"Rogo-vos que sejais como eu." Gál. 4:12.

Lições da Bíblia.

Havendo visitado as igrejas da Pisídia e regiões circunvizinhas, Paulo e Silas, juntamente com Timóteo, deram-se pressa em passar ‘pela Frígia e pela província da Galácia’ (Atos 16:6), onde com grande poder proclamaram as alegres novas da salvação. Os gálatas eram dados à adoração de ídolos, mas como os apóstolos lhes pregassem, rejubilaram-se na mensagem que prometia libertação do cativeiro do pecado. Paulo e seus cooperadores proclamaram a doutrina da justificação pela fé no sacrifício expiatório de Cristo. Apresentaram a Cristo como sendo Aquele que, vendo o estado desesperado da raça caída, veio para redimir a homens e mulheres mediante uma vida de obediência à lei de Deus, e o pagamento da penalidade da desobediência. E à luz do madeiro, muitos que nunca dantes haviam conhecido o verdadeiro Deus, começaram a compreender a magnitude do amor do Pai.

Assim foram os gálatas ensinados no que respeita às verdades fundamentais concernentes a ‘Deus Pai’ e a ‘nosso Senhor Jesus Cristo, o qual Se deu a Si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai’. Gál. 1:3 e 4. ‘Pela pregação da fé’, receberam o Espírito de Deus, e tornaram-se ‘filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.’ Gál. 3:2 e 26.

A maneira como Paulo viveu entre os gálatas foi tal que ele pôde afirmar mas tarde: ‘Rogo-vos que sejais como eu.’ Gál. 4:12. Seus lábios tinham sido tocados com a brasa viva do altar, e ele foi habilitado a sobrepor-se às fraquezas do corpo e a apresentar a Jesus como a única esperança do pecador. Os que o ouviam sabiam que ele havia estado com Jesus. Assistido com o poder do alto, estava capacitado a comparar as coisas espirituais com as espirituais e a demolir as fortalezas de Satanás. Corações eram quebrantados ao apresentar ele o amor de Deus como revelado no sacrifício de Seu único Filho, e muitos eram levados a perguntar: Que devo fazer para salvar-me?

Este método de apresentar o evangelho caracterizou o trabalho do apóstolo através de seu ministério entre os gentios. Conservava sempre diante deles a cruz do Calvário. ‘Não nos pregamos a nós mesmos’, declarou ele depois de anos em sua experiência, ‘mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.’ II Cor. 4:5 e 6.

Os consagrados mensageiros que nos primeiros dias do cristianismo levaram as alegres novas da salvação a um mundo a perecer, não permitiam que pensamentos de exaltação própria viessem empanar sua apresentação de Cristo, e Este crucificado. Não cobiçavam nem autoridade nem preeminência. Ocultando-se no Salvador, exaltavam o grande plano da salvação e a vida de Cristo, o Autor e Consumador deste plano. Cristo, o mesmo ontem, hoje e eternamente, era o seu insistente ensino. (Ellen G. White, Atos dos apóstolos, p. 207-209).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sexta-feira 07 de outubro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

O sacerdócio

Lições da Bíblia.

“Faze também vir para junto de ti Arão, teu irmão, e seus filhos com ele, dentre os filhos de Israel, para Me oficiarem como sacerdotes, a saber, Arão e seus filhos Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar” (Êx 28:1).

“O sacerdócio levítico foi estabelecido durante as peregrinações dos filhos de Israel pelo deserto e deveria durar mais de mil e quinhentos anos. Embora o conceito de sacerdócio ao Senhor já existisse havia muito tempo (‘Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo;’ Gn 14:18), o estabelecimento do sacerdócio levítico proporcionou uma visão mais clara de seu papel.”

“[…] Arão foi escolhido pelo Senhor para se tornar o primeiro chefe desse novo sacerdócio. Isso mostra que os sacerdotes necessitavam estar aptos a se relacionar com as pessoas que eles representavam diante de Deus, porque era exatamente isso que eles estavam fazendo: agindo como representantes, mediadores entre a humanidade caída e um Deus santo.”

“Ao mesmo tempo, o sacerdócio era uma honra sagrada, e os sacerdotes deviam demonstrar santidade e pureza. Afinal, eram eles que se apresentavam diante do Senhor, em lugar do povo. Eles tinham que ser ‘santos’; caso contrário, qual seria a finalidade de um sacerdócio? Embora reconhecessem sua relação com aqueles a quem representavam, eles tinham que ser diferentes, não de forma arbitrária (diferentes apenas para ser diferentes), mas diferentes no sentido sagrado, que iria distingui-los claramente das massas como um todo.”

Era exigido dos sacerdotes, “[…] pureza das filhas e esposa; pureza cerimonial; ficar no santuário; perfeição física; refletir a perfeição de Cristo.” Não tomarão mulher prostituta ou desonrada, nem tomarão mulher repudiada de seu marido, pois o sacerdote é santo a seu Deus. […] Se a filha de um sacerdote se desonra, prostituindo-se, profana a seu pai; será queimada. O sumo sacerdote entre seus irmãos, sobre cuja cabeça foi derramado o óleo da unção, e que for consagrado para vestir as vestes sagradas, não desgrenhará os cabelos, nem rasgará as suas vestes. Não se chegará a cadáver algum, nem se contaminará por causa de seu pai ou de sua mãe. Não sairá do santuário, nem profanará o santuário do seu Deus, pois a consagração do óleo da unção do seu Deus está sobre ele. Eu sou o SENHOR. Ele tomará por mulher uma virgem. Viúva, ou repudiada, ou desonrada, ou prostituta, estas não tomará, mas virgem do seu povo tomará por mulher. […] Disse mais o SENHOR a Moisés: Fala a Arão, dizendo: Ninguém dos teus descendentes, nas suas gerações, em quem houver algum defeito se chegará para oferecer o pão do seu Deus. Pois nenhum homem em quem houver defeito se chegará: como homem cego, ou coxo, ou de rosto mutilado, ou desproporcionado, ou homem que tiver o pé quebrado ou mão quebrada, ou corcovado, ou anão, ou que tiver belida no olho, ou sarna, ou impigens, ou que tiver testículo quebrado. Nenhum homem da descendência de Arão, o sacerdote, em quem houver algum defeito se chegará para oferecer as ofertas queimadas do SENHOR; ele tem defeito; não se chegará para oferecer o pão do seu Deus. Comerá o pão do seu Deus, tanto do santíssimo como do santo. Porém até ao véu não entrará, nem se chegará ao altar, porque tem defeito, para que não profane os meus santuários, porque eu sou o SENHOR, que os santifico. Assim falou Moisés a Arão, aos filhos deste e a todos os filhos de Israel.” (Lev. 21:7-24).

“Deveríamos ser diferentes do mundo que nos rodeia? Se sim, por que e de que forma?”

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Expondo a fé. “[…] gloriamo-nos na esperança da glória de Deus” (Romanos 5:2).

Lições da Bíblia.

“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus” (Romanos 5:1, 2).

“Embora todos sofram as consequências do pecado, podemos escolher um conjunto diferente de consequências, as da paz, esperança e amor que são resultados da justiça de Cristo. […] Deus nos aceitou em Sua família. Portanto, temos acesso aos recursos inesgotáveis do Céu, disponíveis a todos os cristãos que desejam ser semelhantes a Jesus.”

“Paulo demonstrou que a justificação, ou a aceitação diante de Deus, só vem pela fé em Jesus Cristo, pois unicamente Sua justiça é suficiente para nos dar a correta posição diante do Senhor. Construindo sobre essa grande verdade, Paulo expõe algo mais sobre esse tema. Após demonstrar que a salvação precisa ser pela fé e não pelas obras, nem mesmo de alguém que seja tão justo quanto Abraão, de certo modo Paulo retorna um pouco, olha para o grande quadro – o que provocou o pecado, sofrimento e morte e como a solução pode ser achada em Cristo e no que Ele fez pela humanidade.”

“Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor.” (Rm 5:18-21).

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Reputação mundial. “[…] porque em todo o mundo está sendo anunciada a fé que vocês têm” (Rm 1:8, NVI).

Lições da Bíblia

Antes de tudo, sou grato a meu Deus, mediante Jesus Cristo, por todos vocês, porque em todo o mundo está sendo anunciada a fé que vocês têm” (Rm 1:8, NVI).

E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros. (Rm 15:14).

“É surpreendente que, poucas décadas depois do Pentecostes, uma congregação que aparentemente não havia recebido nenhuma visita apostólica fosse tão extensamente conhecida. ‘Apesar da oposição, vinte anos depois da crucifixão de Cristo, havia uma igreja viva e fiel em Roma. Essa igreja era forte e zelosa, e o Senhor operou isso’ (Comentários de Ellen G. White, The SDA Bible Commentary, v. 6, p. 1.067).”

Romanos 15:14 faz referência a “[…] três ingredientes essenciais de uma igreja plena de fé, zelosa e fiel: (1) os membros são “possuídos de bondade”; (2) são “cheios de todo o conhecimento” (estão preparados para dizer não às heresias e aos dissidentes); e (3) são aptos para a admoestação mútua (claro, movidos pelo primeiro item, a “bondade”). Essa modalidade de admoestação é muito útil para o crescimento espiritual.” “Assim, aquela congregação não apenas possuía fé autêntica e admirável, mas se encontrava em constante progresso. É uma tremenda ironia da história que, mais tarde, aquela metrópole viesse a comportar a sede da apostasia cristã. O inimigo é astuto, e aos crentes cumpre uma vigilância incansável, inflexível, mesmo obstinada! (RAMOS, josé Carlos, Comentários da lição da escola sabatina).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Quinta-feira, 01 de julho de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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Como cultivar o fruto do Espírito. “Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto; […]” (Jo 15:8)

Lições da Bíblia

Não podemos produzir por nós mesmos o fruto do Espírito, mas, estar em nossas mãos favorecer o seu desenvolvimento em nossa vida. Para que produzamos “muito fruto” é necessário que cultivemos hábitos favoráveis ao crescimento espiritual, entre eles:

Estudo da Palavra de Deus, a Bíblia. “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça,” (2 Tim. 3:16). “a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra. (2 Tim. 3:17). “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos.” (Sal. 119:105)

Dedicar tempo para a oração. "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca." (Mar 14:38). "bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam." (Luc 6:28). "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo." (Tia 5:16). "Finalmente, irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada, como também está acontecendo entre vós;" (2 Tes 3:1). "Orai sem cessar." (1 Tes. 5:17). Temos muitos motivos para orar e o maior deles é a nossa própria sobrevivência espiritual.

“A oração é a respiração da alma. É o segredo do poder espiritual. Nenhum outro meio de graça a pode substituir, e a saúde espiritual ser conservada. A oração nos põe em imediato contato com a Fonte da vida, e fortalece os nervos e músculos da vida religiosa. Negligencie o exercício da oração, ou dedique-se a ela de quando em quando, com intermitências, segundo pareça conveniente, e você perderá a firmeza em Deus. As faculdades espirituais perdem sua vitalidade, a experiência religiosa fica destituída de saúde e vigor” (WHITE, E. G. Obreiros Evangélicos, p. 254, 255).

O tipo certo de pensamentos. Em que devemos pensar? “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.” (Fp 4:8).

O testemunho cristão. Ao entrar Jesus no barco, suplicava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele. Jesus, porém, não lho permitiu, mas ordenou-lhe: Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti. Então, ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera; e todos se admiravam. (Mar. 5:18-20)

Ênfases acrescentadas.

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Quinta-feira, 25 de março de 2010.
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A longa corrida de Paulo

Lições da Bíblia

“Vocês não sabem que de todos os que correm no estádio, apenas um ganha o prêmio? Corram de tal modo que alcancem o prêmio. Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coroa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre. Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado” (1Co 9:24-27, NVI).

Paulo faz uma analogia da carreira cristã com os jogos atléticos nos quais os competidores para alcançar a vitória, recompensada por uma corroa perecível, em tudo se esforçam. Semelhantemente na carreira cristã deve haver o domínio próprio necessário para a disciplina do próprio eu e seus desejos naturais ainda maculados pela inclinação da carne. Entretanto, nos jogos apenas um atleta leva o prêmio, uma coroa perecível, na carreira cristã todos podem ser vitoriosos e todos podem levar o prêmio, a vida eterna em Cristo Jesus. Por outro lado, Paulo salienta que toda essa disciplina deve resultar em um bom testemunho, evitando que aguem se escandalize e coloque em perigo sua vida eterna assim como a dele também.

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Quata-feira, 3 de março de 2010.
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Modelos de fidelidade “Pois, pela fé, os antigos obtiveram bom testemunho.” (Heb 11:2)

Lições da Bíblia

Abel, Enoque, Noé, Abraão, Moisés e muitos outros. "Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas; vendo-as, porém, de longe, e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra. Porque os que falam desse modo manifestam estar procurando uma pátria. E, se, na verdade, se lembrassem daquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade." (Heb 11:13-16).

"Às vezes, tendemos a olhar para essas pessoas como se fossem maiores que a vida, talvez super-homens, mas eles eram tão reais quanto nós, tão propensos a pecar, igualmente propensos a questionar, temer e cair. Apesar de todas essas fraquezas e enganos, porém, eles mostraram fidelidade, agiram pela fé que professavam e foram usados por Deus para fazer coisas notáveis." (Ênfase acrescentada).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Terça-feira, 16 de fevereiro de 2010.
Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

Modelos de fidelidade “Pois, pela fé, os antigos obtiveram bom testemunho.” (Heb 11:2)

Lições da Bíblia

Abel, Enoque, Noé, Abraão, Moisés e muitos outros. "Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas; vendo-as, porém, de longe, e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra. Porque os que falam desse modo manifestam estar procurando uma pátria. E, se, na verdade, se lembrassem daquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade." (Heb 11:13-16).

"Às vezes, tendemos a olhar para essas pessoas como se fossem maiores que a vida, talvez super-homens, mas eles eram tão reais quanto nós, tão propensos a pecar, igualmente propensos a questionar, temer e cair. Apesar de todas essas fraquezas e enganos, porém, eles mostraram fidelidade, agiram pela fé que professavam e foram usados por Deus para fazer coisas notáveis." (Ênfase acrescentada).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Terça-feira, 16 de fevereiro de 2010.
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