Julgado e crucificado – Estudo adicional

Lições da Bíblia1:

Leia, de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 580-595 (“No tribunal de Pilatos”), p. 596-609 (“A glória do Calvário”), e p. 610-616 (“Está consumado”).

“Pilatos desejava libertar Jesus. Contudo, viu que não podia fazer isso e ainda conservar sua posição e honra. Em vez de perder seu poder no mundo, escolheu sacrificar uma vida inocente. Quantos, para escapar de prejuízo ou sofrimento, também sacrificam um princípio! A consciência e o dever apontam um caminho, e o interesse egoísta indica outro. A corrente se dirige vigorosamente para o lado errado, e aquele que consente com o mal é levado para as densas trevas da culpa” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2021], p. 594).

“A iniquidade de todos nós foi posta sobre Cristo como nosso Substituto e Fiador. Ele foi contado como transgressor para nos livrar da condenação da lei. A culpa de todo descendente de Adão pesava sobre Ele. A ira de Deus contra o pecado e a terrível manifestação de Seu desagrado por causa da iniquidade encheram de profunda tristeza o coração de Seu Filho. […] Não podia ver a face reconciliadora do Pai. O afastamento do rosto divino […] penetrou em Seu coração com uma dor que nunca poderá ser bem compreendida pelo ser humano. Essa agonia era tão grande que Ele mal sentia a dor física” (O Desejado de Todas as Nações, p. 605).

Perguntas para consideração

A teologia da substituição era central para Ellen G. White (e para a Bíblia; ver Is 53). Qualquer teologia que diminua o papel central da substituição e da morte de Cristo em nosso lugar, recebendo em Si mesmo a penalidade pelos pecados, é uma falsa teologia. Você concorda?

Quem ou o que seria o “Barrabás” hoje, pedido em lugar de Jesus?

O que a história de José de Arimateia nos ensina sobre não julgar pelas aparências?

Você consegue ensinar Daniel 9:24-27? Isso é importante?

Daniel 9:24-27 (NAA)2: “24 — Setenta semanas estão determinadas para o seu povo e para a sua santa cidade, para acabar com a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos. 25 Saiba e entenda isto: desde que foi dada a ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até a vinda do Ungido, o Príncipe, haverá sete semanas e sessenta e duas semanas. As ruas e as muralhas serão reconstruídas, mas será um tempo de muita angústia. 26 Depois das sessenta e duas semanas, o Ungido será morto e não terá nada. O povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário. O seu fim virá como uma inundação. Até o fim haverá guerra, e desolações foram determinadas. 27 Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana. Na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de cereais. Sobre a asa das abominações virá aquele que causa desolação, até que a destruição, que está determinada, seja derramada sobre ele.”

Sexta-feira, 20 de setembro de 2024. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O Evangelho de Marcos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 517, jul. ago. set. 2024. Adulto, Professor.
2 BÍBLIA Sagrada. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. Edição Revista e Atualizada no Brasil, 3. ed. (Nova Almeida Atualizada). Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017.

Abandonado por Deus

Lições da Bíblia1:

4. Quais são as únicas palavras de Jesus na cruz que foram registradas em Marcos? O que a morte de Cristo significa para todos nós? Mc 15:33-41

Mc 15:33-41 (NAA)2: “33 Chegado o meio-dia, houve trevas sobre toda a terra até as três horas da tarde. 34 E às três horas, Jesus clamou em alta voz: — Eloí, Eloí, lemá sabactani? — Isso quer dizer: ‘Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?’ 35 E alguns dos que estavam ali, ouvindo isto, diziam: — Vejam! Ele chama por Elias! 36 E um deles correu para embeber uma esponja em vinagre e, colocando-a na ponta de um caniço, deu-lhe de beber, dizendo: — Esperem! Vejamos se Elias vem tirá-lo! 37 Mas Jesus, dando um forte grito, expirou. 38 E o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo. 39 O centurião que estava em frente de Jesus, vendo que assim havia expirado, disse: — Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus. 40 Estavam também ali algumas mulheres, observando de longe. Entre elas estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o Menor, e de José, e ainda Salomé. 41 Quando Jesus estava na Galileia, essas mulheres o acompanhavam e serviam. E, além destas, havia muitas outras que tinham ido com ele para Jerusalém.”

Marcos apresenta a cruz como um lugar de profundas trevas, em termos físicos e espirituais. Uma escuridão sobrenatural desceu sobre o Calvário naquela sexta-feira, desde o meio-dia até as três horas da tarde (Mc 15:33).

As palavras de Jesus na cruz são chamadas de “clamor do abandono”. Cristo orou, clamando a Deus, perguntando por que havia sido abandonado. Ele estava citando o Salmo 22:1. Outras referências ao mesmo salmo ocorrem em Marcos 15:24 e 29, indicando que as Escrituras estavam se cumprindo na morte de Jesus. Mesmo em meio às conspirações malignas dos homens, a vontade de Deus estava sendo cumprida.

As palavras “Eloí, Eloí” (transliteração do aramaico ‘elahi) foram traduzidas no original grego: “Deus Meu, Deus Meu”. Seria fácil imaginar que Jesus chamou Elias (aramaico ’elahi [“Meu Deus é Yahweh”]). Esse foi o erro de alguns espectadores.

Chama a atenção o paralelo dessa passagem com o batismo de Jesus:

Esses paralelos indicam que, assim como o batismo de Jesus representa o início de Seu ministério, profetizado em Daniel 9:24-27, o que ocorreu na cruz foi a culminação, ou objetivo, de Seu ministério, quando Ele morreu como resgate por muitos (Mc 10:45). A morte de Jesus também cumpriu parte da profecia de Daniel 9:24-27. O véu do templo rasgado aponta para o cumprimento do sistema sacrificial, quando o tipo encontrou o antítipo e começou uma nova fase da história da salvação.

Apesar das conspirações, os propósitos de Deus se cumpriram. Independentemente do que aconteça ao redor, temos certeza de que a bondade divina vai prevalecer?

Quarta-feira, 18 de setembro de 2024. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O Evangelho de Marcos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 517, jul. ago. set. 2024. Adulto, Professor.
2 BÍBLIA Sagrada. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. Edição Revista e Atualizada no Brasil, 3. ed. (Nova Almeida Atualizada). Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017.

Salve, rei dos judeus!

Lições da Bíblia1:

2. O que os soldados fizeram a Jesus? Isso é relevante? Mc 15:15-20

Mc 15:15-20 (NAA)2: “15 Então Pilatos, querendo contentar a multidão, lhes soltou Barrabás. E, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado. 16 Então os soldados levaram Jesus para dentro do palácio, que é o Pretório, e reuniram toda a tropa. 17 Vestiram Jesus com um manto púrpura e, tecendo uma coroa de espinhos, a puseram na cabeça dele. 18 E o saudavam, dizendo: — Salve, rei dos judeus! 19 Batiam na cabeça dele com um caniço, cuspiam nele e, pondo-se de joelhos, o adoravam. 20 Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto púrpura e o vestiram com as suas próprias roupas. Então conduziram Jesus para fora a fim de o crucificarem.

Os romanos espancavam os prisioneiros a fim de prepará-los para a execução. A vítima era despida, amarrada a um poste e depois açoitada com chicotes de couro aos quais eram amarrados pedaços de ossos, vidro, pedras e pregos.

Depois que Jesus foi chicoteado, os soldados continuaram Sua humilhação, vestindo-O com um manto de cor púrpura, pondo uma coroa de espinhos em Sua cabeça e zombando Dele como rei dos judeus. Os soldados (chamados de “tropa” ou “coorte”, speiran em grego; Mc 15:16, ARC), eram um grupo com 200 a 600 homens.

A ironia da cena é evidente para o leitor, porque Jesus realmente era o Rei, e as palavras zombeteiras dos soldados proclamavam essa verdade. A ação dos soldados era uma paródia de como eles saudavam o imperador romano com as palavras: “Salve, imperador César!” Assim, há uma comparação implícita com o imperador.

Os soldados zombaram de Jesus batendo em Sua cabeça com um caniço, cuspindo Nele e pondo-se de joelhos em falsa homenagem. Essas três ações são expressas no original grego com o tempo verbal imperfeito. Nesse cenário, esse tempo expressa a ideia de ação repetitiva, ou seja, eles continuavam a espancá-Lo, a cuspir Nele e a ajoelhar-se em falsa homenagem. Jesus suportou tudo em silêncio.

No padrão típico de execução romana por crucifixão, era exigido que o condenado carregasse a cruz despido até o local da execução. O objetivo, mais uma vez, era humilhar e envergonhar completamente a pessoa diante da comunidade.

Os judeus, no entanto, abominavam a nudez pública. Marcos 15:20 observa que os soldados removeram o manto púrpura e colocaram as próprias roupas de Jesus em volta Dele. Assim, aparentemente essa foi uma concessão que os romanos fizeram aos judeus naquele momento e local.

Pense em toda a ironia: os soldados se curvaram e prestaram “homenagem” a Jesus como rei, em atitude de zombaria, embora Jesus realmente fosse o Rei, não apenas dos judeus, mas também o Rei deles.

Aqueles homens não sabiam o que faziam. A ignorância os desculpará no dia do juízo?

Segunda-feira, 16 de setembro de 2024. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O Evangelho de Marcos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 517, jul. ago. set. 2024. Adulto, Professor.
2 BÍBLIA Sagrada. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. Edição Revista e Atualizada no Brasil, 3. ed. (Nova Almeida Atualizada). Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017.

Julgado e crucificado

Lições da Bíblia1:

“Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: ‘Eloí, Eloí, lamá sabactâni ?’, que significa: ‘Meu Deus! Meu Deus! Por que Me abandonaste?’” (Mc 15:34, NVI).

Marcos 15 é o centro da narrativa da Paixão. Apresenta o julgamento de Jesus, Sua condenação, a zombaria dos soldados, Sua crucifixão, Sua morte e Seu sepultamento. Os acontecimentos desse capítulo são apresentados com detalhes nítidos e cristalinos, provavelmente porque o autor deixou os fatos falarem por si mesmos.

Ao longo desse capítulo, a ironia desempenha um papel importante. Por isso, é bastante útil ter uma definição clara do que é ironia.

A ironia geralmente contém três componentes: 1) dois níveis de significado; 2) os dois níveis estão em conflito ou contrastam entre si; e 3) alguém não vê a ironia, não percebe o que está acontecendo e não sabe que sofrerá as consequências.

No estudo desta semana, desde a pergunta de Pilatos: “Você é o rei dos judeus?”, passando pelos soldados zombadores, a inscrição acima da cruz e a zombaria dos líderes religiosos, que diziam: “Salvou os outros, a Si mesmo não pode salvar” (Mc 15:31), até o surgimento inesperado de José de Arimateia, o capítulo 15 de Marcos está repleto de dolorosas ironias que, no entanto, revelam verdades poderosas sobre a morte de Jesus e o que ela significa.

Sábado, 14 de setembro de 2024. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O Evangelho de Marcos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 517, jul. ago. set. 2024. Adulto, Professor.

O Deus crucificado

Lições da Bíblia1

A morte por crucificação era uma das punições mais severas que os romanos infligiam a qualquer pessoa. Era considerada a pior maneira de morrer. Portanto, era horrível para alguém ser morto dessa forma, em particular o Filho de Deus! Jesus, devemos sempre lembrar, veio em carne humana. Entre as surras, os açoites, os pregos cravados em Suas mãos e pés, e o peso angustiante de Seu próprio corpo rasgando as feridas, a dor física deve ter sido insuportável. Passar por isso era duro, mesmo para o pior dos criminosos; era muito injusto, então, que Jesus, inocente de tudo, enfrentasse tal destino.

No entanto, como sabemos, os sofrimentos físicos de Cristo foram brandos em comparação com o que de fato estava acontecendo. Aquilo foi muito mais do que a morte de um inocente.

6. Quais eventos da morte de Jesus mostram que o que aconteceu era muito mais do que a maioria das pessoas podia entender na época? O que houve de importante que revela o que de fato aconteceu?

Mt 27:45 (ARA)2: “Desde a hora sexta até à hora nona, houve trevas sobre toda a terra.”

Mt 27:51, 52 (ARA)2: “51 Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas; 52 abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram;”

Mc 15:38 (ARA)2: “E o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo.”

Algo muito maior aconteceu do que apenas a morte, embora injusta, de um Homem inocente. De acordo com as Escrituras, a ira de Deus contra o pecado, nosso pecado, foi derramada sobre Jesus. Na cruz, Cristo sofreu a justa indignação de um Deus justo contra o pecado, os pecados de todo o mundo. Como tal, Jesus sofreu algo mais profundo, sombrio e mais doloroso do que qualquer ser humano poderia conhecer ou experimentar.

Ao passar por lutas, que esperança e conforto você pode tirar da realidade do sofrimento de Cristo por você na cruz?

Quarta-feira, 21 de setembro de 2022. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Provados pelo fogo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 509, jul. ago. set. 2022. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Crucificado e ressurreto

Lições da Bíblia

Toda a autoridade Me foi dada no Céu e na Terra” (Mt 28:18).

Um anúncio numa revista britânica perguntava se alguém doaria seu corpo para a Ciência. Ele dizia que cientistas haviam estudado a mumificação egípcia e que estavam procurando um voluntário com alguma doença terminal que estivesse preparado para doar seu corpo após a morte. Esses cientistas acreditavam, afirmava o anúncio, que haviam descoberto o segredo de como os egípcios faziam a mumificação, e que o corpo ‘seria preservado – potencialmente por centenas ou mesmo milhares de anos’ (www.independent.co.uk/news/science/now-you-canbe-mummified-just-like-the-egyptians-1863896.html).”1

“Como cristãos, não precisamos nos preocupar em ter nosso corpo preservado. Deus nos prometeu algo muito melhor do que isso. A morte de Jesus, na qual Ele pagou em Si mesmo a penalidade pelos nossos pecados, e Sua ressurreição, na qual Ele foi ‘as primícias dos que dormem’ (1Co 15:20), prepararam o caminho, não para que nosso corpo fosse ‘preservado’, como o dos antigos faraós (além disso, se você já viu um desses corpos, percebeu que eles, de qualquer forma, não são nada bonitos), mas transformado num corpo incorruptível que viverá para sempre.”1

“Nesta semana, que trata dos capítulos finais de Mateus, estudaremos as inexauríveis verdades referentes à morte e à ressurreição de nosso Senhor, e estudaremos a respeito da esperança que esses dois acontecimentos nos oferecem.”

Introdução ao tema da Lição desta semana, comentários do autor.

Incentive os jovens de sua igreja a dedicar as próximas férias à colportagem evangelística e a estudar em nossos internatos.

Sábado, 18 de junho de 2016. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÕES da escola sabatina. O Evangelho de Mateus. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 485, Abr. Mai. Jun. 2016. Adulto, Professor.

Crucificado e ressurreto – Estudo adicional

Lições da Bíblia

Assista em vídeo a discussão do tema da semana.

Estudo adicional

“‘O significado da morte de Cristo será percebido por santos e anjos. Seres humanos caídos não teriam um lar no paraíso de Deus sem o Cordeiro morto desde a fundação do mundo. Não exaltaremos, então, a cruz de Cristo? Os anjos atribuem honra e glória a Cristo, pois nem mesmo eles se encontram seguros, a não ser olhando para os sofrimentos do Filho de Deus. É pela eficácia da cruz que os anjos do Céu são protegidos contra a apostasia. Sem a cruz, não mais estariam seguros contra o mal do que os anjos estavam antes da queda de Satanás. A perfeição angélica fracassou no Céu. A perfeição humana fracassou no Éden, o paraíso da bem-aventurança. Todos os que desejam segurança na Terra ou no Céu precisam olhar para o Cordeiro de Deus’ (Comentários de Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p. 1265).”

Perguntas para reflexão

“1. No contexto da ciência, um autor escreveu: ‘Em resumo, temos evidências diretas para um número surpreendentemente pequeno de crenças que defendemos’ (Richard DeWitt, Worldviews: An Introduction to the History and Philosophy of Science, segunda edição. Chichester, West Sussex, Reino Unido: John Wiley and Sons, Ltd., 2010, p. 15). Contudo, temos muitas razões muito boas para nossa fé. Olhe para o que Jesus disse aos discípulos: ‘E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim’ (Mt 24:14). Agora, pense no tempo em que Jesus disse essas palavras. Quantos seguidores Ele tinha nessa época? Quantas pessoas haviam acreditado nEle? Pense, também, em toda a oposição que a igreja primitiva iria enfrentar, durante séculos, no Império Romano. Essa predição nos ajuda a confiar na Palavra de Deus?”1

“2. O texto de Ellen G. White mostra a universalidade das questões relativas ao pecado. Nem os anjos estão seguros se não olharem para Jesus. O que isso significa?”

Sexta-feira, 26 de junho de 2015 . Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. O evangelho de Lucas. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 480, Abr. Mai. Jun. 2015. Adulto, Professor.

Crucificado e ressurreto

Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia” (Lc 24:7).

Lições da Bíblia

“Desde a infância, Jesus tinha consciência de que viera à Terra para cumprir a vontade de Seu Pai (Lc 2:41-50). Ele ensinou, curou e ministrou tendo o compromisso inabalável de obedecer ao Pai. Então, depois de celebrar a última Ceia, chegou o momento de andar sozinho, de confirmar a vontade de Deus, de ser traído e negado, de ser julgado e crucificado, e de ressuscitar vitorioso sobre a morte.”1

“Ao longo de toda a Sua vida, Jesus soube que a cruz era inevitável. Muitas vezes, nos evangelhos, é usada a expressão ‘importa que’ ou ‘é necessário que’ em conexão com os sofrimentos e a morte de Jesus (Lc 17:25; 22:37; 24:7; Mt 16:21; Mc 8:31; 9:12; Jo 3:14); ou seja: é necessário que Ele vá a Jerusalém; importa que Ele sofra; importa que seja rejeitado; importa que seja levantado; e assim por diante. Nada impediria o Filho de Deus de ir até o Gólgota. Ele classificava como vinda de Satanás (Mt 16:22, 23) qualquer sugestão para que rejeitasse a cruz. Estava convencido de que precisava ‘seguir […] sofrer […] ser morto e ressuscitado’ (v. 21). Para Jesus, a jornada rumo à cruz não era uma opção; era uma necessidade (Lc 24:25, 26, 46), uma parte do divino ‘mistério que esteve oculto durante épocas e gerações, mas que agora foi manifestado a Seus santos’ (Cl 1:26, NVI).”1

Prepare seu coração para a Semana de Oração Jovem, a ser realizada no mês de julho. Ore pelas pessoas que participarão desse importante evento.
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/

Sábado, 20 de junho de 2015 . Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. O evangelho de Lucas. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 480, Abr. Mai. Jun. 2015. Adulto, Professor.