No meio de Seu povo

Lições da Bíblia1:

Deus ensinava por vários meios, e um deles era o santuário. As cerimônias apontavam para Jesus e ilustravam o plano da salvação, que seria executado por Jesus séculos depois.

4. Quais importantes verdades práticas e teológicas são encontradas em Êxodo 25:1-9?

Êxodo 25:1-9 (NAA)2: 1 O Senhor disse a Moisés: 2 — Diga aos filhos de Israel que me tragam uma oferta. De todo homem cujo coração o mover para isso, dele vocês receberão a minha oferta. 3 Esta é a oferta que dele vocês receberão: ouro, prata e bronze; 4 pano azul, púrpura e carmesim; linho fino; pelos de cabra; 5 peles de carneiro tingidas de vermelho e peles finas; madeira de acácia; 6 azeite para a iluminação; especiarias para o óleo da unção e para o incenso aromático; 7 pedras de ônix e pedras de engaste, para a estola sacerdotal e para o peitoral. 8 E farão para mim um santuário, para que eu possa habitar no meio deles. 9 Segundo tudo o que eu mostrar a você como modelo do tabernáculo e como modelo de todos os seus móveis, assim mesmo vocês o farão.

Embora Deus estivesse conduzindo os israelitas e já estivesse perto deles, instruiu Moisés a construir um santuário (Êx 25:8). Ele queria mostrar de modo visível e concreto que estava com eles. Apesar dos seus muitos erros, Ele não os havia abandonado. Assim, “quando foram aceitos pelo Senhor novamente” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 192), eles receberam a ordem divina, e começou a construção do santuário.

A Bíblia diz que Deus não habita em templos e edifícios feitos por mãos humanas (At 7:47-50). Ele é maior que o mais alto Céu, e até mesmo o Céu não pode contê-Lo. Paulo disse em Atenas: “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo Ele Senhor do Céu e da Terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas” (At 17:24). Além disso, o rei Salomão declarou: “Mas será que, de fato, Deus poderia habitar na Terra? Eis que os céus e até o Céu dos céus não Te podem conter, muito menos este templo que eu edifiquei” (1Rs 8:27). O santuário deveria ser o lugar no qual Deus manifestaria Sua presença ao povo.

Os israelitas deveriam trazer uma oferta voluntária para a construção do santuário. Eles deveriam levar dádivas valiosas, incluindo ouro, prata, bronze, madeira de acácia, vários tipos de tecidos finos, azeite de oliva e especiarias.

Em Êxodo 25:10 a 27:21, encontramos inúmeros detalhes sobre o tabernáculo e suas cerimônias. Deus apresentou a Moisés um projeto contendo instruções específicas sobre como construir e mobiliar o tabernáculo, incluindo a arca da aliança, a mesa dos pães da proposição, o candelabro, os altares, os véus, as cores e as medidas.

Moisés teve que construir o tabernáculo de acordo com o modelo que Deus lhe mostrou (Êx 25:9, 40; 26:30), refletindo o santuário celestial (Hb 8:1, 2; 9:11). O santuário terrestre teve uma função essencial até a morte de Jesus e Seu ministério no santuário celestial, o que tornou o santuário terrestre desnecessário e sem validade – uma verdade revelada quando o véu do templo foi rasgado na morte de Cristo (Mt 27:51; Mc 15:38).

Quarta-feira, 03 de setembro de 2025. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico

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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro do êxodo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 521, jul. ago. set. 2025. Adulto, Professor.
2 BÍBLIA Sagrada. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. Edição Revista e Atualizada no Brasil, 3. ed. (Nova Almeida Atualizada). Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017.

Um dia nos Teus átrios vale mais que mil

Lições da Bíblia1

1. Leia Salmo 84:1-4. Por que o salmista anseia por habitar no santuário?

Sl 84:1-4 (NAA)2: “1 Quão amáveis são os teus tabernáculos, SENHOR dos Exércitos!A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do SENHOR; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo! 3 O pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde acolha os seus filhotes, perto dos teus altares, SENHOR dos Exércitos, Rei meu e Deus meu! 4 Bem-aventurados os que habitam em tua casa; louvam-te perpetuamente.

O salmista “suspira” e “desfalece” para fazer do santuário sua morada permanente, para que ele possa estar perto de Deus para sempre (Sl 84:1, 2). A presença viva de Deus (Sl 84:2) faz do santuário um lugar único. Ali, os adoradores podem “contemplar a beleza do Senhor” (Sl 27:4; ver também Sl 63:2) e estar “satisfeitos com a bondade de [Sua] casa” (Sl 65:4). No Salmo 84, a felicidade incomparável é alcançada no relacionamento com Deus, que consiste em louvá-Lo (Sl 84:4), encontrar força Nele (Sl 84:5) e confiar na Sua proteção (Sl 84:12). O santuário é o lugar em que tal relacionamento é nutrido através da adoração e comunhão com outros crentes. A presença divina viva no santuário dá aos adoradores um vislumbre do reino glorioso de Deus e um sabor da vida eterna.

2. Leia Salmo 84:5-12. Quem mais pode ser abençoado pelo santuário?

Sl 84:5-12 (NAA)2: “5 Bem-aventurado é aquele cuja força está em ti, em cujo coração se encontram os caminhos aplanados! 6 Quando passa pelo vale árido, faz dele um manancial; de bênçãos o cobre a primeira chuva. 7 Vão indo de força em força; cada um deles aparece diante de Deus em Sião. 8 Senhor, Deus dos Exércitos, escuta a minha oração; ouve-me, ó Deus de Jacó! 9 Olha, ó Deus, escudo nosso, e contempla o rosto do teu ungido. 10 Pois um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus a permanecer nas tendas da perversidade. 11 Porque o Senhor Deus é sol e escudo; o Senhor dá graça e glória; não recusa nenhum bem aos que andam retamente. 12 Ó Senhor dos Exércitos, feliz é aquele que em ti confia.

As bênçãos de Deus são descritas irradiando do santuário, concedidas primeiramente àqueles que servem ali (Sl 84:4), depois aos peregrinos a caminho do santuário (Sl 84:5-10) e, finalmente, chegam até os confins da Terra. A expectativa de encontrar Deus no santuário fortalece a fé dos peregrinos (Sl 84:7). Enquanto a força do viajante comum enfraquece sob o fardo da jornada cansativa, a força dos peregrinos ao santuário aumenta quanto mais se aproximam dali.

Mesmo quando fisicamente distantes do santuário, os filhos de Deus continuam a ter um selo do santuário de Deus andando retamente (Sl 84:11), o que caracteriza os justos que entram no santuário do Senhor (Sl 15:1, 2). O Senhor é chamado de “sol”, mostrando que as bênçãos do santuário, como os raios solares, se estendem até os confins da Terra (Sl 84:11). Assim, aqueles que permanecem com Deus por meio da fé recebem Sua graça, independentemente de onde estejam.

Leia Apocalipse 21:3. Que esperança refletida no santuário terrestre nos é revelada nesse texto? Como, mesmo agora, podemos imaginar como será essa experiência?

Apocalipse 21:3 (NAA): “Então ouvi uma voz forte que vinha do trono e dizia: — Eis o tabernáculo de Deus com os seres humanos. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles e será o Deus deles.”

Domingo, 10 de março de 2024. Saiba mais, faça gratuitamente um Curso Bíblico
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1 LIÇÃO da Escola Sabatina. O livro dos Salmos. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 515, jan. fev. mar. 2023. Adulto, Professor. 
2 BÍBLIA Sagrada. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. Edição Revista e Atualizada no Brasil, 3. ed. (Nova Almeida Atualizada). Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017.

Cópia do modelo

Lições da Bíblia.

2. Qual é a relação entre os santuários terrestre e celestial? “Conforme a tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis. […] Atenta, pois, que os faças conforme o seu modelo, que te foi mostrado no monte.” (Êxodo 25:9, 40); “os quais servem àquilo que é figura e sombra das coisas celestiais, como Moisés foi divinamente avisado, quando estava para construir o tabernáculo; porque lhe foi dito: Olha, faze conforme o modelo que no monte se te mostrou.” (Hebreus 8:5); “Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;” (Hebreus 9:23-24). “O santuário terrestre foi construído de acordo com o modelo celestial, apresentado por Deus.”

“As Escrituras ensinam claramente que Moisés não inventou o tabernáculo, mas o construiu de acordo com a instrução divina que havia recebido no monte (Êx 26:30; 27:8; Nm 8:4). O santuário terrestre devia ser construído segundo o ‘modelo’ (Êx 25:9,40). A palavra hebraica para ‘modelo’ (tabnit) expressa a ideia de modelo ou cópia. Assim, concluímos que Moisés viu um modelo em miniatura, que representava o santuário celestial, e que esse modelo serviu de padrão para o santuário terrestre.”

“Portanto, o templo celestial é o original, o modelo para os santuários israelitas. Também é óbvio que não se pode equiparar o santuário no Céu com o próprio Céu. O templo celestial está ‘no Céu’ (Ap 11:19; 14:17; 15:5). Assim, o Céu o contém. Os dois não são sinônimos.”

“O livro de Hebreus explica em termos inequívocos que o santuário celestial é real. Ele é chamado de ‘verdadeiro tabernáculo’ (Hb 8:2), bem como o ‘maior e mais perfeito tabernáculo’ (Hb 9:11), enquanto o terrestre é uma ‘figura e sombra das coisas celestiais’ (Hb 8:5). Como a sombra é sempre uma simples representação de algo real, e, por sinal, uma representação imperfeita e indefinida, o santuário terrestre é mera representação do celestial. Apesar de suas limitações, o santuário terrestre refletia a realidade do celestial em aspectos importantes.”

“À relação entre os dois é chamada tipologia, uma prefiguração profética divinamente concebida, que envolve duas realidades históricas correspondentes, chamadas de tipo (original) e antítipo (cópia). Uma vez que a correspondência vai do tipo (original) para o antítipo (cópia), podemos ver em Hebreus que o modelo celestial que Moisés tinha visto é mencionado como ‘tipo’ ou ‘modelo’ (Hb 8:5) e o santuário terrestre como ‘antítipo’ ou ‘cópia’ (Hb 9:24). Essa verdade apresenta mais evidências de que o santuário celestial existia antes do terrestre. Como adventistas do sétimo dia, estamos em sólido fundamento bíblico quando enfatizamos a realidade física do santuário celestial.”

Mota do editor: "A Epístola aos Hebreus refere-se ao tabernáculo terrestre como ‘antítipo’ e ao modelo mostrado a Moisés no Monte Sinai como ‘tipo’. Portanto linguisticamente os termos estão corretamente definidos. No entanto, na tradição teológica, normalmente usa-se o termo ‘tipo’ para as realidades terrenas e ‘antítipo’ para as celestes. Isto pode ocasionar alguma confusão na cabeça de algumas pessoas que estão acostumadas com o uso tradicional destes termos. Rigorosamente falando, o termo tipo pode ser usado tanto para o original como para a cópia" (Pr. Elias Brasil, Instituto de Pesquisa Bíblica da Associação Geral).

Segunda-feira, 07 de outubro de 2013. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES publicado simultaneamente no Blogspot e WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

O primeiro “santuário na Terra”

Lições da Bíblia.

“Estudiosos da Bíblia têm observado que muitas características do Jardim do Éden correspondem aos santuários posteriores de Israel, indicando que o Éden foi o primeiro ‘templo’ simbólico na Terra.”

“1. Estude os paralelos a seguir e faça uma tabela ou diagrama usando estas informações:”

“Alguns paralelos entre o Éden e o santuário incluem os seguintes:”

“1. No fim do relato da criação e da narrativa sobre a construção do tabernáculo no deserto, os mesmos três elementos – aprovação, conclusão e bênção – são expressos com as mesmas palavras-chave (compare as palavras ‘tudo/todo’, ‘terminar/concluir’ e ‘abençoar’ em Gênesis 1:31-2:3 com essas mesmas palavras em Êxodo 39:32,43; 40:33).

“E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto. Assim foram acabados os céus e a terra, com todo o seu exército. Ora, havendo Deus completado no dia sétimo a obra que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra que fizera. Abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que criara e fizera.” (Gênesis 1:31-2:3).

“Assim se acabou toda a obra do tabernáculo da tenda da revelação; e os filhos de Israel fizeram conforme tudo o que o Senhor ordenara a Moisés; assim o fizeram.” (Êxodo 39:32,) “Viu, pois, Moisés toda a obra, e eis que a tinham feito; como o Senhor ordenara, assim a fizeram; então Moisés os abençoou.” (Êxodo 39:43); “Levantou também as cortinas do átrio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou o reposteiro da porta do átrio. Assim Moisés acabou a obra.” (Êxodo 40:33).

“2. Assim como Deus ‘andava no jardim’ (Gn 3:8), também estava no meio de Seu povo no santuário (2Sm 7:6,7).”

“E, ouvindo a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim à tardinha, esconderam-se o homem e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim.” (Gênesis 3:8).

“Porque em casa nenhuma habitei, desde o dia em que fiz subir do Egito os filhos de Israel até o dia de hoje, mas tenho andado em tenda e em tabernáculo. E em todo lugar em que tenho andado com todos os filhos de Israel, falei porventura, alguma palavra a qualquer das suas tribos a que mandei apascentar o meu povo de Israel, dizendo: por que não me edificais uma casa de cedro?” (2 Samuel 7:6-7).

“3. Adão devia ‘cultivar’ e ‘guardar’ o jardim (Gn 2:15). Em hebraico, os mesmos dois verbos são usados em relação ao serviço dos levitas no tabernáculo (Nm 3:7,8).”

“Tomou, pois, o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e guardar.” (Gênesis 2:15).

“eles cumprirão o que é devido a ele e a toda a congregação, diante da tenda da revelação, fazendo o serviço do tabernáculo; cuidarão de todos os móveis da tenda da revelação, e zelarão pelo cumprimento dos deveres dos filhos de Israel, fazendo o serviço do tabernáculo.” (Números 3:7-8).

“4. Figuras relacionadas a um jardim aparecem por todo o santuário (Éx 25:31-36, lRs6:18).”

“Também farás um candelabro de ouro puro; de ouro batido se fará o candelabro, tanto o seu pedestal como a sua haste; os seus copos, os seus cálices e as suas corolas formarão com ele uma só peça. E de seus lados sairão seis braços: três de um lado, e três do outro. Em um braço haverá três copos a modo de flores de amêndoa, com cálice e corola; também no outro braço três copos a modo de flores de amêndoa, com cálice e corola; assim se farão os seis braços que saem do candelabro. Mas na haste central haverá quatro copos a modo de flores de amêndoa, com os seus cálices e as suas corolas, e um cálice debaixo de dois braços, formando com a haste uma só peça; outro cálice debaixo de dois outros braços, de uma só peça com a haste; e ainda outro cálice debaixo de dois outros braços, de uma só peça com a haste; assim será para os seis braços que saem do candelabro. Os seus cálices e os seus braços formarão uma só peça com a haste; o todo será de obra batida de ouro puro.” (Êxodo 25:31-36).

“O cedro da casa por dentro era lavrado de botões e flores abertas; tudo era cedro; pedra nenhuma se via.” (1 Reis 6:18).

“5. Querubins guardavam o jardim (Gn 3:24); dois querubins foram colocados no Lugar Santíssimo (Êx 25:18-22).”

“E havendo lançado fora o homem, pôs ao oriente do jardim do Éden os querubins, e uma espada flamejante que se volvia por todos os lados, para guardar o caminho da árvore da vida.” (Gênesis 3:24).

Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório. Farás um querubim numa extremidade e o outro querubim na outra extremidade; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas duas extremidades dele. Os querubins estenderão as suas asas por cima do propiciatório, cobrindo-o com as asas, tendo as faces voltadas um para o outro; as faces dos querubins estarão voltadas para o propiciatório. E porás o propiciatório em cima da arca; e dentro da arca porás o testemunho que eu te darei. E ali virei a ti, e de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do testemunho, falarei contigo a respeito de tudo o que eu te ordenar no tocante aos filhos de Israel. Também farás uma mesa de madeira de acácia; o seu comprimento será de dois côvados, a sua largura de um côvado e a sua altura de um côvado e meio; cobri-la-ás de ouro puro, e lhe farás uma moldura de ouro ao redor.” (Êxodo 25:18-24)

“6. A criação durou seis dias, sendo cada dia introduzido pela expressão ‘Disse Deus’ (ou ‘Disse também Deus’), e os seis dias foram sucedidos pelo sábado. Assim também existem seis seções introduzidas com as palavras ‘Disse o Senhor a Moisés’ (‘Disse mais o Senhor a Moisés’), relacionadas ao tabernáculo (Êx 25:1;30:11,17,22,34; 31:1), seguidas por uma sétima seção sobre o sábado (Êx 31:12-17).”

“Então disse o Senhor a Moisés:” (Êxodo 25:1); “Disse mais o Senhor a Moisés:” (Êxodo 30:11); “Disse mais o Senhor a Moisés:” (Êxodo 30:17), “Disse mais o Senhor a Moisés:” (Êxodo 30:22),Disse mais o Senhor a Moisés: Toma especiarias aromáticas: estoraque, e ônica, e gálbano, especiarias aromáticas com incenso puro; de cada uma delas tomarás peso igual;” (Êxodo 30:34); “Depois disse o Senhor a Moisés: (Êxodo 31:1).

Disse mais o Senhor a Moisés: Falarás também aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis os meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós pelas vossas gerações; para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica. Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente será morto; porque qualquer que nele fizer algum trabalho, aquela alma será exterminada do meio do seu povo. Seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia será o sábado de descanso solene, santo ao Senhor; qualquer que no dia do sábado fizer algum trabalho, certamente será morto. Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações como pacto perpétuo. Entre mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, e ao sétimo dia descansou, e achou refrigério.” (Êxodo 31:12-17)

“7. O santuário foi levantado no primeiro dia do primeiro mês (Êx 40:17), o dia do Ano Novo hebraico, que recorda o fim da criação do mundo. Gênesis 2 não precisava ser explícito sobre esses paralelos, pois os antigos os entendiam. Por exemplo, um escrito judaico do segundo século a.C. afirma que ‘o jardim do Éden era o Santo dos Santos e a habitação do Senhor’. O jardim do Éden é chamado de ‘jardim de Deus’ (Is 51:3; Ez 28:13; 31:9). Era a morada de Deus na Terra, o lugar em que nossos primeiros pais deviam adorar e ter comunhão com Ele. Portanto, a maior perda na queda não foi a expulsão de Adão e Eva do jardim, mas a perda da possibilidade de estar na presença imediata de Deus.”

E no primeiro mês do segundo ano, no primeiro dia do mês, o tabernáculo foi levantado.” (Êxodo 40:17).

“Porque o Senhor consolará a Sião; consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Edem e a sua solidão como o jardim do Senhor; gozo e alegria se acharão nela, ação de graças, e voz de cântico.” (Isaías 51:3); Estiveste no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de toda pedra preciosa: a cornalina, o topázio, o ônix, a crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a granada, a esmeralda e o ouro. Em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados.” (Ezequiel 28:13); “Formoso o fiz pela abundância dos seus ramos; de modo que tiveram inveja dele todas as árvores do Eden que havia no jardim de Deus.” (Ezequiel 31:9).

“Pense no conceito da palavra santuário. O que vem à sua mente? Que coisas formam um ‘santuário’ para você agora? A compreensão dos santuários terrestres o ajuda a entender mais o que o santuário celestial oferece a você?”

Domingo, 05 de outubro de 2013. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES publicado simultaneamente no Blogspot e WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF