Ambições contrariadas.

Lições da Bíblia.

“A seriedade da situação finalmente parece ter sido percebida pelo povo de Judá. Em Jeremias 36:9, o povo se reuniu no templo para um dia de jejum diante do Senhor. Por sua ligação profissional com outros escribas, Baruque conseguiu um bom lugar público, na janela de Gemarias na entrada do templo. Ali, Baruque fez a leitura do rolo que havia escrito pelo ditado de Jeremias. Depois que Baruque leu a mensagem, as autoridades lhe pediram que fizesse uma leitura reservada. Depois de investigar de onde vinha a mensagem, os oficiais decidiram levá-la à atenção do rei. Por um breve momento, parecia que poderia haver mudanças em Judá. Para Baruque, esse foi um momento de esperança. Caso as coisas mudassem, seu apoio a Jeremias teria sido compensador. Na possível reforma, ele seria um homem de importância, talvez elevado a uma alta posição no governo.”

O rei frustrou as esperanças de Baruque, que jamais cairia nas graças do rei para servir na corte real. “No quarto ano de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, veio esta palavra do SENHOR a Jeremias, dizendo: Toma um rolo, um livro, e escreve nele todas as palavras que te falei contra Israel, contra Judá e contra todas as nações, desde o dia em que te falei, desde os dias de Josias até hoje. […] Então, Jeremias chamou a Baruque, filho de Nerias; escreveu Baruque no rolo, segundo o que ditou Jeremias, todas as palavras que a este o SENHOR havia revelado. Jeremias ordenou a Baruque, dizendo: Estou encarcerado; não posso entrar na Casa do SENHOR. Entra, pois, tu e, do rolo que escreveste, segundo o que eu ditei, lê todas as palavras do SENHOR, diante do povo, na Casa do SENHOR, no dia de jejum; e também as lerás diante de todos os de Judá que vêm das suas cidades. […] Fez Baruque, filho de Nerias, segundo tudo quanto lhe havia ordenado Jeremias, o profeta, e leu naquele livro as palavras do SENHOR, na Casa do SENHOR. […] Então, todos os príncipes mandaram Jeudi, filho de Netanias, filho de Selemias, filho de Cusi, dizer a Baruque: O rolo que leste diante do povo, toma-o contigo e vem. Baruque, filho de Nerias, tomou o rolo consigo e veio ter com eles. Disseram-lhe: Assenta-te, agora, e lê-o para nós. E Baruque o leu diante deles. Tendo eles ouvido todas aquelas palavras, entreolharam-se atemorizados e disseram a Baruque: Sem dúvida nenhuma, anunciaremos ao rei todas estas palavras. […] e anunciaram diante do rei todas aquelas palavras. Então, enviou o rei a Jeudi, para que trouxesse o rolo; Jeudi tomou-o da câmara de Elisama, o escrivão, e o leu diante do rei e de todos os príncipes que estavam com ele. […] Tendo Jeudi lido três ou quatro folhas do livro, cortou-o o rei com um canivete de escrivão e o lançou no fogo que havia no braseiro, e, assim, todo o rolo se consumiu no fogo que estava no braseiro. Não se atemorizaram, não rasgaram as vestes, nem o rei nem nenhum dos seus servos que ouviram todas aquelas palavras. […] Então, veio a Jeremias a palavra do SENHOR, depois que o rei queimara o rolo com as palavras que Baruque escrevera ditadas por Jeremias, dizendo: Toma outro rolo e escreve nele todas as palavras que estavam no original, que Jeoaquim, rei de Judá, queimou. […] Tomou, pois, Jeremias outro rolo e o deu a Baruque, filho de Nerias, o escrivão, o qual escreveu nele, ditado por Jeremias, todas as palavras do livro que Jeoaquim, rei de Judá, queimara; e ainda se lhes acrescentaram muitas palavras semelhantes.” (Jr. 36)

“Baruque tivera esperança de chegar a ocupar uma posição honrada na corte, mas, a partir daí, percebeu que havia apoiado o jogador ‘errado’ e sabotado seu futuro como escriba na corte real de Jerusalém. Ele também havia provocado a ira do homem mais poderoso do reino. Este é um caso claro em que o apoio de alguém ao Senhor custou alguma coisa. Como Jeremias, Baruque era agora um homem marcado. Os oficiais do rei estavam vasculhando a cidade, em busca desses derrotistas.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – terça-feira 21 de dezembro de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Fidelidade é um estilo de vida.

Lições da Bíblia.

“Davi consentiu com o pedido dos gibeonitas, e sete descendentes de Saul foram encontrados. É aqui que encontramos Rispa novamente. Seus dois filhos com o rei Saul estavam entre os selecionados para execução a fim de que fosse alcançada a “expiação”. 2 Samuel 21:3 usa a palavra hebraica expiação, que aparece também em contextos como o Dia de Expiação em Levítico 16. Em 2 Samuel 21:1-9 há um exemplo de textos nas Escrituras que não conseguimos explicar completamente, mas ainda assim precisamos simplesmente confiar no Senhor.”

Há situações na Bíblia em que, apesar de não compreendermos, precisamos confiar na bondade e misericórdia de Deus: “Houve, em dias de Davi, uma fome de três anos consecutivos. Davi consultou ao SENHOR, e o SENHOR lhe disse: Há culpa de sangue sobre Saul e sobre a sua casa, porque ele matou os gibeonitas. Então, chamou o rei os gibeonitas e lhes falou. […] Disse Davi: Que é, pois, que quereis que vos faça? Responderam ao rei: Quanto ao homem que nos destruiu e procurou que fôssemos assolados, sem que pudéssemos subsistir em limite algum de Israel, de seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao SENHOR, em Gibeá de Saul, o eleito do SENHOR. Disse o rei: Eu os darei. Porém o rei poupou a Mefibosete, filho de Jônatas, filho de Saul, por causa do juramento ao SENHOR, que entre eles houvera, entre Davi e Jônatas, filho de Saul. Porém tomou o rei os dois filhos de Rispa, filha de Aiá, que tinha tido de Saul, a saber, a Armoni e a Mefibosete, como também os cinco filhos de Merabe, filha de Saul, que tivera de Adriel, filho de Barzilai, meolatita; e os entregou nas mãos dos gibeonitas, os quais os enforcaram no monte, perante o SENHOR; caíram os sete juntamente. Foram mortos nos dias da ceifa, nos primeiros dias, no princípio da ceifa da cevada.” (2 Sam. 21:1-9)

“Davi se lembrou da promessa feita a seu amigo Jônatas (1Sm 20:12-17, 42) e, consequentemente, não entregou o filho de Jônatas, Mefibosete, aos gibeonitas. Isso enfatiza um ponto importante no texto bíblico: embora Saul houvesse quebrado um voto de Israel aos gibeonitas, Davi honrou seu voto a Jônatas, mesmo depois de sua morte.”

Rispa, demostrando coragem, protegeu os corpos de seus filhos e dos outros cinco, para que não fossem consumidos pelas aves de rapina nem por outros animais. (Davi) “[…] os entregou nas mãos dos gibeonitas, os quais os enforcaram no monte, perante o SENHOR; caíram os sete juntamente. Foram mortos nos dias da ceifa, nos primeiros dias, no princípio da ceifa da cevada. Então, Rispa, filha de Aiá, tomou um pano de saco e o estendeu para si sobre uma penha, desde o princípio da ceifa até que sobre eles caiu água do céu; e não deixou que as aves do céu se aproximassem deles de dia, nem os animais do campo, de noite.(2 Sam. 21:9-10)

“O autor enfatiza sua elevada consideração pelos atos de Rispa mencionando novamente o nome do seu pai (cf. 2Sm 3:7), em contraste com Davi, que não é chamado de rei nem por sua linhagem. Só podemos imaginar a dor e o pesar de Rispa ao vigiar os corpos dos sete executados. Ela construiu uma cabana provisória de pano de saco, e lá, a céu aberto, acampou perto dos corpos em decomposição e os protegeu da profanação por pássaros e animais. Rispa não fez isso nem por um nem por sete dias, mas parece que vigiou os corpos por muitas semanas, até começarem as chuvas do outono. Rispa foi não apenas mãe dedicada, mas se distinguiu como exemplo de fidelidade em uma história dominada por homens que nem sempre foram fiéis.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – quarta-feira 24 de novembro de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Olho por olho ou uma solução conveniente?

Lições da Bíblia.

“Houve uma terrível fome em Israel. O texto hebraico enfatiza o longo período sem nenhuma chuva (‘por três anos consecutivos’). Isso não era normal. O povo considerava que Deus era diretamente responsável por dar chuva e reter chuva. Davi consultou ao Senhor. Não sabemos por que meios ele recebeu a resposta de Deus, mas seu conteúdo é muito claro: ‘Há culpa de sangue sobre Saul e sobre a sua casa’ (2Sm 21:1).”

“Houve, em dias de Davi, uma fome de três anos consecutivos. Davi consultou ao SENHOR, e o SENHOR lhe disse: Há culpa de sangue sobre Saul e sobre a sua casa, porque ele matou os gibeonitas. Então, chamou o rei os gibeonitas e lhes falou. Os gibeonitas não eram dos filhos de Israel, mas do resto dos amorreus; e os filhos de Israel lhes tinham jurado poupá-los, porém Saul procurou destruí-los no seu zelo pelos filhos de Israel e de Judá. Perguntou Davi aos gibeonitas: Que quereis que eu vos faça? E que resgate vos darei, para que abençoeis a herança do SENHOR? Então, os gibeonitas lhe disseram: Não é por prata nem ouro que temos questão com Saul e com sua casa; nem tampouco pretendemos matar pessoa alguma em Israel. Disse Davi: Que é, pois, que quereis que vos faça? Responderam ao rei: Quanto ao homem que nos destruiu e procurou que fôssemos assolados, sem que pudéssemos subsistir em limite algum de Israel, de seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao SENHOR, em Gibeá de Saul, o eleito do SENHOR. Disse o rei: Eu os darei.” (2 Sam. 21:1-6)

“Esse é um assunto difícil e provoca debates entre os estudiosos. Onde está a justiça de Deus aqui? A justiça é algo coletivo ou individual? Alguns comentaristas sugerem que Davi usou a fome como desculpa conveniente para se livrar de possíveis rivais ao trono e que a resposta do Senhor em 2 Samuel 21:1 tenha sido uma espécie de manipulação inteligente das mensagens divinas para o interesse próprio de Davi; mas, no texto bíblico, não existe nenhuma indicação de que essa tenha sido sua motivação. O que o texto claramente afirma é que Saul procurou aniquilar os gibeonitas, que estavam ligados com os “amorreus”, os habitantes originais de Canaã antes de Israel tomar posse da Palestina.”

“O texto destaca um princípio muito importante das Escrituras: embora a salvação dependa de nossas decisões, nossas ações e escolhas afetam muitos ao nosso redor e nunca ocorrem em isolamento. Quando reis fiéis reinavam em Jerusalém, Judá seguia a lei de Deus e buscava viver de acordo com a vontade de Deus; por outro lado, reis infiéis derrubavam muitos em Israel.”

“Nos textos históricos do Antigo Testamento, não existe referência à tentativa de Saul de destruir os gibeonitas. Porém, o exemplo de vingança de Saul na cidade sacerdotal de Nobe (1Sm 21) sugere que Saul era capaz disso. Aparentemente, o zelo de Saul parece bom (afinal, os gibeonitas eram estrangeiros), mas a avaliação divina desse ato destaca a elevada consideração de Deus para a fidelidade (Js 9:15-21). espera que honremos nossas promessas. Como veremos, Rispa nos dá (e ao rei Davi!) um exemplo de fidelidade.”

“Embora não entendamos completamente por que deveria haver fome por causa dos pecados de Saul, devemos nos lembrar de que nossas ações trazem consequências – sempre. […] O que mantém você mais em linha: o medo das consequências de suas ações erradas ou o desejo de não agir de forma errada?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – terça-feira 23 de novembro de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Rispa: A influência da fidelidade.

Lições da Bíblia.

“Ele o cobrirá com as Suas penas, e sob as Suas asas você encontrará refúgio; a fidelidade dEle será o seu escudo protetor” (Salmo 91:4, NVI).

“Embora Rispa tenha sofrido uma perda terrível, ela defendeu corajosamente dos animais de rapina os corpos de seus filhos até que o rei Davi reagiu, sepultando os ossos de Saul e seus filhos, trazendo igualmente justiça e paz para Israel. Fidelidade é a verdadeira medida do compromisso espiritual de uma pessoa.

“A história de Rispa mostra uma mulher estranha desempenhando o papel de uma pessoa mais íntima. Só duas passagens bíblicas a mencionam explicitamente, e as duas estão relacionadas com o início do reinado de Davi, provavelmente antes de seu caso com Bate-Seba (2Sm 11). A maioria dos comentaristas da Bíblia concordam que 2 Samuel 21–24 não é uma sequência cronológica de 2 Samuel 20, mas traz informações adicionais que não se ajustam à linha histórica geral da vida de Davi.”

“Rispa existiu à margem da história do rei Davi. Sendo mulher e, ainda mais, sendo concubina de um rei anterior, poucas opções lhe restavam. De fato, suas perspectivas pareciam desoladoras e tristes. Seu dois filhos estavam mortos, a família estendida de seu falecido “marido” estava à beira da extinção. Apesar disso, em vez de ficar em um canto, lamentando sua má sorte, ela agiu com nobreza. Sua presença em dois momentos cruciais da história de Davi a tornaram alguém que fez um rei e edificou sua nação. Com Rispa, todos podemos aprender algo incrivelmente importante: a fidelidade não é condicionada por circunstâncias nem por boa (ou má) sorte. A fidelidade é o compromisso incondicional de fazer o que é certo, não importando o custo.

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – sábado 20 de novembro de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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Jônatas Nascido para a grandeza.

Lições da Bíblia.

“Disse… Jônatas ao seu escudeiro: Vem, passemos à guarnição destes incircuncisos; porventura, o Senhor nos ajudará nisto, porque para o Senhor nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos” (1 Samuel 14:6).

“Assumindo uma função de apoio para com seu pai e para com seu melhor amigo, mesmo a ponto de sofrer a sorte de seu pai na batalha, Jônatas demonstrou a dedicação altruísta e amorosa de um líder servidor. Na vida cristã, ser fiel é mais importante que ser o primeiro.”

“Sob todas as perspectivas, Jônatas deveria ter sido um jovem mimado, ganancioso e egoísta que acreditava que, como filho privilegiado, tudo lhe era devido. E por que não? Ele era o filho mais velho do primeiro rei de Israel. Era popular e amado por seu povo, excelente orador, importante soldado e líder militar. Pelos padrões do mundo, ele tinha tudo. Havia nascido para ‘a grandeza’.”

No entanto, o Céu usa uma medida diferente de grandeza – e Jônatas, curiosamente, foi um dos poucos que estiveram dispostos a voltar as costas ao que o mundo considera grande e, ao contrário, buscar um tipo diferente de ‘grandeza’a grandeza de Deus.

Na vida de Jônatas, aprendemos a avaliar a vida pelos olhos do Céu. O que torna grande uma vida? O que a faz digna? Quais são as coisas importantes neste mundo, e quais não são?

“A história de Jônatas nos ajuda a responder a essas perguntas. Também nos diz que, se decidirmos, nós também, podemos ser grandes aos olhos de Deus – não importando onde nascemos, quem são nossos pais, e quanta riqueza e talento tenhamos.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – sábado, 16 de outubro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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Permanecendo em pé quando necessário. “Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR […]” (Núm 14:9).

Lições da Bíblia.

“Nem sempre é fácil ser diferente e opor-se ao grupo. A pressão do grupo é uma força tremenda. O poder de milhares de torcedores em um estádio impõe uma energia tremendamente intimidadora para o time visitante. Não seria inteligente gritar em favor de um time nem agitar sua bandeira em meio à torcida adversária. É por isso que os torcedores de times adversários, como no futebol, frequentemente são mantidos separados durante os jogos. Quando eles se encontram, a razão desaparece e, frequentemente, o resultado é a violência.”

“Para os israelitas, entretanto, não se tratava de um jogo. Seu futuro e sua sobrevivência pareciam estar ameaçados, e todos eles choraram. E testemunhar milhares de pessoas chorando ao mesmo tempo deve ter sido muito comovente. E aqui Calebe, que normalmente parecia estar nos bastidores, assumiu a frente.”

“Então, Calebe fez calar o povo perante Moisés e disse: Eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela.” (Núm. 13:30)

“[…] Calebe falou com ousadia e pediu confiança e ação. Porém, o povo não quis ouvir isso. A decisão já havia sido tomada, e eles tentaram apedrejar Moisés, Josué e Calebe.”

“Levantou-se, pois, toda a congregação e gritou em voz alta; e o povo chorou aquela noite. Todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação lhes disse: Tomara tivéssemos morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto! E por que nos traz o SENHOR a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito? E diziam uns aos outros: Levantemos um capitão e voltemos para o Egito. Então, Moisés e Arão caíram sobre o seu rosto perante a congregação dos filhos de Israel. E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dentre os que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes e falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra muitíssimo boa. Se o SENHOR se agradar de nós, então, nos fará entrar nessa terra e no-la dará, terra que mana leite e mel. Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR e não temais o povo dessa terra, porquanto, como pão, os podemos devorar; retirou-se deles o seu amparo; o SENHOR é conosco; não os temais. Apesar disso, toda a congregação disse que os apedrejassem; porém a glória do SENHOR apareceu na tenda da congregação a todos os filhos de Israel.” (Núm. 14:1-10)

Calebe deve ter ficado amargamente desapontado. Ele havia visto a boa terra. Ele fora fiel e estava pronto para entrar. Mas, agora, ele devia vagar no deserto por quarenta anos por causa da culpa de todos os demais. Mas Calebe tinha um forte senso de comunidade e percebia o que significava ser parte de um todo. Ele liderou pelo exemplo e encorajou o povo. Calebe não se afastou nem começou um novo movimento. A disposição de simplesmente sair quando surgem as dificuldades ou falta de fé pode ser um fenômeno atual, mas não é bíblica. Em Calebe, vemos um homem que permaneceu, mesmo durante os anos de castigo, sem demonstrar o espírito de ‘eu já disse’.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – segunda-feira, 04 de outubro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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Otimismo: felicidade e cura. “Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; (Lam. 3:21-22).

Lições da Bíblia

"Torno a trazer isso à mente, portanto tenho esperança. A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade." (Lam. 3:21-23).

“O otimismo e a esperança podem ter um impacto positivo sobre nossa saúde. A Bíblia fala sobre os problemas da vida real que são relevantes hoje. Algumas situações levam ao desespero, mesmo para os fiéis. Mas a Palavra de Deus nos encoraja e é uma fonte de alegria e otimismo. As promessas de Deus são uma fonte de esperança e saúde.”

"A fé em Deus é necessária para que tenhamos saúde. A fim de que tenhamos saúde perfeita, deve nosso coração estar cheio de amor, esperança e alegria no Senhor." (Ellen G. White, Conselho sobre mordomia, p. 115).

“O ânimo, a esperança, a fé, a simpatia e o amor promovem a saúde e prolongam a vida. Um espírito contente, animado, é saúde para o corpo e força para a alma.” (Ellen G. White, Conselho sobre saúde, p. 344).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Sábado, 05 de junho de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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Mantendo a integridade. "[…] Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida." (Apocalipse 2:10).

Lições da Bíblia

Em nosso cotidiano “[…] existem muitas tentações que frequentemente podem levar a concessões no terreno moral. Como é fácil para alguém que viaja a trabalho aumentar a nota de despesas! Como é fácil a um homem navegar furtivamente por algum site de pornografia na internet! Como é fácil às crianças mentir para os pais! Como é fácil sonegar alguns impostos! Como é fácil comer e beber demais! Como é fácil colar na escola! Como fácil… e a lista é longa!”.

A bíblia relata vários episódios de pessoas que sofreram grandes tentações, no entanto decidiram fazer o que é reto diante de Deus. Vejamos o exemplo de Daniel.

“Pareceu bem a Dario constituir sobre o reino a cento e vinte sátrapas, que estivessem por todo o reino; e sobre eles, três presidentes, dos quais Daniel era um, aos quais estes sátrapas dessem conta, para que o rei não sofresse dano. Então, o mesmo Daniel se distinguiu destes presidentes e sátrapas, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava em estabelecê-lo sobre todo o reino. Então, os presidentes e os sátrapas procuravam ocasião para acusar a Daniel a respeito do reino; mas não puderam achá-la, nem culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa. Disseram, pois, estes homens: Nunca acharemos ocasião alguma para acusar a este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus. Então, estes presidentes e sátrapas foram juntos ao rei e lhe disseram: Ó rei Dario, vive eternamente! Todos os presidentes do reino, os prefeitos e sátrapas, conselheiros e governadores concordaram em que o rei estabeleça um decreto e faça firme o interdito que todo homem que, por espaço de trinta dias, fizer petição a qualquer deus ou a qualquer homem e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões. Agora, pois, ó rei, sanciona o interdito e assina a escritura, para que não seja mudada, segundo a lei dos medos e dos persas, que se não pode revogar. Por esta causa, o rei Dario assinou a escritura e o interdito. Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa e, em cima, no seu quarto, onde havia janelas abertas do lado de Jerusalém, três vezes por dia, se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como costumava fazer.” (Dan. 6:1-10)

“Mesmo depois de conhecer plenamente o decreto do rei, [Daniel] prosseguiu ajoelhando-se diante de Deus, com as janelas abertas. Considerava as súplicas a Deus suficientemente importantes a ponto de sacrificar sua vida, do que abrir mão delas. Por causa de suas preces a Deus foi ele atirado na cova dos leões. Anjos maus realizaram até esse ponto seu propósito. Entretanto, Daniel prosseguiu orando, mesmo na cova dos leões. … Porventura Deus Se esqueceu dele? Oh, não! Jesus, o poderoso Comandante dos exércitos do Céu, enviou o Seu anjo para fechar a boca dos famintos leões, de modo que não pudessem ferir o suplicante homem de Deus, e assim tudo permaneceu em paz naquele terrível fosso. O rei testemunhou sua preservação e o fez sair com honras.” (Ellen G. White, Spiritual Gifts, v. 4b, p. 85 e 86).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Segunda-feira, 31 de maio de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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