Uma questão de vida ou morte

O mandamento é lâmpada, e a instrução, luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida” (Pv 6:23).

“Dois irmãos foram deixados em casa sozinhos, mas a mãe os advertiu severamente a não comer do bolo que ela havia acabado de assar. Para garantir que os garotos obedeceriam, ela acrescentou a ameaça do castigo.”1

“Depois que ela saiu, os garotos demoraram só alguns minutos para decidir que, de qualquer forma, comeriam o bolo. ‘Esta não é uma questão de vida ou morte’, raciocinaram. ‘Nossa mãe nunca nos mataria. Então, vamos comer!’”1

“No entanto, para o mestre que escreveu Provérbios, o assunto do qual ele falava é uma questão de vida ou morte. Sua linguagem é forte e, às vezes, bem vívida. O próprio Jesus usou linguagem muito forte ao falar sobre assuntos que implicam vida eterna ou morte eterna (ver Mt 5:21-30). E não é de admirar. No fim das contas, nosso destino final e eterno tem sua base nas escolhas que fazemos aqui e agora. Portanto, devemos crer na urgência demonstrada pela forte linguagem utilizada pelo autor de Provérbios.”1

Organize duplas missionárias, pequenos grupos e classes bíblicas em sua igreja. Motive os irmãos a levar muitas pessoas para Cristo em 2015!

Sábado,  10 de janeiro de 2015 . Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Provébios. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 479, Jan. Fev. Mar. 2015. Adulto, Professor.

A neblina

Lições da Bíblia

“5. Que ponto crucial é apresentado em Tiago 4:14?”1Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.” (Tiago 4:14 RA)2. A Vida humana é frágil, logo se acaba.

“A vida é incerta. Cada respiração é uma dádiva. Tiago 4:14 usa uma palavra grega muito rara (atmis), traduzida como ‘vapor’ ou ‘neblina’. Como a palavra hebraica hebel (‘sopro, vapor’), que ocorre 38 vezes em Eclesiastes e é muitas vezes traduzida como ‘vaidade’, ela enfatiza a natureza transitória da vida. Quem já não experimentou o quanto a vida é rápida e transitória, especialmente à medida que envelhecemos? Em sua velhice, o famoso evangelista Billy Graham disse: ‘Eu nunca soube que a vida passava tão depressa.’”1

“Em outras palavras, há sempre a iminência da morte. Apenas uma batida de coração nos separa dela. Qualquer um de nós, a qualquer momento, por uma série de razões, poderia morrer em um instante. Com muita razão, Tiago disse: ‘Vós não sabeis o que sucederá amanhã’ (Tg 4:14), incluindo a questão da morte.”1

“‘Não me demorarei aqui sobre a brevidade e incerteza da vida; mas há um terrível perigo que não é compreendido suficientemente: o de adiar para atender à voz suplicante do Santo Espírito de Deus, preferindo viver em pecado, pois isso é o que é, na verdade, esse retardamento’ (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 32).”1

“Além disso, não apenas a vida é muito curta, mas, em si mesma, ela também pode ser muito insatisfatória.”1

“6. Leia Eclesiastes 2:15-19; 4:4; 5:10; 9:11, 12. O que a mensagem de Salomão adiciona ao ponto colocado por Tiago?”1 “15 Pelo que disse eu comigo: como acontece ao estulto, assim me sucede a mim; por que, pois, busquei eu mais a sabedoria? Então, disse a mim mesmo que também isso era vaidade. 16 Pois, tanto do sábio como do estulto, a memória não durará para sempre; pois, passados alguns dias, tudo cai no esquecimento. Ah! Morre o sábio, e da mesma sorte, o estulto! 17 Pelo que aborreci a vida, pois me foi penosa a obra que se faz debaixo do sol; sim, tudo é vaidade e correr atrás do vento. 18 Também aborreci todo o meu trabalho, com que me afadiguei debaixo do sol, visto que o seu ganho eu havia de deixar a quem viesse depois de mim. 19 E quem pode dizer se será sábio ou estulto? Contudo, ele terá domínio sobre todo o ganho das minhas fadigas e sabedoria debaixo do sol; também isto é vaidade.” (Eclesiastes 2:15-19)2Então, vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo. Também isto é vaidade e correr atrás do vento.” (Eclesiastes 4:4 RA)2Quem ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância nunca se farta da renda; também isto é vaidade.” (Eclesiastes 5:10 RA)2 “11 Vi ainda debaixo do sol que não é dos ligeiros o prêmio, nem dos valentes, a vitória, nem tampouco dos sábios, o pão, nem ainda dos prudentes, a riqueza, nem dos inteligentes, o favor; porém tudo depende do tempo e do acaso. 12 Pois o homem não sabe a sua hora. Como os peixes que se apanham com a rede traiçoeira e como os passarinhos que se prendem com o laço, assim se enredam também os filhos dos homens no tempo da calamidade, quando cai de repente sobre eles.” (Eclesiastes 9:11-12 RA)2A morte, as injustiças, a doença, a inveja e o sentimento de insatisfação tornam a vida ilusória e frustrante. A única esperança está em Deus.1

“Vemos tanta injustiça, tanta deslealdade que esta vida acaba perdendo o sentido. Não é de admirar que todos nós almejemos o cumprimento da promessa de vida eterna feita a nós por meio de Jesus. Sem isso, nós somos apenas uma neblina que desaparecerá e será para sempre esquecida.”1

“Faça um balanço: você está muito preso a este mundo? Como você pode sempre ter em mente o quanto tudo isso é fugaz?”1

Quarta-feira, 26 de novembro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio  da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Carta de Tiago. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 478, Out. Nov. Dez. 2014. Adulto, Professor.

2 BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. Revista e atualizada no Brasil. 2. ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

O que há para mim?

Lições da Bíblia.

A pesar de toda a destruição que ocorreria sobre a terra, Deus, em sua misericórdia, concedeu a vida a baruque como o seu despojo. “Palavra que falou Jeremias, o profeta, a Baruque, filho de Nerias, escrevendo ele aquelas palavras num livro, ditadas por Jeremias, no ano quarto de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, dizendo: Assim diz o SENHOR, Deus de Israel, acerca de ti, ó Baruque: Disseste: Ai de mim agora! Porque me acrescentou o SENHOR tristeza ao meu sofrimento; estou cansado do meu gemer e não acho descanso. Assim lhe dirás: Isto diz o SENHOR: Eis que estou demolindo o que edifiquei e arrancando o que plantei, e isto em toda a terra. E procuras tu grandezas? Não as procures; porque eis que trarei mal sobre toda carne, diz o SENHOR; a ti, porém, eu te darei a tua vida como despojo, em todo lugar para onde fores.” (Jr. 45:1-5)

“Baruque estava triste, em angústia, inquieto e esgotado. Ele via todo o trabalho de sua vida sendo desarraigado, todos os seus sonhos desaparecendo como a névoa. O coração de Deus também estava aflito. Ele havia ternamente plantado e vigiado Israel. Como um pai torturado por um filho teimoso e rebelde, por mais de mil anos, o Senhor havia advertido e apelado a Seu povo. A dor e tristeza de Baruque não são mais que um débil reflexo da tristeza de Deus. Talvez seja por isso que o coração de Deus sempre é tocado por nossas tristezas. Nunca vamos chorar sozinhos. O Deus que conhece o “número de cabelos” em nossa cabeça tirou tempo para cuidar de um escriba desesperado e lhe deu esperança e encorajamento. No juízo que logo deveria cair sobre Israel, Baruque seria salvo. Deus preservaria sua vida. A expressão do verso 5 (‘Eu te darei a tua vida como despojo’) também está refletida em outras partes do livro de Jeremias (Jr 21:9; 38:2; 39:18). Ela faz lembrar a figura de um soldado que escapa com vida depois de uma derrota em batalha.”

“Somente quando estamos dispostos a deixar de lutar e submeter a Deus a vida, os planos e o futuro, então podemos encontrar segurança. É quando estamos totalmente dispostos a render tudo ao Senhor que ficamos seguros nEle.”

“Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves? Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida? E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.” (Mat. 6:25-34)

“Em Jeremias 45, Deus lembra a Baruque o que é realmente importante. Em Mateus 6, Jesus nos lembra de que a vida é mais importante que nossas posses terrenas.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – quinta-feira 23 de dezembro de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A necessidade de ar. “[…] e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.” (Gên. 2:7).

Lições da Bíblia

Deus usou o ar na criação de Adão.

Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.” (Gên. 2:7).

Esse relato é diferente da maneira de Deus dar vida às outras criaturas.

"Na criação do homem, manifestou-se a atuação de um Deus pessoal. Quando Deus fizera o homem à Sua imagem, a forma humana era perfeita, mas jazia inanimada. Então um Deus pessoal, de existência própria, soprou naquela forma o fôlego da vida, e o homem tornou-se um ser vivo, inteligente. Todas as partes do seu organismo se puseram em ação. O coração, as artérias, as veias, a língua, as mãos, os pés, os sentidos, as faculdades da mente, tudo se pôs a funcionar, sendo todos submetidos a uma lei. O homem tornou-se alma vivente. Mediante Cristo, a Palavra, um Deus pessoal criou o homem, dotando-o de inteligência e poder." (Ellen G. White, A ciência do bom viver, p. 415).

Deus revela a cada instante Seu cuida por nós, não fomos criados e deixados a nossa própria sorte.

"O organismo físico do homem acha-se sob a supervisão de Deus, mas não é como um relógio, que é posto em movimento e deve continuar por si mesmo. O coração bate, pulsação sucede a pulsação, uma respiração segue a outra, mas o ser todo se acha sob a supervisão de Deus. ‘Vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.’ I Cor. 3:9. Em Deus vivemos, e nos movemos e existimos. Cada batida do coração, cada respiração, é a inspiração dAquele que soprou nas narinas de Adão o fôlego de vida – a inspiração do Deus sempre presente, o grande EU SOU." (Ellen G. White, Review and Herald, 8 de novembro de 1898).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Segunda-feira, 17 de maio de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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