Amor e lei.

Lições da Bíblia.

“Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2).

“Nosso modo de valorizar, nutrir e servir aos outros é um ato espiritual de adoração. Quando aceitamos pela fé o dom gracioso de Deus, estendemos aos outros Seu amor e misericórdia e cumprimos os requisitos da lei de nos amar mutuamente. O resultado de um relacionamento apropriado com Deus é um relacionamento satisfatório com a criação de Deus.”

“O que isso significa é que as obras são parte da fé cristã. Nunca foi intenção de Paulo depreciar as obras. Nos capítulos 13 a 15, ele dá uma forte ênfase às obras. Essa não representa qualquer negação do que ele havia dito anteriormente sobre a justificação pela fé. Ao contrário, as obras são a verdadeira expressão do que significa viver pela fé. Pode-se até dizer que, pela revelação acrescentada depois da vinda de Jesus, os requisitos do Novo Testamento são ainda mais difíceis de cumprir do que os do Antigo. Os crentes do Novo Testamento receberam um exemplo do apropriado comportamento moral em Jesus Cristo. Ele e ninguém mais é o padrão que devemos seguir. ‘Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em’ – não Moisés, não Daniel, não Davi, não Salomão, não Enoque, não Débora, não Elias – mas ‘Cristo Jesus’ (Fp 2:5). O padrão não pode ser mais elevado que esse.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – sábado, 11 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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A salvação dos pecadores. “Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos.” (Rm 11:32).

Lições da Bíblia.

“Quanto ao evangelho, são eles inimigos por vossa causa; quanto, porém, à eleição, amados por causa dos patriarcas; porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis. Porque assim como vós também, outrora, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia, à vista da desobediência deles, assim também estes, agora, foram desobedientes, para que, igualmente, eles alcancem misericórdia, à vista da que vos foi concedida. Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos. Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Rom. 11:28-36)

“Nestes versos, embora faça um contraste entre judeus e gentios, um ponto é claro: A misericórdia, o amor e a graça de Deus são derramados sobre os pecadores. Desde antes da fundação do mundo, o plano de Deus era salvar a humanidade e usar outros seres humanos, e até nações, como instrumentos em Suas mãos para cumprir a vontade divina.”

“Sem dúvida, ao longo dos séculos, caso a igreja cristã tivesse tratado melhor os judeus, muitos mais poderiam ter vindo a seu Messias. A grande apostasia nos primeiros séculos depois de Cristo, e a extrema paganização do cristianismo – inclusive a rejeição da observância do sábado a favor do domingo – certamente não facilitaram as coisas para que os judeus fossem atraídos a Jesus.”

“Portanto, é importante que todos os cristãos, percebendo a misericórdia que lhes é oferecida em Jesus, mostrem essa misericórdia aos outros! Não podemos ser cristãos se não fizermos assim.”

“Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos. E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o senhor que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possuía e que a dívida fosse paga. Então, o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo, e tudo te pagarei. E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários; e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves. Então, o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo, e te pagarei. Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldasse a dívida. Vendo os seus companheiros o que se havia passado, entristeceram-se muito e foram relatar ao seu senhor tudo que acontecera. Então, o seu senhor, chamando-o, lhe disse: Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste; não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me compadeci de ti? E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que lhe pagasse toda a dívida. Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão.” (Mat. 18:23-35)

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Quinta-Feira, 09 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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O Cuidado de Deus.

Lições da Bíblia

"Os olhos de todos esperam em Ti, e Tu lhes dás o seu mantimento a seu tempo. Abres a mão e satisfazes os desejos de todos os viventes." Sal. 145:15 e 16.

“Deus criou o homem perfeitamente santo e feliz; e a formosa Terra, ao sair das mãos do Criador, não apresentava nenhum vestígio de decadência ou sombra de maldição. Foi a transgressão da lei de Deus – a lei do amor – que trouxe sofrimento e morte. Contudo, mesmo em meio dos sofrimentos que resultam do pecado, revela-se ainda o amor de Deus. Está escrito que Deus amaldiçoou a Terra por causa do homem. Gên. 3:17. Os espinhos e cardos – as dificuldades e provações que tornam a vida cheia de trabalhos e cuidados – foram designados para o seu bem, constituindo no plano de Deus uma parte da escola necessária para seu reerguimento da ruína e degradação que o pecado operou. O mundo, embora caído, não é todo tristeza e miséria. Na própria natureza há mensagens de esperança e conforto. Há flores sobre os cardos, e os espinhos acham-se cobertos de rosas.

"Deus é amor" (I João 4:8), está escrito sobre cada botão que desabrocha, sobre cada haste de erva que brota. Os amáveis passarinhos, a encher de música o ar, com seus alegres trinos; as flores de delicados matizes, em sua perfeição, impregnando os ares de perfume; as altaneiras árvores da floresta, com sua luxuriante ramagem de um verde vivo – todos testificam da terna e paternal solicitude de nosso Deus, e de Seu desejo de tornar felizes os Seus filhos.

A Palavra de Deus revela o Seu caráter. Ele mesmo proclamou Seu infinito amor e misericórdia. Quando Moisés orou: "Rogo-Te que me mostres a Tua glória", o Senhor respondeu: "Eu farei passar toda a Minha bondade por diante de ti." Êxo. 33:18 e 19. Essa é a Sua glória. Ele passou diante de Moisés, e proclamou: "Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão, e o pecado" (Êxo. 34:6 e 7), Ele é "longânimo e grande em benignidade" (Jon. 4:2), "porque tem prazer na benignidade" (Miq. 7:18). Deus ligou a Si nosso coração por inúmeras provas no Céu e na Terra. Pelas obras da natureza, e os mais profundos e ternos laços terrestres que pode imaginar o coração humano, procurou Ele revelar-Se a nós. No entanto, estas coisas só muito imperfeitamente representam o Seu amor. Não obstante todas essas provas, o inimigo do bem cegou o espírito dos homens, de maneira que foram levados a olhar a Deus com temor, considerando-O severo e inexorável. Satanás levou o homem a imaginar Deus como um Ser cujo principal atributo fosse a justiça severa – um rigoroso juiz, e credor exigente e cruel. Representou o Criador como um ser que espreita desconfiado, procurando discernir os erros e pecados dos homens, para que possa trazer juízos sobre eles. Foi para dissipar essa negra sombra, revelando ao mundo o infinito amor de Deus, que Jesus baixou para viver entre os homens.” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 9-11).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sexta-feira, 16 de julho de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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Ministério abnegado. Pois o amor de Cristo nos constrange, […]” (2 Cor. 5:14).

Lições da Bíblia

“Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (2 Cor. 5:14-15).

“O amor de Cristo, manifestado num ministério abnegado, será mais eficaz na reforma do malfeitor do que a espada ou o tribunal de justiça. Esses precisam incutir terror ao transgressor da lei, mas o amorável missionário pode fazer mais do que isso. Muitas vezes o coração que se endurece sob a reprovação, abranda-se ante o amor de Cristo.

O missionário não somente pode aliviar as doenças físicas, como pode conduzir o pecador ao grande Médico, o qual é capaz de curar a alma da lepra do pecado. Por intermédio de Seus servos designa Deus que os doentes, os desafortunados e os possessos de espíritos maus hão de escutar Sua voz. Por meio dos instrumentos humanos Ele deseja ser um Consolador como o mundo desconhece.

O Salvador deu a própria vida a fim de estabelecer uma igreja capaz de ajudar aos sofredores, aos aflitos, aos tentados. Um grupo de crentes pode ser pobre, destituído de educação e desconhecido; todavia em Cristo podem fazer uma obra no lar, no lugar em que vivem, e mesmo em terras afastadas; obras cujos resultados serão de alcance tão vasto como a eternidade.” (Ellen G. White, A ciência do bom viver, p. 106).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sexta-feira, 25 de junho de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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Apoio social: laços de amor. “[…] cooperem os membros, com igual cuidado, em favor uns dos outros.” (1 Cor. 12:25).

Lições da Bíblia

“para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado, em favor uns dos outros. De maneira que, se um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, com ele todos se regozijam.” (1 Cor. 12:25-26).

“Criados com somos, a imagem de Cristo, recebemos nossa maior realização em conexão com outras pessoas da mesma forma como Ele se relaciona conosco.” Pois, “[…] o amor fortalece a qualidade de vida e melhora a qualidade de nosso bem estar físico.”

“É para o nosso prejuízo que, nos privamos do privilégio de nos reunir uns com os outros para nos fortalecer e animar mutuamente no serviço do Senhor. As verdades de Sua Palavra perdem seu vigor e importância para o nosso espírito. O coração deixa de ser iluminado e comovido por sua santificadora influência, e declinamos na espiritualidade. Perdemos muito, em nossas relações como cristãos, devido à falta de simpatia de uns para com os outros. Aquele que se fecha consigo mesmo, não está preenchendo o lugar a que o Senhor o designou. O ávido cultivo dos traços sociais de nossa natureza, leva-nos a ter simpatia pelos outros, sendo um meio de nos desenvolver e tornar mais fortes para o serviço de Deus.” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 101).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sábado, 19 de junho de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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Uma relação de amor

Lições da Bíblia

“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento” (Mt 22:37, 38).

Jesus resalta que “[…] o mais importante de todos os mandamentos trata com o que está em nosso coração; trata com o que está dentro de nós e não com nossas ações exteriores, por mais importantes que sejam.”. “Realmente, se o mandamento mais importante fala de nosso amor a Deus, o fundamento de todos os mandamentos trata de uma relação. Afinal, o que é o amor se não uma relação […]”.

“Por que o amor a Deus é o mais importante de todos os relacionamentos?”

Há um fato fundamental em nossa relação com Deus, fomos criados a sua imagem e semelhança, fomos criados para estabelecer uma relação especial com Ele, diferente de todos os demais seres também criados. “Disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra.” (Gênesis 1:26).

"Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração;” (Deuteronômio 6:4-6).

Deus é nosso criador e deve ser também o nosso Senhor. Entretanto, como seres morais, e consequentemente livres para escolher a quem servir, só é possível ter a Deus como nosso Senhor se o aceitarmos de forma voluntária, sem reservas, e de todo o coração. Portanto, em “uma relação de amor”.

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Terça-feira, 30 de março de 2010.
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Nosso Deus de amor

Lições da Bíblia

“que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos,” (2 Tim. 1:9)

“O grande amor e graça de Deus estavam em ação por nós ainda antes de existirmos. De certo modo, o evangelho era uma garantia sobre nós. Deus sabia o que iria acontecer e, em Seu amor e sabedoria, tinha pronto o plano de salvação para enfrentar a crise quando chegasse. Obviamente, no centro desse plano estava a morte sacrifical de Jesus em nosso lugar.”

“Como devemos responder diante de tal amor por nós?”

Como resposta, ao amor de Deus, devo expressar amor ao meu próximo por quem também Cristo morreu.

Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou. (Efés. 4:32).

e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave. (Efés. 5:2).

Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. (Filip. 2:5-8).

Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós; acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição. Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos. Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração. E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por Ele graças a Deus Pai." (Col. 3:12-17).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Domingo, 28 de março de 2010.
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O desafio do mundo. “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo […]” (1 João 2:15).

Lições da Bíblia

“Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele;” (1 João 2:15).

Embora Deus ame a todos os que estão no mundo, "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16), aqueles que amam o mundo não podem verdadeiramente amar a Deus, "porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo." (1 João 2:16).

Enfatizando, Tiago (4:4) diz: Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.”. Em outra versão: Adúlteros, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus” (NVI). “Por que Tiago usou a metáfora do adultério para membros da igreja que são arrastados pelo mundo? Note, igualmente, como João não deixa espaço para meio-termo […]”: “[…] Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele;” (1 João 2:15). Só há uma opção, Deus ou o mundo.

“Às vezes, os anseios do coração são pela santidade e o Céu; mas não há tempo para retrair-se do tumulto do mundo para ouvir as palavras majestosas e autorizadas do Espírito de Deus. As coisas da eternidade são tidas como secundárias, e as do mundo, supremas. É impossível à semente da verdade produzir fruto; porque a vida é utilizada para alimentar os espinhos do mundanismo” (WHITE, E. G. Parábolas de Jesus, p. 51).

Ênfases acrescentadas.

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Quarta-feira, 24 de março de 2010.
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