Jesus, o Messias que orava

Lições da Bíblia.

2. Em que situações Jesus orou? O que podemos aprender com as orações de Jesus? “E aconteceu que, ao ser todo o povo batizado, também o foi Jesus; e, estando ele a orar, o céu se abriu, e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba; e ouviu-se uma voz do céu: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.” (Luc. 3:21-22). “Cerca de oito dias depois de proferidas estas palavras, tomando consigo a Pedro, João e Tiago, subiu ao monte com o propósito de orar. E aconteceu que, enquanto ele orava, a aparência do seu rosto se transfigurou e suas vestes resplandeceram de brancura.” (Luc. 9:28-29). “Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos:” (Luc. 6:12-13). “Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua piedade,” (Heb. 5:7). E, despedidas as multidões, subiu ao monte, a fim de orar sozinho. Em caindo a tarde, lá estava ele, só.” (Mat. 14:23). “Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos.” (Luc. 22:31-32). “Replicou-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, tu me negarás três vezes. Disse-lhe Pedro: Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo. Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar; e, levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Então, lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai comigo. Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres. E, voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade. E, voltando, achou-os outra vez dormindo; porque os seus olhos estavam pesados. Deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras.” (Mat. 26:34-44). “No Seu batismo; na transfiguração; passou a noite orando antes da escolha dos discípulos; diante do sofrimento e morte; depois dos milagres; nos momentos de fraqueza dos discípulos; devemos orar em todos os momentos.”

“Jesus, o imaculado Filho de Deus, que era sem pecado, sem culpa, aquele que viveu em perfeita harmonia com a vontade do Pai, tinha obviamente uma poderosa vida de oração. (Os versos acima nem sequer incluem a oração de Jesus em João 17.) Se Jesus precisava orar a fim de lidar com as coisas que enfrentava, quanto mais nós? O exemplo dado por Cristo acerca da oração deixa muito claro que a oração precisa estar no centro de nossa caminhada com o Senhor.”

“É difícil imaginar alguém tendo qualquer tipo de relacionamento com Deus, sem orar. Se a comunicação é crucial para manter um relacionamento com outras pessoas, quanto mais no relacionamento com Deus? Jesus nos deu o exemplo. Cabe a nós escolher segui-lo.”

“Sua vida de oração é constante? Você é facilmente desviado da oração? Você ora continuamente ou somente quando está em apuros? Como você pode aprender a tornar a oração mais importante em sua caminhada com o Senhor?”

“Durante o jejum do dia 10 de março, organize momentos de oração em sua igreja.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 05 de março de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

O poder da oração

Lições da Bíblia.

“Certo dia, um jovem recebeu uma carta de um antigo colega de trabalho que se havia aposentado alguns anos antes. Os dois trabalhadores, para dizer o mínimo, não tinham se dado bem. O que tinha saído, desde o início havia tratado mal o outro. Mesmo assim, o trabalhador que ainda estava atuando abriu a carta e começou a ler. Entre as palavras estavam as seguintes: ‘Você sabe, eu não sei como a oração funciona, nunca orei, pelo menos intelectualmente. No entanto, sei que nos ensinaram a orar e nas últimas semanas, enquanto orava, me senti muito culpado pela maneira com que tratei você por todo esse tempo. Vejo que eu estava errado, não agi como cristão e dei um testemunho horrível da minha fé. Sei que deveria ter feito isso há muito tempo, mas sinceramente peço desculpas. Tenho que clamar o perdão de Cristo pelo que fiz, não importando o quanto eu seja indigno, e agora peço seu perdão também.’”

“De muitas formas, essa história exemplifica o poder da oração. O aspecto mais importante desse poder não é fazer com que Deus mova montanhas, embora isso possa acontecer. Em vez disso, a oração pode causar algo ainda mais miraculoso: pode transformar o coração humano.”

“Como a pessoa escreveu, a oração nem sempre é fácil de entender. Por que pedir a Deus alguma coisa, se Ele já conhece o assunto? Deus não faz coisa nenhuma sem que primeiramente peçamos a Ele? Nossas orações podem realmente mudar o que o Deus Criador fará?”

“Quer entendamos como a oração funciona, quer não, uma coisa é certa: sem ela, nossa caminhada com o Senhor está destinada ao fracasso.”

“1. Qual é a importância da oração? Como receber as bênçãos da oração?” Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mat. 26:41). “Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer:” (Luc. 18:1). “Quero, portanto, que os varões orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem animosidade.” (1 Tim. 2:8). Orai sem cessar.” (1 Tess. 5:17). “Ora, o fim de todas as coisas está próximo; sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações.” (1 Ped. 4:7). Perseverai na oração, vigiando com ações de graças.” (Col. 4:2). “regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes;” (Rom. 12:12). “Evita que entremos em tentação; controla a ira; recebemos as bênçãos quando oramos sempre, sem esmorecer, quando somos criteriosos e sóbrios e temos gratidão.”

“Sem dúvida, como cristãos, somos instruídos a orar frequentemente. O fato de não entendermos como a oração funciona é, realmente, irrelevante. A maioria das pessoas não entende completamente como outras coisas funcionam, sejam coisas seculares ou sagradas. Se esperássemos até que entendêssemos totalmente todas as questões sobre nossa fé, dificilmente isso seria fé, não é mesmo? A própria palavra fé implica que há elementos além do nosso alcance intelectual. Porém, algo que pode ser testemunhado por qualquer pessoa que ora constante e fervorosamente, de acordo com a vontade de Deus, é que a oração pode transformar nossa vida, e ela fará isso.”

“Qual é a sua compreensão da oração? Como a oração tem afetado sua vida? Onde você estaria em sua caminhada cristã sem a oração?”

“Buscar a Deus nas primeiras horas do dia promove o necessário reavivamento espiritual.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – domingo 04 de março de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Promessa da oração

Lições da Bíblia.

“À tarde, pela manhã e ao meio-dia, farei as minhas queixas e lamentarei; e Ele ouvirá a minha voz” (Sl 55:17).

“Pensamento-chave: Em muitos lugares na Bíblia o Senhor nos chama a orar porque a oração é um componente essencial da nossa caminhada com Ele.”

“A oração é o dom mais íntimo que Deus deu à humanidade. No entanto, é muito mais do que um meio de comunicação. É a oportunidade de se aproximar do Senhor de maneira especial.”

“Ellen White apresentou estas palavras sobre a questão da oração: ‘Nosso Pai celestial está desejoso de derramar sobre nós a plenitude de Suas bênçãos. É nosso privilégio beber livremente da fonte de Seu ilimitado amor. Como é de admirar, pois, que oremos tão pouco! Deus está pronto para ouvir a oração sincera do mais humilde de Seus filhos, e contudo há tanta relutância de nossa parte, para tornar conhecidas a Deus nossas necessidades! Que pensarão os anjos do Céu, a respeito dos pobres e desamparados seres humanos, sujeitos à tentação, quando o coração de Deus, pleno de infinito amor, se inclina anelante para eles, pronto para lhes dar mais do que sabem pedir ou pensar e, contudo, oram tão pouco, e tão pequena fé exercem! Os anjos têm prazer em se prostrar perante Deus; deleitam-se em estar em Sua presença. Consideram a comunhão com Deus sua mais alta alegria; e, contudo, os filhos da Terra, que tanto precisam do auxílio que só Deus pode dar, parecem satisfeitos em andar sem a luz de Seu Espírito, a companhia de Sua presença’ (Caminho a Cristo, p. 94).”

“Isso resume tudo, não é mesmo?”

“Prepare-se! No dia 10 de março vamos orar e jejuar por nossos amigos e parentes em toda a América do Sul.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sábado 03 de março de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

A oração de Neemias

Lições da Bíblia.

“Apesar de todas as promessas de restauração, havia problemas em Jerusalém. O povo enfrentava um obstáculo após outro, muitos deles como resultado de sua própria desobediência. O profeta Neemias, enquanto servia o rei persa, recebeu notícia sobre a situação ali e respondeu com jejum, pranto e oração. Seu entusiasmo e preocupação diante das dificuldades são claramente revelados no primeiro capítulo do livro que leva seu nome.”

“7. Leia a oração de Neemias 1, em resposta ao que ele ouviu, e comente:” “1:3 Eles me responderam: Os restantes que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande aflição e opróbrio; também está derribado o muro de Jerusalém, e as suas portas queimadas a fogo. 1:4 Tendo eu ouvido estas palavras, sentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e continuei a jejuar e orar perante o Deus do céu, 1:5 e disse: Ó Senhor, Deus do céu, Deus grande e temível, que guardas o pacto e usas de misericórdia para com aqueles que te amam e guardam os teus mandamentos: 1:6 Estejam atentos os teus ouvidos e abertos os teus olhos, para ouvires a oração do teu servo, que eu hoje faço perante ti, dia e noite, pelos filhos de Israel, teus servos, confessando eu os pecados dos filhos de Israel, que temos cometido contra ti; sim, eu e a casa de meu pai pecamos; 1:7 na verdade temos procedido perversamente contra ti, e não temos guardado os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos, que ordenaste a teu servo Moisés. 1:8 Lembra-te, pois, da palavra que ordenaste a teu servo Moisés, dizendo: Se vós transgredirdes, eu vos espalharei por entre os povos; :9 mas se vos converterdes a mim, e guardardes os meus mandamentos e os cumprirdes, ainda que os vossos rejeitados estejam na extremidade do céu, de lá os ajuntarei e os trarei para o lugar que tenho escolhido para ali fazer habitar o meu nome. 1:10 Eles são os teus servos e o teu povo, que resgataste com o teu grande poder e com a tua mão poderosa. 1:11 Ó Senhor, que estejam atentos os teus ouvidos à oração do teu servo, e à oração dos teus servos que se deleitam em temer o teu nome; e faze prosperar hoje o teu servo, e dá-lhe graça perante este homem. (Era eu então copeiro do rei.).”

“(1) Por que Neemias, que, tanto quanto sabemos, foi fiel, incluiria a si mesmo entre os que haviam pecado contra o Senhor?” temos pecado e cometido iniquidades, procedemos perversamente e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos; e não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes e nossos pais, como também a todo o povo da terra.” (Dan. 9:5-6) “Neemias intercedeu pelo povo e se sentiu identificado com seus pecados.”

“(2) Que tipo de oração é esse, e por que é tão importante?” “Tornou Moisés ao SENHOR e disse: Ora, o povo cometeu grande pecado, fazendo para si deuses de ouro. Agora, pois, perdoa-lhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste. Então, disse o SENHOR a Moisés: Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim. Vai, pois, agora, e conduze o povo para onde te disse; eis que o meu Anjo irá adiante de ti; porém, no dia da minha visitação, vingarei, neles, o seu pecado.” (Êxo. 32:31-34) “Moisés orou pelo povo e ofereceu a própria vida para que fossem perdoados.”

“(3) De que modo a condicionalidade da profecia está revelada nessa oração?” “Se o povo transgredisse a lei, seria castigado; se confessassem e se arrependessem seriam restaurados.”

“(4) Com base em que ele fez seu apelo ao Senhor, em favor do povo? Em outras palavras, por que o Senhor devia ouvir essa súplica?” “Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.(Gên. 12:1-3). “Com base na aliança entre Deus e Abraão, que se estendeu a Israel. Eles ainda eram o povo de Deus.”

“Escreva uma oração de intercessão pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, partilhe com a classe, e compare com a oração dos colegas. O que nossas orações dizem sobre nossa maneira de perceber as diversas necessidades espirituais da igreja? […]”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quinta-feira 01 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

“Uma voz tranquila e suave”

Lições da Bíblia.

“A vida de Elias, registrada em 1 Reis e 2 Reis, inclui exemplos em que ele enfrentou corajosamente as ameaças dos reis contra sua vida. Houve, contudo, uma notável exceção, o momento em que, assustado com as ameaças de uma sórdida rainha, ele fugiu para salvar a vida. Em 1 Reis 18, ele pediu que descesse fogo do Céu sobre o Monte Carmelo, fez com que os profetas de Baal fossem mortos e advertiu Acabe sobre a chuva que se aproximava. O poder do Senhor veio sobre ele, e depois que ele prendeu seu manto no cinto, correu a distância de 32 quilômetros à frente de Acabe, até Jezreel.”

“No capítulo seguinte, todavia, esse mesmo homem de Deus aparece sob uma luz inteiramente nova. O texto de 1 Reis 19:1-4, nos ensina a lição que os servos de Deus têm momentos de decepção.” “Acabe fez saber a Jezabel tudo quanto Elias havia feito e como matara todos os profetas à espada. Então, Jezabel mandou um mensageiro a Elias a dizer-lhe: Façam-me os deuses como lhes aprouver se amanhã a estas horas não fizer eu à tua vida como fizeste a cada um deles. Temendo, pois, Elias, levantou-se, e, para salvar sua vida, se foi, e chegou a Berseba, que pertence a Judá; e ali deixou o seu moço. Ele mesmo, porém, se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte e disse: Basta; toma agora, ó SENHOR, a minha alma, pois não sou melhor do que meus pais. (1 Reis 19:1-4).

“O Senhor, porém, não havia rejeitado Elias, nem mesmo depois de sua oração bastante desesperada e triste. Ele ainda deu a Elias poderosa evidência de Seu amor por ele e de Seu interesse na vida do profeta.”

Após distintas manifestações da natureza ocasionadas por Deus, “Elias envolveu seu rosto com o manto porque reconheceu na brisa suave a voz do Deus que lhe havia provido alimento, água e força, e que acalmou seu coração.” ”Disse-lhe Deus: Sai e põe-te neste monte perante o SENHOR. Eis que passava o SENHOR; e um grande e forte vento fendia os montes e despedaçava as penhas diante do SENHOR, porém o SENHOR não estava no vento; depois do vento, um terremoto, mas o SENHOR não estava no terremoto; depois do terremoto, um fogo, mas o SENHOR não estava no fogo; e, depois do fogo, um cicio tranqüilo e suave. Ouvindo-o Elias, envolveu o rosto no seu manto e, saindo, pôs-se à entrada da caverna. Eis que lhe veio uma voz e lhe disse: Que fazes aqui, Elias? Ele respondeu: Tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida. Disse-lhe o SENHOR: Vai, volta ao teu caminho para o deserto de Damasco e, em chegando lá, unge a Hazael rei sobre a Síria. A Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei sobre Israel e também Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar. […] Partiu, pois, Elias dali e achou a Eliseu, filho de Safate, que andava lavrando com doze juntas de bois adiante dele; ele estava com a duodécima. Elias passou por ele e lançou o seu manto sobre ele.” (1 Reis 19:11-16,19).

“É fascinante que, embora Elias tenha visto o grande vento, o terremoto e o fogo, nenhuma dessas coisas fez com que ele envolvesse o rosto no manto. Somente a presença do Senhor em uma voz ‘tranquila e suave’, trouxe a ele essa resposta, uma resposta de temor, respeito e autoproteção. Elias precisava aprender que, embora aquelas forças fossem poderosas e impressionantes, elas não retratavam em si mesmas a verdadeira imagem do Espírito de Deus. Elias ouviu a voz do Senhor de forma calma e delicada, lhe dizendo o que fazer, e foi a essa voz que ele obedeceu.”

“Como podemos aprender a reconhecer a voz do Senhor falando conosco? Mais importante, porém, é esta pergunta: Você obedece ao que ouve, ou você abafa essa ‘voz tranquila e suave’ que fala ao seu coração? O que sua resposta diz sobre você?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – domingo 01 de maio de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Jesus – Homem de oração

Lições da Bíblia.

Jesus costumava orar em público e em particular, mesmo quando as circunstâncias eram desfavoráveis para a comunhão com o Pai. “Depois, entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, foi ele ensinar na sinagoga. Maravilhavam-se da sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas. Não tardou que aparecesse na sinagoga um homem possesso de espírito imundo, o qual bradou: Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus! Mas Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te e sai desse homem. Então, o espírito imundo, agitando-o violentamente e bradando em alta voz, saiu dele. Todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si: Que vem a ser isto? Uma nova doutrina! Com autoridade ele ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem! Então, correu célere a fama de Jesus em todas as direções, por toda a circunvizinhança da Galiléia. E, saindo eles da sinagoga, foram, com Tiago e João, diretamente para a casa de Simão e André. A sogra de Simão achava-se acamada, com febre; e logo lhe falaram a respeito dela. Então, aproximando-se, tomou-a pela mão; e a febre a deixou, passando ela a servi-los. À tarde, ao cair do sol, trouxeram a Jesus todos os enfermos e endemoninhados. Toda a cidade estava reunida à porta. E ele curou muitos doentes de toda sorte de enfermidades; também expeliu muitos demônios, não lhes permitindo que falassem, porque sabiam quem ele era. Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava.” (Mar. 1:21-35).

“Jesus foi para a sinagoga naquele sábado em Cafarnaum e ensinou as Escrituras a um grupo grandemente admirado que reconheceu Sua autoridade, e curou um homem endemoninhado. Depois da reunião, Jesus e Seus discípulos foram para a casa de Pedro e André, e lá, Ele curou a sogra de Pedro. Ao pôr do sol, muitos (‘toda a cidade’ [Mc 1:33]) se reuniram ao redor de Jesus e Lhe levaram todos os tipos de doentes e endemoninhados para ser curados.”

“Nunca antes testemunhara Cafarnaum um dia semelhante a esse. O ar estava cheio de vozes de triunfo e de exclamações de livramento. Enquanto o último sofredor não foi socorrido, Jesus não cessou Seu trabalho. Era tarde da noite quando a multidão partiu e se fez silêncio na casa de Simão” (Ellen G. White, Exaltai-O [MM 1992], p. 86).

Esse deve ter sido um dia exaustivo para Jesus. Porém, Ele não dormiu até tarde na manhã seguinte. Precisava estar em comunhão com o Pai; então, ergueu-Se antes do amanhecer, foi a um lugar solitário e passou tempo em oração. Jesus, o Filho de Deus, aquele que tinha estado com o Pai antes que fosse criado o mundo (Jo 17:5), aquele que criou o Universo inteiro (Jo 1:3), ainda assim sentia necessidade de oração. O conceito é notável.”

“Depois de um dia cansativo, tendemos a adiar a oração e comunhão com Deus. Mas é justamente nesses momentos de esgotamento psicológico que a maioria de nós precisa do bálsamo calmante da oração e de tempo com a Palavra de Deus. Jesus sabia disso e costumava manter constante proximidade com o Pai. Se isso era necessário para Jesus, quanto mais deve ser para nós?”

“A oração é um fator positivo para o bem-estar e a saúde mental. Embora não entendamos como a oração atua nem por que atua, somos aconselhados a orar: ‘Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer (Lc 18:1) ‘regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes;’ (Rom. 12:12).”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – domingo 20 de março de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Alívio da depressão

Lições da Bíblia.

Quando Davi permaneceu em silêncio a dor se agravou, no entanto ao se expressar em voz alta encontrou esperança em Deus. Emudeci em silêncio, calei acerca do bem, e a minha dor se agravou. Esbraseou-se-me no peito o coração; enquanto eu meditava, ateou-se o fogo; então, disse eu com a própria língua: Dá-me a conhecer, SENHOR, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade. Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará. E eu, Senhor, que espero? Tu és a minha esperança.” (Sal. 39:2-7).

“Como a maioria das doenças emocionais, o paciente de depressão necessita falar sobre suas dificuldades. Por si só, esse ato pode dar início à cura. Aproximar-se do Senhor em oração fervente e sincera é um caminho seguro para liberar o estresse e a dor psicológica. Frequentemente, precisa haver mais tratamento, mas pode ser um bom começo.”

“A estratégia básica para lidar com a depressão consiste em falar com um amigo (ou um terapeuta) que saiba ouvir e, muito melhor, que saiba como ajudar a obter recursos mais intensivos, se necessário. Existe um efeito curativo na verbalização dos pensamentos e sentimentos. A comunidade da igreja pode prover um excelente contexto para ajudar o desencorajado, mas, frequentemente, isso é insuficiente, especialmente quando se requer cuidado profissional. Não obstante, é importante que quem esteja passando por tempos difíceis e que esteja se sentindo desencorajado ou mesmo deprimido tenha alguém de confiança com quem falar. Às vezes, só o ato de falar com alguém pode ser uma grande ajuda para que a pessoa se sinta melhor.”

Existe uma promessa no Salmo 55:17, Deus ouve nossa voz. “À tarde, pela manhã e ao meio-dia, farei as minhas queixas e lamentarei; e ele ouvirá a minha voz.” (Sal. 55:17)

“O encontro com o conselheiro, mesmo que seja possível, pode não estar agendado até a semana que vem, mas, como Davi – que aprendeu a obter ajuda a qualquer hora do dia ou qualquer dia da semana – também nós podemos nos voltar para o Senhor em qualquer momento. Davi sabia que o Senhor ouvia sua voz, e isso o encorajava muito.”

“Até mesmo os psicólogos seculares estão recomendando que os pacientes que creem na oração, orem. Todos nós, mesmo quando não sofremos de depressão clínica, podemos experimentar o efeito saudável da oração ao Senhor para nos ajudar. Não importa quem somos nós nem qual a profundeza de nosso desânimo, um relacionamento com Deus pode ajudar muito a trazer esperança, encorajamento e cura.”

“Certa vez, Ellen G. White descreveu a oração como ‘o abrir do coração a Deus como a um amigo’ (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 533). Embora nem sempre a oração resolva todos os nossos problemas, como nos ajuda a lidar com eles?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – terça-feira 08 de fevereiro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Que recompensa teve Ana!

Lições da Bíblia.

“De Silo, Ana voltou silenciosamente para o seu lar em Ramá, deixando o menino Samuel para ser educado para o serviço da casa de Deus, sob a instrução do sumo sacerdote. Desde o primeiro despontar da inteligência do filho ela lhe ensinara a amar e reverenciar a Deus, e a considerar-se como sendo do Senhor. Por meio de todas as coisas conhecidas que o cercavam, procurou ela elevar seus pensamentos ao Criador. Depois de separada de seu filho, a solicitude da fiel mãe não cessou. Cada dia ele era objeto de suas orações. Cada ano ela lhe fazia, com suas próprias mãos, uma túnica para o serviço; e, subindo com o esposo para adorar em Silo, dava ao menino esta lembrança de seu amor. Cada fibra da pequena veste era tecida com uma oração para que ele fosse puro, nobre e verdadeiro. Não pedia para o filho grandezas mundanas, mas rogava fervorosamente que ele pudesse alcançar aquela grandeza a que o Céu dá valor – que honrasse a Deus e abençoasse a seus semelhantes.

Que recompensa teve Ana! e que estímulo para a fidelidade é o seu exemplo! Há oportunidades de inestimável valor, interesses infinitamente preciosos, confiados a toda mãe. A humilde rotina dos deveres que as mulheres têm considerado como uma fastidiosa tarefa, deve ser encarada como obra grandiosa e nobre. É privilégio da mãe abençoar o mundo pela sua influência, e fazendo isto trará alegria a seu próprio coração. Ela pode fazer retas veredas para os pés de seus filhos, através de claridade e sombra, em direção às alturas gloriosas do Céu. Mas, unicamente quando procura em sua vida seguir os ensinos de Cristo, é que a mãe pode esperar formar o caráter de seus filhos segundo o modelo divino. O mundo está repleto de influências corruptoras. A moda e os costumes exercem forte poder sobre os jovens. Se a mãe falta em seu dever de instruir, guiar e restringir, os filhos naturalmente aceitarão o mal, e se desviarão do bem. Que toda mãe vá muitas vezes ao seu Salvador com a oração: ‘Ensina-nos o que faremos pela criança.’ Atenda ela à instrução que Deus dá em Sua Palavra, e ser-lhe-á dada sabedoria conforme a necessitar.” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 572, 573).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – sexta-feira, 15 de outubro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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