Os alimentos no Novo Testamento.

Lições da Bíblia

“Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a sua própria consciência cauterizada, proibindo o casamento, e ordenando a abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ações de graças pelos que são fiéis e que conhecem bem a verdade; pois todas as coisas criadas por Deus são boas, e nada deve ser rejeitado se é recebido com ações de graças; porque pela palavra de Deus e pela oração são santificadas.” (1Ti 4:1-5).

“Alguns argumentam que o Novo Testamento libera o uso de qualquer alimento para o consumo humano. Em 1 Timóteo 4:1-5, o apóstolo Paulo estava se referindo a futuras heresias que proibiriam os crentes de alimentos e do casamento dados por Deus na Criação. Os alimentos incluídos são todos os alimentos que Deus criou para o consumo humano. As palavras de Paulo aqui não devem ser tomadas como se os alimentos imundos houvessem sido criados por Deus “para serem recebidos com ações de graças pelos que são fiéis e que conhecem bem a verdade” (1 Ti 4:3). Caso contrário, deveríamos comer um rato com ações de graça?”

É importante destacar que o fato da bíblia declarar certos alimentos como imundos ensina “[…] a lição de que as comidas prejudiciais são contaminadoras. Aquilo que corrompe o corpo tende a contaminar a mente. Incapacita o usuário para a comunhão com Deus, torna-o inapto para serviço elevado e santo.” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 280).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Terça-feira, 15 de junho de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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A dieta pós-diluviana. “Tudo quanto se move e vive vos servirá de mantimento, bem como a erva verde; tudo vos tenho dado.” (Gen. 9:3)

Lições da Bíblia

“Tudo quanto se move e vive vos servirá de mantimento, bem como a erva verde; tudo vos tenho dado. A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis.” (Gen. 9:3 -4).

“Somente após o Dilúvio, que destruiu toda a vegetação, Deus deu ao homem permissão para comer animais. Isso foi uma grande mudança na relação do homem com os animais.”

“Deus viu que os caminhos do homem eram corruptos, e que o mesmo estava disposto a exaltar-se orgulhosamente contra seu Criador, seguindo as inclinações de seu coração. E permitiu Ele que aquela raça de gente longeva comesse alimento animal, a fim de abreviar sua vida pecaminosa. Logo após o dilúvio o gênero humano começou a decrescer rapidamente em tamanho, e na extensão dos anos. (Ellen G. White, Spiritual Gifts, v. 4, p. 121 e 122).

Embora tenha Deus permitido ao homem com os animais, continuou a fazer distinção entre animais limpos e imundos, ou seja, aqueles que poderiam ser comidos ou não. E essa distinção já era conhecida mesmo antes do dilúvio: “Depois disse o Senhor a Noé: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque tenho visto que és justo diante de mim nesta geração. De todos os animais limpos levarás contigo sete e sete, o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois, o macho e sua fêmea;” (Gen 7:1-2). Logo após o dilúvio: “Edificou Noé um altar ao Senhor; e tomou de todo animal limpo e de toda ave limpa, e ofereceu holocaustos sobre o altar.” (Gen 8:20).

“Os animais imundos não são saudáveis para colocar dentro do corpo (tais como ratos, porcos, cobras e urubus). Se Deus quer que nós cuidemos do nosso corpo, faz sentido mostrar-nos coisas que não são boas para comer.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Segunda-feira, 14 de junho de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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