América e Babilônia – Estudo adicional

Lições da Bíblia

Assista em vídeo a discussão do tema da semana.

Estudo adicional

“O ataque de Satanás à lei de Deus é um ataque ao próprio Deus, tanto à Sua autoridade quanto ao Seu governo. Portanto, nos últimos dias, nos eventos culminantes da crise final, Satanás atacará os que guardam ‘os mandamentos de Deus’ (Ap 12:17; 14:12), pois somente eles se recusarão a lhe prestar homenagem por meio de seus representantes na Terra. A batalha contra Deus que ele iniciou no Céu há muito tempo continua na Terra e, assim como ele foi derrotado no Céu, também será derrotado na Terra. ‘Desde o início do grande conflito no Céu, tem sido o intento de Satanás subverter a lei de Deus. Foi para realizar isso que ele entrou em rebelião contra o Criador. E, embora tenha sido expulso do Céu, continuou a mesma luta na Terra. Enganar os homens, levando-os assim a transgredir a lei de Deus, é o objetivo que perseverantemente tem procurado atingir. Quer seja isso alcançado ao se colocar de lado toda a lei, quer rejeitando um de seus preceitos, o resultado será finalmente o mesmo. Aquele que tropeçar ‘em um só ponto’, manifesta desprezo por toda a lei; sua influência e exemplo estão do lado da transgressão; torna-se ‘culpado de todos’ (Tg 2:10; Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 582).”1

Perguntas para discussão

“1. Comente com a classe sobre os acontecimentos mundiais e como eles apontam para o que precisa ocorrer nos últimos dias. O que ainda deve acontecer? Como podemos nos manter vigilantes quanto aos sinais dos tempos, evitando o fanatismo, o estabelecimento de datas e as predições audaciosas sobre coisas que a Bíblia e os escritos de Ellen G. White não ensinam explicitamente?”1

“2. O que significa adorar? Como tem sido nossa adoração?”1

“3. Deus ainda tem pessoas em Babilônia. Qual é o significado do termo ‘Babilônia’? O que isso ensina sobre nossa obrigação de continuar a pregar nossa mensagem aos outros, independentemente de suas crenças políticas ou religiosas?”1

Sexta-feira, 08 de junho de 2018. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Preparação para o tempo do fim. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 492, abr. maio jun. 2018. Adulto, Professor.

Sai dela, povo Meu

Lições da Bíblia

“Ao longo dos anos, os estudiosos da profecia bíblica têm acompanhado os principais acontecimentos mundiais, especialmente quando eles parecem estar relacionados ao tempo do fim. Pense, por exemplo, na função dos Estados Unidos. Já em 1851, alguns adventistas identificavam a América como o poder da segunda besta (Ap 13:11-15) – uma identificação muito marcante, devido à condição dos Estados Unidos naquela época. Em meados do século 19, os grandes poderes ainda eram os do Velho Mundo: Prússia, França, Áustria-Hungria e Inglaterra. Naquela época, o exército dos Estados Unidos estava vivendo tempos de paz e tinha cerca de 20 mil homens, aproximadamente um décimo do número de combatentes somente na batalha de Waterloo (1815). Em 1814, apenas 40 anos antes, os britânicos invadiram e incendiaram Washington, D.C. Em 1867, os guerreiros de Touro Sentado derrotaram o Sétimo Regimento da Cavalaria Americana comandado pelo General Custer. Portanto, mesmo depois que alguns comentaristas identificaram os Estados Unidos como o poder que um dia imporia a ‘marca da besta’ no mundo, a nação ainda lutava contra os nativos americanos em seu próprio solo, e nem sempre se saía vitoriosa!”1

“Certamente os eventos mundiais estão ocorrendo de acordo com aquilo em que acreditamos. No entanto, mais coisas ainda precisam ocorrer antes de chegarmos ao fim. Por essa razão, por exemplo, ao falarmos sobre a ‘marca da besta’, é muito importante enfatizar que hoje ninguém a tem, independentemente de guardar ou não o quarto mandamento.”1

“Além disso, mais coisas precisam acontecer.”1

“7. Leia Apocalipse 18:1 a 4. Qual evento é descrito nesses versos? Por que é importante que nos lembremos disso hoje? Qual é nossa missão no mundo?”1

Apocalipse (18:1-4 ARA)2: “1 Depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande autoridade, e a terra se iluminou com a sua glória. 2 Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, 3 pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria. 4 Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos;”.

“Do ponto de vista político, moral e espiritual, esses versos descrevem uma imagem sombria e desanimadora do mundo. Eles mostram a influência nociva do falso ensino religioso. Ao mesmo tempo, eles oferecem grande esperança, pois outro anjo do Céu ilumina o mundo com sua glória. Além disso, o fiel povo de Deus, aquele que ainda não conheceu o que precisa conhecer, é chamado a sair de Babilônia. Isso significa, então, que até o fim, o povo de Deus, que já está fora de Babilônia, tem uma obra a fazer por aqueles que ainda se encontram nela.”1

“O Senhor chama de ‘Meu povo’ alguns dos que ainda estão em Babilônia. Por que é importante que nos lembremos disso ao nos relacionarmos com as pessoas?”1

Quinta-feira, 07 de junho de 2018. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Preparação para o tempo do fim. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 492, abr. maio jun. 2018. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

A grande Babilônia

A grande Babilônia

“5 Leia os textos seguintes. O que eles ensinam sobre Babilônia? Jr 51:6, 7, 53, 57; Zc 2:7; Ap 17:5, 6; 18:2, 3”1

Jeremias (51:6, 7, 53, 57 ARA)2: “6 Fugi do meio da Babilônia, e cada um salve a sua vida; não pereçais na sua maldade; porque é tempo da vingança do SENHOR: ele lhe dará a sua paga. 7 A Babilônia era um copo de ouro na mão do SENHOR, o qual embriagava a toda a terra; do seu vinho beberam as nações; por isso, enlouqueceram. […] 53 Ainda que a Babilônia subisse aos céus e ainda que fortificasse no alto a sua fortaleza, de mim viriam destruidores contra ela, diz o SENHOR. […] 57 Embriagarei os seus príncipes, os seus sábios, os seus governadores, os seus vice-reis e os seus valentes; dormirão sono eterno e não acordarão, diz o Rei, cujo nome é SENHOR dos Exércitos.”.

Zacarias (2:7 ARA)2: “Eh! Salva-te, ó Sião, tu que habitas com a filha da Babilônia.”.

Apocalipse (17:5, 6 ARA)2: “5 Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA. 6 Então, vi a mulher embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus; e, quando a vi, admirei-me com grande espanto.”.

Apocalipse (18:2, 3 ARA)2: “2 Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, 3 pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria.”.

“Como vimos ontem, Babilônia tem uma longa história como capital da falsa adoração. Portanto, ela é um símbolo de um poder que enganará as nações no tempo do fim.”1

“6. Quais são as semelhanças e diferenças entre o dragão, a besta do mar e a besta escarlate? (Ap 12:3; 13:1-3; 17:3).”1

Apocalipse (12:3 ARA)2: “Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas.”.

Apocalipse (13:1-3 ARA)2: “1 Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia. 2 A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade. 3 Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou, seguindo a besta;”.

Apocalipse (17:3 ARA)2: “Transportou-me o anjo, em espírito, a um deserto e vi uma mulher montada numa besta escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres.”.

“As três bestas têm sete cabeças e dez chifres, que representam a soma total de cabeças e chifres dos animais de Daniel 7. Cada sucessivo império foi construído sobre os que o precederam. Semelhantemente, a besta escarlate combina elementos do dragão e da besta do mar (simbolizando Roma pagã e papal, respectivamente), bem como da besta terrestre (Ap 13:11-14), reunindo ‘os três poderes – todos os inimigos de Deus – em uma verdadeira coalizão’ (Jacques B. Doukhan, Secrets of Revelation: The Apocalypse Through Hebrew Eyes [Hagerstown, Md.: Review and Herald], 2002, p. 162). Um elemento adicional em Apocalipse 17 é a mulher montada sobre a besta escarlate, simbolizando uma união ilícita entre poderes religiosos e políticos. Ela é contrastada com a mulher pura (Ap 12).”1

Mulher pura (Ap 12) Meretriz (Ap 17)
No Céu Sobre as águas
Vestida de sol Vestida de púrpura e escarlate
Coroa de 12 estrelas Adornada com ouro, pedras preciosas e pérolas
Atacada pelo dragão Apoiada pelo dragão
Mãe do remanescente Mãe das meretrizes

“Como ‘Mãe das Meretrizes’, Babilônia tem se reproduzido. A igreja-mãe apóstata tem muitas filhas. Mas Deus não Se apropria de erros e atrocidades do falso cristianismo. Seu povo, embora atacado por Satanás, tem sobrevivido ao longo dos séculos.”1

“Somos advertidos da queda ou apostasia de Babilônia quanto à verdade, que por fim levará ao engano final, resultando na marca da besta (Ap 14:8-11). Essa advertência será repetida com poder muito maior, culminando no último apelo para que o povo de Deus saia de Babilônia e se una à igreja remanescente do tempo do fim (Ap 18:1-4).”1

Quarta-feira, 06 de junho de 2018. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Preparação para o tempo do fim. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 492, abr. maio jun. 2018. Adulto, Professor.
2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

América e Babilônia

Lições da Bíblia

Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro” (Dn 12:1).1

“Na semana passada, examinamos a ‘falsa trindade’, Satanás (o dragão) e dois poderes terrestres que, juntos, trarão perseguição ao povo de Deus.”1

“Um desses poderes, a besta do mar (Ap 13:1-10), é descrito como uma combinação de um leopardo, um urso e um leão (Ap 13: 2) – imagens retiradas diretamente de Daniel 7:4 a 6. Vimos na lição seis que, em Daniel 7, após a ascensão de Babilônia (leão), Média-Pérsia (urso) e Grécia (leopardo), surge o último poder terrestre, Roma. Esse império começou com Roma pagã e depois se transformou em Roma papal, o poder do chifre pequeno de Daniel 7:7, 8, 19-21, 23-25, que surgiu diretamente do quarto animal. Vimos também que muitas características de Roma papal, retratadas nesses versos de Daniel 7, reaparecem na besta do mar de Apocalipse 13:1 a 10. Por isso, estudiosos da Bíblia têm visto Roma como um dos principais antagonistas no contexto do tempo do fim, descrito em Apocalipse 13.”1

“No entanto, Roma não está sozinha. Outro poder é representado. Nesta semana, vamos nos concentrar principalmente em Apocalipse 13 e nos eventos e poderes retratados nesse capítulo, sempre questionando: O que esses eventos significam e como podemos estar preparados para eles?”1

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Sábado, 02 de junho de 2018. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. Preparação para o tempo do fim. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 492, abr. maio jun. 2018. Adulto, Professor.

A espera terminou

Lições da Bíblia

“Muitos anos atrás, o escritor inglês Charles Dickens escreveu um livro chamado Um Conto de Duas Cidades. Essas duas cidades eram Londres e Paris. Em certo sentido, poderia ser dito que a Bíblia é também uma história de duas cidades. Nesse caso, as duas cidades são Babilônia e Jerusalém.”1

“Em Apocalipse 14:8 e no capítulo 18, o apóstolo João descreve Babilônia. Ela tem sido morada de demônios e covil de espíritos imundos. Tem feito com que todas as nações cometam adultério espiritual. Seu destino já foi pronunciado, e já foi declarado que ela ‘caiu’. Essa cidade, símbolo do mal, da apostasia e da rebelião contra Deus, será um dia derrotada e destruída.”1

“6. Leia Apocalipse 21:1-4. Qual é a diferença entre a Nova Jerusalém e Babilônia?”1

“1 Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. 2 Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. 3 Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. 4 E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.” (Apocalipse 21:1-4 ARA).

Jerusalém é uma cidade santa e gloriosa, a cidade de Deus, que descerá do Céu, e nela os salvos habitarão com o Senhor: O tabernáculo de Deus com os homens. Ali não haverá maldade nem sofrimento. Babilônia é a morada de demônios e covil de espíritos imundos. Ela faz com que as nações cometam adultério espiritual. Seu destino já foi pronunciado, e já foi declarado que ela ‘caiu’. É o símbolo do mal, da apostasia e da rebelião contra Deus. Ela será um dia derrotada e destruída. É o centro do egoísmo e dos adultérios espirituais de Satanás e seus seguidores.1

“A segunda cidade é a Nova Jerusalém, a Cidade Santa, descrita em Apocalipse 21 e 22. Essa cidade abriga aqueles que escolheram o Noivo e rejeitaram o egoísmo e os adultérios espirituais de Satanás e seus seguidores. Pela graça de Deus, os redimidos guardaram Seus mandamentos e refletiram a fé de Jesus (Ap 14:12). Sua paciente perseverança e seu fervor para abraçar o ministério de Jesus permitiu que eles experimentassem a alegria do reino do Céu enquanto viviam na Terra. Foram salvos por meio da fé em Jesus; unicamente Sua justiça os tornou dignos do Céu. Sua preocupação com os ‘pequeninos’ (Mt 25:40) foi a manifestação externa dessa fé salvadora.”1

“Pelo sangue do Cordeiro (Apocalipse 5), o papel da igreja em compassiva restauração se transformou numa jubilosa comemoração (ver Ap 5:13, 14). Nessa feliz e santa cidade, Deus ‘lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram’ (Ap 21:4). A verdadeira paz foi restaurada. Ocorreu a plena restauração da imagem de Deus nos aspectos mental, espiritual e físico. O grande conflito está terminado, e ‘desde o minúsculo átomo até o maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor’ (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 678).”1

“Leia Apocalipse 22:21 [‘A graça do Senhor Jesus seja com todos.’]. De que forma esse verso, o último da Bíblia, descreve a essência de tudo aquilo em que cremos?”1

Quinta-feira, 22 de setembro de 2016. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.
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1 LIÇÕES da escola sabatina. O papel da igreja na comunidade. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 485, Jul. Ago. Set. 2016. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.