, seja inconsciente, segue um caminho definido. O pensamento é seguido pela fala e pelas ações. Nosso comportamento segue o que está armazenado em nosso banco mental.”

Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. (Filip. 4:8)

A questão fundamental para o exercício do domínio próprio resulta da combinação de dois aspectos fundamentais, os nossos próprios esforços mediante decisão e ação e a ajuda externa, o poder de Deus em nossa vida. Só no nome de Jesus seremos vencedores.

Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. (Rom. 8:1).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Domingo, 28 de fevereiro de 2010.
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Domínio próprio.

Liões da Bíblia

Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível. Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar. Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado.” (1 Cor. 9:24-27)

“Os diferentes jogos instituídos entre os antigos gregos em honra dos seus deuses, são-nos apresentados pelo apóstolo Paulo para ilustrar o embate espiritual e sua recompensa. Os que deviam participar desses jogos eram treinados na mais severa disciplina. Toda tolerância que tendesse a debilitar as faculdades físicas era proibida. […] Conquistar o prêmio pelo qual lutavam – uma grinalda de perecíveis flores, outorgada em meio aos aplausos da multidão – era considerado a mais alta honra. Se tanto podia ser suportado, tanta renúncia praticada, na esperança de conquistar prêmio de tão pouco valor, prêmio que somente um podia alcançar, quão maior não devia ser o sacrifício e mais intensa a disposição para a abnegação, tendo em vista a coroa incorruptível e a vida eterna!” (WHITE E. G. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 27-28).

“O domínio próprio pode soar negativo, mas é parte integral da graça. Se não nos controlarmos – nossos sentimentos, nosso apetite, nossos impulsos – eles nos controlarão. Assim, ou é o domínio próprio colocado sob a graça e o poder do Espírito Santo ou ele será controlado por alguém ou alguma outra coisa. Em última instância, nós decidimos.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sábado, 27 de fevereiro de 2010.
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