A beleza da santidade

Lições da Bíblia

“2. O Salmo 96:9 declara: ‘Adorai o Senhor na beleza da Sua santidade; tremei diante Dele, todas as terras’. Como entendemos o conceito de ‘beleza da santidade’? O que isso significa para um cristão e como deve impactar o que ensinamos sobre arte e a beleza muitas vezes associada a ela?”1

“Deus é santo e belo. Suas obras são belas e revelam Sua santidade.”1

“Embora as pessoas digam que ‘a beleza está nos olhos de quem a vê’, não devemos nos esquecer de quem criou os olhos (Pv 20:12). Embora devamos tomar cuidado para não adorarmos a própria criação, a partir da beleza da criação, aprendemos sobre Deus e sobre Seu amor pela beleza. Se nosso mundo caído ainda é tão belo, imagine como deve ter sido antes da queda! Isso nos ensina que Deus realmente é o Criador do belo.”1

“O estudo das artes e das ciências deve, portanto, nos aproximar do caráter e do coração de Deus. Visto que somos parte da obra artística e dos fenômenos científicos de Deus, também podemos aprender mais sobre nossa identidade em Cristo.”1

“Deus queria que Seus filhos reconhecessem Suas obras e que se deleitassem na beleza simples e tranquila com a qual Ele enfeitou nosso lar terrestre. Ele é um amante do que é belo e, acima daquilo que é exteriormente atrativo, Ele ama a beleza do caráter; e deseja que cultivemos a pureza e a simplicidade, como a beleza singela das flores” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 85).1

“3. O que Gênesis 3:6 ensina sobre como a beleza por si só não é necessariamente boa nem santa? (Veja também Pv 6:25; Pv 31:30).”1

Gênesis 3:6 (ARA)2: “Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.”

Provérbios 6:25 (ARA)2: “Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te deixes prender com as suas olhadelas.”

Provérbios 31:30 (ARA)2: “Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.”

“Como ocorre com tudo o que Deus fez, temos um inimigo que distorce e explora essa beleza. Então, não deveria nos surpreender o fato de que a beleza e seus conceitos também possam ser usados contra nós. Portanto, especialmente nas artes, a educação cristã, guiada pelas Escrituras, deve nos ajudar a ter cautela ao compreendermos que nem tudo o que é belo é necessariamente bom ou santo.”1

“Quais coisas ‘belas’ não são necessariamente santas ou boas e podem se tornar profanas e más, dependendo das circunstâncias? Que padrão usamos para fazer essas distinções?”1

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Educação e redenção. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 502, out. nov. dez. 2020. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Deus como arquiteto

Lições da Bíblia.

“Depois que Deus libertou os israelitas da escravidão do Egito de maneira dramática, Ele os trouxe ao Monte Sinai. Ali, Ele uniu o povo a Si mesmo, numa aliança sagrada.”

“3. Entre todas as variadas instruções que Ele deu ao povo, como a beleza foi incluída?” “Disse o SENHOR a Moisés: Fala aos filhos de Israel que me tragam oferta; de todo homem cujo coração o mover para isso, dele recebereis a minha oferta. Esta é a oferta que dele recebereis: ouro, e prata, e bronze, e estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pêlos de cabra, e peles de carneiro tintas de vermelho, e peles finas, e madeira de acácia, azeite para a luz, especiarias para o óleo de unção e para o incenso aromático, pedras de ônix e pedras de engaste, para a estola sacerdotal e para o peitoral. E me farão um santuário, para que eu possa habitar no meio deles. Segundo tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis.” (Êxo. 25:1-9). “O modelo para construção do santuário de Deus envolvia materiais de valor, qualidade e beleza, de modo que Deus fosse glorificado.”

“A primeira metade do livro de Êxodo descreve a miraculosa libertação de Israel do Egito. A segunda metade do livro trata de assuntos que incluem a beleza. As instruções divinas de Êxodo 25:1-9 são seguidas por Êxodo 25:10–31:11, com o projeto divino para a tenda do santuário portátil, seus utensílios e as vestes sacerdotais. De Êxodo 35:1 até o fim do livro (Êx 40:38) são encontradas as divinas descrições detalhadas, juntamente com o registro de sua exata execução. Esse registro inclui muitos detalhes ligados à arte.”

“Essa coleção de detalhes é leitura entediante para muitos cristãos modernos. Mas Deus Se agradou não apenas em apresentar essas muitas instruções aos escravos recém-libertados, mas também em incluí-las nas Escrituras.”

“Nos primeiros cinco livros da Bíblia, há quase cinquenta capítulos que registram as precisas orientações divinas a respeito de um belo santuário. Ele não apenas apresentou o projeto arquitetônico, mas também as instruções exatas sobre os utensílios.”

“É significativo que no Monte Sinai, Deus tenha dado não somente o Decálogo, Suas instruções para a obediência na aliança, mas também instruções específicas de como elaborar uma estrutura esplendorosa envolvendo quase todo tipo de habilidade artística.”

“Deus foi o arquiteto de tudo isso, mesmo inspirando os artesãos na elaboração dos detalhes minuciosos de decoração. Nada foi deixado para a imaginação humana. Nos primeiros cinco livros de Moisés, há mais capítulos sobre o planejamento e a consequente edificação do santuário e seus utensílios do que para qualquer outro assunto.”

“4. Qual foi o modelo utilizado para a construção do santuário terrestre? O que isso nos diz sobre o amor de Deus pela beleza?” Segundo tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis.” (Êxo. 25:9). Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Pois todo sumo sacerdote é constituído para oferecer tanto dons como sacrifícios; por isso, era necessário que também esse sumo sacerdote tivesse o que oferecer. Ora, se ele estivesse na terra, nem mesmo sacerdote seria, visto existirem aqueles que oferecem os dons segundo a lei, os quais ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim como foi Moisés divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo; pois diz ele: Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi mostrado no monte.” (Heb. 8:1-5) “O santuário apresentado por Deus a Moisés, com base no santuário celestial.”

“Se o santuário terrestre foi apenas uma ‘sombra’ do celestial, é difícil até começar a imaginar o tipo de beleza que deve existir no verdadeiro santuário, feito pelo próprio Deus.”

“Por que era importante que o santuário fosse tão bonito? Talvez para dar ao povo um senso de temor diante do poder e grandeza de Deus? Talvez para ajudá-lo a sentir a própria necessidade diante de tamanha grandeza? Como uma compreensão maior da glória do santuário pode nos ajudar a entender o caráter de Deus em contraste com nossa própria natureza terrena e pecaminosidade?”

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Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 12 de março de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF