Santo, Santo, Santo. . .

Lições da Bíblia.

“Embora o livro do Apocalipse ainda contenha muitos mistérios, a adoração é o tema principal, que surge repetidamente. Ao longo do Apocalipse aparecem cenas de vários seres adorando o Senhor.”

“3. O que podemos aprender sobre adoração nos textos a seguir? Que temas estudados durante o trimestre aparecem nestas passagens?”

a) “E os quatro seres viventes, tendo cada um deles, respectivamente, seis asas, estão cheios de olhos, ao redor e por dentro; não têm descanso, nem de dia nem de noite, proclamando: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir. Quando esses seres viventes derem glória, honra e ações de graças ao que se encontra sentado no trono, ao que vive pelos séculos dos séculos, os vinte e quatro anciãos prostrar-se-ão diante daquele que se encontra sentado no trono, adorarão o que vive pelos séculos dos séculos e depositarão as suas coroas diante do trono, proclamando: Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas.” (Apoc. 4:8-11) “Deus é adorado pela criação”.

b) “e, quando tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos, e entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra. Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém! Também os anciãos prostraram-se e adoraram.” (Apoc. 5:8-14). “Adoração ao Cordeiro pelo sacrifício”.

c) “Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação. Todos os anjos estavam de pé rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres viventes, e ante o trono se prostraram sobre o seu rosto, e adoraram a Deus, dizendo: Amém! O louvor, e a glória, e a sabedoria, e as ações de graças, e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém!” (Apoc. 7:9-12). “Seres humanos farão parte da multidão de adoradores”.

d) “O sétimo anjo tocou a trombeta, e houve no céu grandes vozes, dizendo: O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos. E os vinte e quatro anciãos que se encontram sentados no seu trono, diante de Deus, prostraram-se sobre o seu rosto e adoraram a Deus, dizendo: Graças te damos, Senhor Deus, Todo-Poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e passaste a reinar. Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a terra. Abriu-se, então, o santuário de Deus, que se acha no céu, e foi vista a arca da Aliança no seu santuário, e sobrevieram relâmpagos, vozes, trovões, terremoto e grande saraivada.” (Apoc. 11:15-19). “Os adoradores viverão e os rebeldes serão destruídos”.

e) “Vi no céu outro sinal grande e admirável: sete anjos tendo os sete últimos flagelos, pois com estes se consumou a cólera de Deus. Vi como que um mar de vidro, mesclado de fogo, e os vencedores da besta, da sua imagem e do número do seu nome, que se achavam em pé no mar de vidro, tendo harpas de Deus; e entoavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações! Quem não temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor? Pois só tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos.” (Apoc. 15:1-4). “Os adoradores de Deus vencerão a besta e estarão no mar de vidro”.

f) “Depois destas coisas, ouvi no céu uma como grande voz de numerosa multidão, dizendo: Aleluia! A salvação, e a glória, e o poder são do nosso Deus, porquanto verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande meretriz que corrompia a terra com a sua prostituição e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos. Segunda vez disseram: Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos. Os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus, que se acha sentado no trono, dizendo: Amém! Aleluia! Saiu uma voz do trono, exclamando: Dai louvores ao nosso Deus, todos os seus servos, os que o temeis, os pequenos e os grandes.” (Apoc. 19:1-5). “O juízo final destruirá a meretriz, com sua corrupção e violência; restarão apenas vozes de louvor e adoração eternas”.

“Entre todas as coisas que o Apocalipse pode nos ensinar, uma deve se destacar: o que acontece na Terra afeta o Céu, e o que acontece no Céu afeta a Terra. Céu e Terra estão, como já foi dito, mais perto do que podemos imaginar. O Apocalipse nos mostra o quanto eles estão próximos. Com efeito, frequentemente as criaturas do Céu estão adorando a Deus pelo que Ele tem feito na Terra.”

“Quais são, também, os temas de louvor e adoração vistos nessas passagens, mas que temos estudado em todo o trimestre? O Senhor é o criador, redentor e juiz. Ele é louvado por Sua santidade e pelo derramamento de Seu sangue; Ele é louvado e adorado por Seu poder, Sua força, e por Sua honra. Ele é louvado por Sua justiça, juízo e pela salvação que Ele oferece.”

“Pense novamente no plano da salvação, no que ele significa e no que Deus nos tem dado por meio dele. Não temos muitas razões para louvar? Sejam quais forem suas lutas e provações, separe tempo, a cada dia, para louvar o Senhor por todos os motivos que você tem para ser agradecido. Isso mudará sua vida.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 19 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Juízo de Seu santuário

Lições da Bíblia.

“Enquanto muitos salmos foram escritos para adoração pública, muitos outros são orações de angústia e sofrimento pessoal. Essas lamentações normalmente contêm uma descrição do problema, a súplica do sofredor por ajuda, uma afirmação da confiança do escritor em Deus e suas razões para isso.”

No Salmo 73, o suplicante fica irado porque, enquanto ele sofre injustiça, os perversos prosperam e vivem sem preocupações. “Com efeito, Deus é bom para com Israel, para com os de coração limpo. Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos. Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos. Para eles não há preocupações, o seu corpo é sadio e nédio. Não partilham das canseiras dos mortais, nem são afligidos como os outros homens. Daí, a soberba que os cinge como um colar, e a violência que os envolve como manto. […] E diz: Como sabe Deus? Acaso, há conhecimento no Altíssimo? Eis que são estes os ímpios; e, sempre tranquilos, aumentam suas riquezas. Com efeito, inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência. Pois de contínuo sou afligido e cada manhã, castigado. Se eu pensara em falar tais palavras, já aí teria traído a geração de teus filhos. Em só refletir para compreender isso, achei mui pesada tarefa para mim; até que entrei no santuário de Deus e atinei com o fim deles. Tu certamente os pões em lugares escorregadios e os fazes cair na destruição. Como ficam de súbito assolados, totalmente aniquilados de terror! […] Todavia, estou sempre contigo, tu me seguras pela minha mão direita. Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória. Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra. Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre. Os que se afastam de ti, eis que perecem; tu destróis todos os que são infiéis para contigo. Quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no SENHOR Deus ponho o meu refúgio, para proclamar todos os seus feitos.” (Sal. 73). O salmista “entrou no santuário e percebeu que Cristo é o nosso intercessor; eficiente advogado dos fieis, mas justo juiz dos perversos, que terão fim.”. Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias se assentou; sua veste era branca como a neve, e os cabelos da cabeça, como a pura lã; o seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e miríades de miríades estavam diante dele; assentou-se o tribunal, e se abriram os livros.” (Dan. 7:9-10).

“O juízo nos Salmos, e na Bíblia como um todo, é uma espada de dois gumes: punição merecida sobre os ímpios e defesa dos oprimidos e humildes (Sl 7:9, 10; 9:7-12; 75:2; 94:1-3, 20-22; 98:9). O Salmo 68:24 retrata como os ímpios veem Deus entrando no santuário em grande procissão. O trono de Deus, que representa justiça e misericórdia, é simbolizado pela arca da aliança no lugar santíssimo do santuário. Assim, o santuário, o lugar de adoração, se torna um porto de refúgio para os aflitos.”

“Aqui também vemos o tema do juízo repetido na mensagem do primeiro anjo: ‘…dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo’ (Ap 14:7). Uma das coisas que fazem Deus tão digno da nossa adoração é que podemos realmente crer que, no fim, não somente ocorrerá o juízo, mas que ele será justo e verdadeiro, bem diferente da justiça falível e imperfeita, mesmo sendo administrada nos melhores tribunais humanos. Desde a morte de Abel, cujo sangue clamou da terra (Gn 4:10), até hoje e até o último dia da história da humanidade caída, os crimes, a injustiça e as desigualdades deste mundo certamente clamam por justiça. A boa notícia é que podemos crer que, em Seu tempo e modo, Deus corrigirá tudo, por mais difícil que seja, hoje, percebermos e compreendermos isso (‘Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus.’ 1 Cor. 4:5).”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 08 de agosto de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

O uso de pano de saco

Lições da Bíblia.

“Nas narrativas de Elias, o vestuário entra em cena também com outros personagens. Acabe, rei de Israel, queria comprar uma vinha que ficava ao lado do palácio. Ela pertencia a Nabote, o jezreelita. Quando Nabote se recusou a vendê-la, e Jezabel ouviu falar no assunto, ela se enfureceu e de forma astuta planejou uma conspiração para a morte de Nabote. Após esse crime, Acabe tomou posse da vinha. Mal sabia ele que Elias tinha sido instruído para encontrá-lo ali.”

“Diga-lhe: Assim diz o Senhor: Você assassinou um homem e ainda se apossou de sua propriedade? E acrescentou: Assim diz o Senhor: No local onde os cães lamberam o sangue de Nabote, lamberão também o seu sangue; isso mesmo, o seu sangue!” (1Rs 21:19, NVI).

“A missão de Elias, de enfrentar Acabe acerca de várias questões sérias deve ter produzido uma grande quantidade de estresse, mas, pelo menos nessa situação, ele parecia forte e disposto a seguir as instruções de seu Senhor, embora soubesse que sua vida poderia estar em perigo. Agora, ele deveria dizer a Acabe quais eram as denúncias que o Senhor havia pronunciado sobre ele, além daquela sobre os cães lambendo seu sangue.”

A resposta de Acabe em 1 Reis 21:21-29, mostra que ele se arrependeu, pelo menos momentaneamente: Acabe se humilhou, “rasgou as vestes, se cobriu de pano de saco, jejuou e andava cabisbaixo”. “Eis que trarei o mal sobre ti, arrancarei a tua posteridade e exterminarei de Acabe a todo do sexo masculino, quer escravo quer livre, em Israel. Farei a tua casa como a casa de Jeroboão, filho de Nebate, e como a casa de Baasa, filho de Aías, por causa da provocação com que me irritaste e fizeste pecar a Israel. Também de Jezabel falou o SENHOR: Os cães devorarão Jezabel dentro dos muros de Jezreel. Quem morrer de Acabe na cidade, os cães o comerão, e quem morrer no campo, as aves do céu o comerão. Ninguém houve, pois, como Acabe, que se vendeu para fazer o que era mau perante o SENHOR, porque Jezabel, sua mulher, o instigava; que fez grandes abominações, seguindo os ídolos, segundo tudo o que fizeram os amorreus, os quais o SENHOR lançou de diante dos filhos de Israel. Tendo Acabe ouvido estas palavras, rasgou as suas vestes, cobriu de pano de saco o seu corpo e jejuou; dormia em panos de saco e andava cabisbaixo. Então, veio a palavra do SENHOR a Elias, o tesbita, dizendo: Não viste que Acabe se humilha perante mim? Portanto, visto que se humilha perante mim, não trarei este mal nos seus dias, mas nos dias de seu filho o trarei sobre a sua casa.” (1 Reis 21:21-29).

“Quando Acabe ouviu essas palavras, ele se apresentou ao Senhor de uma forma extremamente humilde (1Rs 21:27), inclusive rasgando suas roupas, vestindo pano de saco, e até se recusando a comer. O restante do capítulo sugere que seu arrependimento e humildade devem ter sido verdadeiros. Rasgar o manto, um ato comum na época para representar horror e tristeza, revelou que ele realmente aceitou a verdade do que Elias lhe disse. O texto não diz qual foi a profundidade e a duração desse arrependimento; o que diz é que o ato de rasgar o manto revelou a sinceridade de seu coração naquele momento.”

“Qual é a mensagem de Paulo em 2 Coríntios 7:10. ‘Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte.’ (2 Cor. 7:10) (leia também o contexto do verso). Como podemos aplicar essa advertência à nossa vida?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – terça-feira 03 de maio de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

O peitoral do juízo

Lições da Bíblia.

“De todos os ornamentos usados pelos sacerdotes, o mais elaborado e intrincado deveria ser o peitoral do juízo (Êx 28:15), usado pelo sumo sacerdote. As outras vestes eram como um pano de fundo para essa parte sagrada do traje sacerdotal. Para descrever a fabricação desse ornamento sagrado, é gasto cerca de um terço do capítulo (Êx 28:15-30). Isso deve mostrar um pouco da sua importância e centralidade para o ministério dos sacerdotes no santuário.”

As pedras diferentes significam que nossas “[…] habilidades e ministérios são diferentes; devemos levar os nomes dos perdidos no coração e na oração.” “Assim, Arão levará os nomes dos filhos de Israel no peitoral do juízo sobre o seu coração, quando entrar no santuário, para memória diante do SENHOR continuamente.” (Êxo. 28:29) “Tinha grande e alta muralha, doze portas, e, junto às portas, doze anjos, e, sobre elas, nomes inscritos, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Três portas se achavam a leste, três, ao norte, três, ao sul, e três, a oeste. A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e estavam sobre estes os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.” (Apoc. 21:12-14).

“Aqui, de forma única, vemos novamente o tema do sacerdote, símbolo de Jesus, levando Seu povo. A palavra hebraica para ‘levar’, é muito usada no Antigo Testamento para se referir ao ato de levar o pecado, algo que os sacerdotes fariam como parte de seu ministério ‘Por que não comestes a oferta pelo pecado no lugar santo? Pois coisa santíssima é; e o SENHOR a deu a vós outros, para levardes a iniqüidade da congregação, para fazerdes expiação por eles diante do SENHOR.’ (Lev. 10:17); ‘E estará sobre a testa de Arão, para que Arão leve a iniqüidade concernente às coisas santas que os filhos de Israel consagrarem em todas as ofertas de suas coisas santas; sempre estará sobre a testa de Arão, para que eles sejam aceitos perante o SENHOR.’ (Êxo. 28:38) ‘Disse o SENHOR a Arão: Tu, e teus filhos, e a casa de teu pai contigo levareis sobre vós a iniquidade relativamente ao santuário; tu e teus filhos contigo levareis sobre vós a iniquidade relativamente ao vosso sacerdócio.’ (Núm. 18:1) ‘E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram.’ (Núm. 18:22). Agora, porém, é usada no contexto do sacerdote ‘levando’ os nomes de Israel. Embora o contexto imediato seja um pouco diferente, a ideia ainda está ali: o povo de Deus deve ser totalmente dependente do Senhor, que lhes perdoa, sustenta, e que lhes oferece o poder de viver a vida santa que Ele exige de Seu povo (‘tudo posso naquele que me fortalece.’ Fp 4:13).”

“Observe, também, onde o sacerdote leva os nomes das pessoas. No seu coração. O texto menciona especificamente esse local, símbolo comum na Bíblia (e em muitas culturas), que revela o amor e o carinho que o Senhor dedica a Seus filhos. Outro ponto importante é que cada tribo tinha uma pedra preciosa diferente, cada uma com qualidades diferentes, para simbolizar o caráter distintivo de cada tribo (veja Gn 49). Os comentaristas têm visto esse ponto como uma forma de apontar as diferenças e traços característicos, não apenas nas doze tribos, nem nos doze apóstolos (Ap 21:14), mas da igreja como um todo, que é feita de várias ‘pedras que vivem’ (1Pe 2:5). Não importando o quanto todos nós sejamos diferentes em personalidade, caráter e dons, devemos ainda ser unidos em propósito, sob a graça e soberania de nosso grande Sumo Sacerdote, Jesus.”

“De que maneiras você tem, pessoalmente, experimentado o amor de Deus? Como Ele tem mostrado que você está perto de Seu coração? Por que é importante refletir sobre essas experiências, e como você pode extrair força delas, especialmente em momentos de aflição?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quarta-feira 27 de abril de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF