Avaliando para o crescimento espiritual

Lições da Bíblia.

“O Senhor, contudo, disse a Samuel: ‘Não considere sua aparência nem sua altura, pois Eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração’” (1Sm 16:7, NVI).

“Na lição 7, mencionamos que todos os objetivos definidos por indivíduos ou igrejas devem ter a possibilidade de avaliação. Embora seja relativamente fácil monitorar e avaliar o crescimento numérico, é verdade que existe mais para a igreja do que números.”

“É óbvio (ou deveria ser) que não queremos simplesmente encher a igreja de pessoas. Queremos enchê-la de pessoas que estejam crescendo em seu relacionamento com Jesus, que amem o Senhor e que expressem esse amor em obediência aos Seus mandamentos. A última coisa que desejamos fazer é o que Jesus disse que os escribas e fariseus faziam: percorriam ‘terra e mar’ (isto é, se envolviam em esforços missionários) e tornavam os conversos ‘duas vezes mais filho[s] do inferno do que’ eles mesmos (Mt 23:15, NVI). Essa forte reprovação de seus ‘esforços evangelísticos’ nos mostra a importância de dar atenção à avaliação do crescimento espiritual, não apenas dos que trazemos para a igreja, mas também de nós mesmos, de uma forma ainda mais atenciosa.”

“9. Que disciplinas espirituais são importantes? Por que essas coisas são essenciais para nosso crescimento espiritual?” Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26:41); Orai sem cessar.” (1Ts 5:17); “Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.” (Rm 8:6); Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; com toda a oração e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos,” (Ef 6:17-18); “Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. Mas evita as conversas vãs e profanas; porque os que delas usam passarão a impiedade ainda maior,” (2Tm 2:15-16). antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e noite.” (Sl 1:2). “Vigiar; orar; interceder pelos irmãos; estudar a Bíblia; falar palavras que edifiquem; meditar sempre na lei de Deus.”

“Sendo pecadores necessitados da graça divina, como podemos avaliar algo tão ‘intangível’ como a espiritualidade dos outros? O fato é que não existe registro de uma escala de espiritualidade que sirva de base para avaliar a consagração pessoal. É, portanto, mais adequado e proveitoso considerar se o cristão está na jornada espiritual, em lugar de determinar em que ponto ele está nessa jornada. As disciplinas espirituais em que nos envolvemos são os sinais de uma jornada espiritual. As coisas listadas nos versos acima certamente são indicadores. No entanto, precisamos ter cuidado com nossa maneira de julgar a experiência dos outros. Ao mesmo tempo, especialmente se estamos lidando com novos membros, devemos, de modo bondoso e amoroso, ajudá-los a entender a importância de práticas como a oração, estudo da Bíblia e obediência para seu crescimento espiritual.

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quarta-feira 20 de junho de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

O que o Senhor pede

Lições da Bíblia.

“E agora, ó Israel, que é que o Senhor, o seu Deus, lhe pede, senão que tema o Senhor, o seu Deus, que ande em todos os Seus caminhos, que O ame e que sirva ao Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração e de toda a sua alma, e que obedeça aos mandamentos e aos decretos do Senhor, que hoje lhe dou para o seu próprio bem?” (Dt 10:12, 13, NVI).

“Considerando os versos acima e o contexto desta semana e de todo o trimestre, responda:”

“5. Se você fosse resumir o significado essencial dos dois versos acima, o que você diria?” “Deus espera respeito, fidelidade em Seus caminhos, amor, serviço feito com dedicação total e obediência aos Seus mandamentos.”

“6. De qual texto do Novo Testamento esses versos nos fazem lembrar? Que lição isso nos mostra sobre a importância da admoestação de Deuteronômio 10?” “Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento.” (Mt 22:37-38). “’Amarás o Senhor […] de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento’; Deus deve ser o primeiro.”

“7. O texto diz que Deus ‘pede’ (ou ‘requer’) essas coisas de nós. Como devemos entender o significado dessas coisas no contexto da salvação unicamente pela fé?” “Deus é nosso criador, nosso pai e nosso salvador; por isso Ele pede essas atitudes de nós, como resultado do amor e fé.”

“8. O texto lida em grande parte com nosso coração e mente, com o amor e temor, coisas que muitas vezes são difíceis de julgar pelas aparências. Que manifestações exteriores de coisas interiores esses versos mencionam? Como essa ligação entre o interior e o exterior se harmoniza com a compreensão de Apocalipse 14:6-12?” “E vi outro anjo voando pelo meio do céu, e tinha um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Um segundo anjo o seguiu, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição. Seguiu-os ainda um terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na fronte, ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se acha preparado sem mistura, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, nem aquele que recebe o sinal do seu nome. Aqui está a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” (Apo 14:6-12). “O amor nos leva a andar em Seus caminhos e nos motiva ao serviço; o povo de Deus guarda os mandamentos e tem a fé em Jesus.”

“Em Mateus 23:15, [‘Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o tornais duas vezes mais filho do inferno do que vós.’] Jesus comunicou aos escribas e fariseus uma avaliação severa sobre o ‘testemunho’ e ‘evangelismo’ realizado por eles para alcançar os gentios. Assim, na busca bem-intencionada de cumprir a comissão evangélica, devemos manter sempre diante de nós as profundas verdades expressas em Deuteronômio 10:12, 13. [‘Agora, pois, ó Israel, que é que o Senhor teu Deus requer de ti, senão que temas o Senhor teu Deus, que andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sirvas ao Senhor teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma, que guardes os mandamentos do Senhor, e os seus estatutos, que eu hoje te ordeno para o teu bem?’] Afinal, com todos os nossos esforços para conquistar pessoas, a última coisa que queremos fazer é gerar mais ‘filho[s] do inferno’.” .

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – terça-feira 19 de junho de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Avaliando o testemunho e o evangelismo

Lições da Bíblia.

“Como brinco de ouro e enfeite de ouro fino é a repreensão dada com sabedoria a quem se dispõe a ouvir” (Pv 25:12, NVI).

“Pensamento-chave: É um erro se envolver na grande obra divina do evangelismo sem uma avaliação eficaz.”

“Avaliar nosso testemunho e esforços evangelísticos é uma forma de manter a fidelidade à missão do modo mais eficaz possível.”

“Muitas vezes ficamos satisfeitos com resultados mínimos no evangelismo, quando poderíamos ter exercido maior influência e obtido muito mais sucesso se tivéssemos avaliado nossos esforços anteriores. Dessa maneira, poderíamos ter permitido que nossas descobertas orientassem as estratégias futuras.”

“Às vezes, grandes somas de dinheiro são investidas em ministérios de evangelismo e testemunho, mas os resultados são mínimos. Isso tem levado à sugestão de mudanças na distribuição do orçamento e/ou nos procedimentos. Se apresentadas sem espírito crítico, essas questões podem ser parte da avaliação sadia. No entanto, devemos acrescentar de antemão que, de fato, não conhecemos todos os resultados de um programa específico, porque podemos nos concentrar apenas nos resultados tangíveis (tais como número de pessoas batizadas) e não saber até que ponto as sementes do evangelho foram espalhadas. Contudo, ainda há a necessidade de avaliar de uma forma que envolva uma análise, mas que evite o espírito crítico.”

“Nesta semana, consideraremos a avaliação como um princípio bíblico e examinaremos seu valor como um procedimento contínuo na vida da igreja local.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sábado 16 de junho de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Um princípio bíblico

Lições da Bíblia.

“Quando alguém menciona relatórios, você pode imaginar muitas folhas de papel cheias de fatos e estatísticas que provavelmente farão pouco mais do que acumular poeira. Entretanto, os relatórios não são uma invenção moderna projetada para frustrar os envolvidos no testemunho e evangelismo. Relatórios são um princípio bíblico. Como revela o Verso Para Memorizar para esta semana, quando os discípulos voltaram de uma viagem missionária, relataram a Jesus tudo que tinham feito e ensinado. Essa parece ser uma parte central da obra do evangelho.”

“Embora não possamos apontar um texto bíblico específico que diga: “Você deve relatar porque…”, há ampla evidência de que os relatórios eram importantes tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Relatar é uma atividade que faz parte de uma cadeia de eventos, ou seja: alguém prepara um relatório, alguém recebe o relatório, o relatório é avaliado, então decisões são tomadas e ações são planejadas em resposta ao que foi relatado.”

“1. Que relatório Pedro e João apresentaram aos irmãos? O que a igreja foi impelida a fazer por causa desse relatório? Que lições aprendemos com esse episódio?” “Enquanto eles estavam falando ao povo, sobrevieram-lhes os sacerdotes, o capitão do templo e os saduceus, doendo-se muito de que eles ensinassem o povo, e anunciassem em Jesus a ressurreição dentre os mortos, deitaram mão neles, e os encerraram na prisão até o dia seguinte; pois era já tarde. Muitos, porém, dos que ouviram a palavra, creram, e se elevou o número dos homens a quase cinco mil. No dia seguinte, reuniram-se em Jerusalém as autoridades, os anciãos, os escribas, e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, João, Alexandre, e todos quantos eram da linhagem do sumo sacerdote. E, pondo-os no meio deles, perguntaram: Com que poder ou em nome de quem fizestes vós isto? Então Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Autoridades do povo e vós, anciãos, se nós hoje somos inquiridos acerca do benefício feito a um enfermo, e do modo como foi curado, seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, nesse nome está este aqui, são diante de vós. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta como pedra angular. E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos. Então eles, vendo a intrepidez de Pedro e João, e tendo percebido que eram homens iletrados e indoutos, se admiravam; e reconheciam que haviam estado com Jesus. E vendo em pé com eles o homem que fora curado, nada tinham que dizer em contrário. Todavia, mandando-os sair do sinédrio, conferenciaram entre si, dizendo: Que havemos de fazer a estes homens? porque a todos os que habitam em Jerusalém é manifesto que por eles foi feito um sinal notório, e não o podemos negar. Mas, para que não se divulgue mais entre o povo, ameacemo-los para que de ora em diante não falem neste nome a homem algum. E, chamando-os, ordenaram-lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em nome de Jesus. Mas Pedro e João, respondendo, lhes disseram: Julgai vós se é justo diante de Deus ouvir-nos antes a vós do que a Deus; pois nós não podemos deixar de falar das coisas que temos visto e ouvido. Mas eles ainda os ameaçaram mais, e, não achando motivo para os castigar, soltaram-nos, por causa do povo; porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera; pois tinha mais de quarenta anos o homem em quem se operara esta cura milagrosa. E soltos eles, foram para os seus, e contaram tudo o que lhes haviam dito os principais sacerdotes e os anciãos. Ao ouvirem isto, levantaram unanimemente a voz a Deus e disseram: Senhor, tu que fizeste o céu, a terra, o mar, e tudo o que neles há; que pelo Espírito Santo, por boca de nosso pai Davi, teu servo, disseste: Por que se enfureceram os gentios, e os povos imaginaram coisas vãs? Levantaram-se os reis da terra, e as autoridades ajuntaram- se à uma, contra o Senhor e contra o seu Ungido. Porque verdadeiramente se ajuntaram, nesta cidade, contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, não só Herodes, mas também Pôncio Pilatos com os gentios e os povos de Israel; para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho predeterminaram que se fizesse. Agora pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos que falam com toda a intrepidez a tua palavra, enquanto estendes a mão para curar e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teu santo Servo Jesus. E, tendo eles orado, tremeu o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com intrepidez a palavra de Deus.” (Ats 4:1-37). “Relataram as ameaças recebidas; foi impelida a orar a Deus, suplicando poder para vencer a dificuldade; devemos avançar em oração.”

“Considere que, sem jornais, rádio ou televisão por satélite, a palavra falada era a principal forma de espalhar a boa notícia sobre Jesus. Se esses cristãos primitivos cedessem às ameaças feitas contra eles, sua influência em favor de Deus teria sido seriamente prejudicada. Eles se reuniam, ouviam os relatos, e então escolhiam uma estratégia que lhes permitisse ser fiéis à sua vocação evangelística.”

“No centro de tudo, é claro, estavam a oração e a leitura das Escrituras. Se não encontrarmos nada mais nessa história, podemos ver a importância que eles davam à oração e à confiança na Palavra de Deus. Não deve ser diferente para nós hoje.”

“Embora não tenhamos os detalhes do que eles planejavam, o verso 29 mostra que, apesar das ameaças recebidas, eles continuaram a falar sobre Jesus.”

“As Escrituras foram citadas diante dos líderes de Israel e dos outros cristãos judeus, mostrando que elas eram essenciais para sua fé e seu testemunho. As Escrituras são importantes e essenciais em sua vida? (para responder pense na seguinte pergunta: Quanto tempo passo com as Escrituras a cada dia?).”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – domingo 10 de junho de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Motivado pelo amor

Lições da Bíblia.

“Você já se perguntou por que muitas vezes parece difícil motivar as pessoas para assumir compromissos de longo prazo nos projetos da igreja? Talvez a resposta possa ser encontrada ao pensarmos em algumas situações em que seja evidente um alto grau de motivação e comprometimento. O que motiva um pai a doar um de seus rins para salvar a vida de seu filho? Por que mães e pais investem uma pequena fortuna para prover a melhor educação possível para seus filhos? Essas coisas são feitas porque os pais se sentiriam culpados se não fizessem? Será que eles pensam que devem essas coisas aos filhos? Claro que não!”

“Embora os pais tenham um senso de responsabilidade pelo bem-estar de seus filhos, o amor é certamente a principal força motivadora. Eles fazem o que fazem porque amam. Este ponto deve ser enfatizado repetidamente: fazemos as coisas para Deus porque O amamos e porque sabemos que Ele nos ama.”

“1. Que prejuízo o medo traz para o amor? Qual é o efeito do amor sobre o medo?” No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor. Nós amamos porque ele nos amou primeiro.” (1 João 4:18-19). ”O medo produz tormento; aquele que teme não é aperfeiçoado no amor; o perfeito amor lança fora o medo; no amor não existe medo.”

“Nosso amor por Deus deve estar enraizado em Seu amor por nós. Deus existia antes de nós e nos amou intensamente desde a criação da humanidade. O amor só pode ocorrer como resultado do amor e em resposta ao amor. É quase infrutífera a obediência à grande comissão evangélica por qualquer outra razão que não seja o amor. Por isso, a preparação espiritual é vital quando buscamos nos envolver no testemunho e evangelismo.”

“Nosso amor por Deus e nossa vontade de trabalhar com Ele na salvação das pessoas depende de nosso conhecimento dEle. Não é usual que amemos pessoas que não conhecemos. Portanto, para obedecer a Deus por amor é vital conhecê­Lo pessoalmente.”

“2. Que razões temos para amar e obedecer a Deus e trabalhar para Ele?” “Tende cuidado, porém, de guardar com diligência o mandamento e a lei que Moisés, servo do SENHOR, vos ordenou: que ameis o SENHOR, vosso Deus, andeis em todos os seus caminhos, guardeis os seus mandamentos, e vos achegueis a ele, e o sirvais de todo o vosso coração e de toda a vossa alma.” (Josué 22:5). Certo credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários, e o outro, cinquenta. Não tendo nenhum dos dois com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Qual deles, portanto, o amará mais? Respondeu-lhe Simão: Suponho que aquele a quem mais perdoou. Replicou-lhe: Julgaste bem.” (Luc. 7:41-43). “Respondeu Jesus: Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.” (João 14:23). “Não nos recomendamos novamente a vós outros; pelo contrário, damo-vos ensejo de vos gloriardes por nossa causa, para que tenhais o que responder aos que se gloriam na aparência e não no coração. Porque, se enlouquecemos, é para Deus; e, se conservamos o juízo, é para vós outros. Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. Assim que, nós, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, se antes conhecemos Cristo segundo a carne, já agora não o conhecemos deste modo. E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação,” (2 Cor. 5:12-18). ”Deus nos ama e nos perdoa em Cristo; o amor de Cristo nos constrange; Jesus morreu e ressuscitou por nós, para que vivamos para Ele.”

“Amor e obediência são inseparáveis, desde que ocorram nessa ordem. O verdadeiro amor a Deus sempre resultará em obediência à Sua vontade revelada, mas a obediência não levará necessariamente ao amor (embora isso possa acontecer). Se quisermos que as pessoas trabalhem para Jesus, devemos ajudá-las a desenvolver uma conexão amorosa com Ele.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – domingo 03 de junho de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Liberdade para ministrar

Lições da Bíblia.

“Como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!” (Rm 10:15, RC).

“Pensamento-chave: Não é suficiente que as pessoas sejam treinadas para o evangelismo e testemunho; elas devem trabalhar ativamente em favor das pessoas.”

“Não basta ser ‘evangelista de poltrona’. Somente quando colocamos em prática a teoria podemos experimentar a alegria incrível de ser um embaixador de Cristo.”

“Muitos membros da igreja lamentam o fato de que, embora estejam prontos para assistir a seminários de capacitação sobre testemunho e evangelismo, quando voltam à sua igreja, não são encorajados a se envolver no trabalho. Consequentemente, muitas igrejas que não são realmente ativas nas atividades evangelísticas e de testemunho não estão cientes acerca das pessoas bem treinadas em seu meio. Ocasionalmente alguns oferecerão voluntariamente seus serviços, mas muitos outros concluirão que não são necessários nem desejados.”

“A maneira mais bem-sucedida de sufocar o envolvimento dos membros na atividade da igreja é negar-lhes a participação em áreas nas quais eles estão habilitados a atuar. É responsabilidade de cada igreja local descobrir onde e como cada membro pode contribuir com as estratégias de testemunho e evangelismo. Todos os que estão dispostos têm um lugar. A chave é descobrir qual é esse lugar.”

“Nesta semana, estudaremos o conceito de enviar missionários de modo planejado e as formas pelas quais o envolvimento máximo dos membros contribui para a harmonia geral da igreja e para o crescimento espiritual e numérico.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – Sábado 26 de maio de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Preparação para evangelizar e testemunhar (Vídeo)

Lições da Bíblia.

Assista em vídeo a discussão do tema da semana:

“Tenha em mente os seguintes pontos:
1. O ideal é que toda a congregação esteja envolvida no estabelecimento de alvos e na orientação da igreja.
2. Inicialmente planeje para o próximo ano. Uma estratégia de doze meses é suficiente para começar. Depois você pode adicionar mais planos.
3. Ajude o pessoal a saber exatamente o que se espera deles. Quando as pessoas não têm certeza do que, quando e como fazer, o ritmo de uma igreja em direção aos seus alvos pode ser diminuído ou interrompido.”

“Perguntas para reflexão
1. “Toda igreja deve ser uma escola missionária para obreiros cristãos” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 149). Como é o desempenho de sua igreja nessa área? Se não é muito bom, o que pode ser feito para melhorar?”
2. “Cada dia Satanás tem seus planos a executar – certos desígnios que embaraçarão o caminho daqueles que são testemunhas de Jesus Cristo. Ora, a menos que os vivos agentes humanos de Jesus Cristo sejam submissos, mansos e humildes de coração, por ter aprendido de Jesus, cairão ao ser tentados, tão certamente como vivem, pois Satanás é vigilante, perspicaz e usa artimanhas, e os obreiros, se não forem homens de oração, serão apanhados de surpresa. Ele os surpreende, como um ladrão de noite, e os leva cativos. Então opera na mente dos indivíduos, pervertendo suas ideias pessoais e moldando seus planos. …” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 101). Como podemos lidar com o perigo apresentado nesse texto? Qual é nossa única defesa?
3. “Comente com a classe sobre alguém, ou sobre algum projeto evangelístico que tem sido bem-sucedido. O que vocês podem aprender com eles? Como podem aplicar aquilo que poderia funcionar em seu território, percebendo que cada situação é diferente e que as coisas que funcionam em um lugar podem não funcionar em outro?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sexta-feira 25 de maio de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em:Blogspot, WordPress.

Aprendendo com o sucesso

Lições da Bíblia.

“Há duas áreas em que podemos aprender com o sucesso. Existe a área que pode ser chamada de prática, ou de procedimentos, e a área que pode ser chamada de cooperação espiritual. Embora se possa argumentar corretamente que há um aspecto espiritual em ambas as áreas, lidaremos com elas separadamente, a fim de destacar melhor o que pode ser aprendido com sucesso.”

“Na área prática, ou de procedimentos, aprendemos com o que realmente fazemos. Por exemplo, aprendemos a sequência mais aceitável na qual devemos apresentar os estudos bíblicos em nossa região. Aprendemos qual é o melhor local para as reuniões, que tipo de publicidade atrai mais pessoas e uma série de outras escolhas práticas e de procedimentos que melhor se adaptam ao nosso território específico.”

“Cooperação espiritual é a ênfase no fato de que Deus está intensamente envolvido no testemunho e evangelismo do cristão. Afinal, é a vontade de Deus que todos sejam salvos.”

“8. Que propósito divino devemos ter em mente em nossas atividades de testemunho? Que ações divinas e humanas asseguram o testemunho? Deixar de suplicar essas bênçãos pode prejudicar nosso esforço?” “Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.” (2 Ped. 3:9). “Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus.” (1 Cor. 3:6). “Deus deseja salvar a todos e espera pelo arrependimento; devemos confiar na influência de diferentes instrumentos usados por Deus.”

“Não adianta plantar se ninguém regar a semente. Da mesma forma, não adianta regar se você não colocar a água onde as sementes estão plantadas. E mesmo que o semeador e o que rega façam tudo corretamente, ainda assim não haverá crescimento, a menos que Deus o conceda. Quando vemos a bênção de Deus trazendo sucesso aos nossos humildes esforços, aprendemos até que ponto Deus está e deseja estar envolvido em nossos esforços. Aprendemos a confiar mais nEle. Aprendemos a importância de uma estreita cooperação espiritual com Deus, à medida que nos esforçamos para alcançar as pessoas por quem Cristo morreu, porque, entre as pessoas a quem você testemunha, não há nenhuma por quem Cristo não tenha morrido e a quem Ele não deseje salvar. É muito importante nunca esquecer essa verdade fundamental.”

“9. Sentimos a necessidade real e prática da participação de Jesus em nosso ministério de evangelismo e testemunho? Como podemos, individualmente ou como equipe missionária, experimentar verdadeiramente a dependência de Cristo? O que precisamos mudar para ter esse tipo de conexão com Ele?” “Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” (João 15:5). “Manter a oração, estudo da Bíblia e meditação; lembrar que as dificuldades só podem ser vencidas por meio do poder de Deus.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quinta-feira 24 de maio de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF