Palavras e atos testemunham do que há no coração

Lições da Bíblia.

Palavras e atos testemunham claramente do que há no coração. Se vaidade, orgulho, amor ao eu e ao vestuário encherem o coração, a conversação será sobre modas, vestuário, aparência, mas não sobre Cristo nem o reino do Céu. Se houver inveja no coração, ela se manifestará em palavras e atos. Aqueles que se medem pelos outros, que fazem o que os outros fazem, que não se propõem a altas consecuções desculpando-se por causa das faltas e erros de outros, estão se nutrindo de cascas, e permanecerão anões espirituais enquanto agradam Satanás pela condescendência com sentimentos ímpios. Alguns se demoram sobre o que comerão ou beberão e com que se vestirão. Esses pensamentos fluem da abundância do que há no coração, como se as coisas temporais fossem o grande objetivo da vida, seu mais alto propósito. Essas pessoas se esquecem das palavras de Cristo: ‘Buscai primeiro o reino de Deus, e a Sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas’” (Mt 6:33; Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 500).

“Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranquilo, que é de grande valor diante de Deus.” (1 Ped. 3:3-4).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – sexta-feira 11 de março de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Imagem pessoal

Lições da Bíblia.

Fazendo um contraste entre o que a bíblia ensina e o que a sociedade demanda, ao cristão interessa muito mais desenvolver um caráter nobre que uma aparência pessoal artificial e passageira. “Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranquilo, que é de grande valor diante de Deus.” (1 Ped. 3:3-4)

“A sociedade atribuiu um valor excessivo sobre a imagem pessoal. Essa é uma fraqueza que acompanha os seres humanos ao longo de toda a sua história. Em nossos dias, essa ênfase na beleza e nos cuidados pessoais alcançou proporções opressivas. Só a indústria mundial de cosméticos representa mais da metade do mercado global de alimentos no varejo. Além dos cosméticos, muitos gastam recursos infinitos modelando o corpo, fazendo plásticas faciais, transplantes de cabelo, cirurgias plásticas, alimentações especiais, e assim por diante, tudo a fim de melhorar a aparência.”

“Esse desejo intensivo de ficar mais bonito também tem o risco de provocar o vício. Alguns adquirem o vício dos exercícios; outros, o vício de comer cada vez um pouco menos, a ponto de arriscar a vida. Outros podem ficar obcecados com a beleza do cabelo ou da pele, submetendo-se a tratamentos sofisticados, caros e intermináveis.”

Não devemos investir demasiado tempo e dinheiro na aparência pessoal. As coisas terrenas são corruptíveis e passageiras. “Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração. (Mat. 6:19-21)

“Não existe nada de errado em ser sadio, limpo e ter boa aparência. É a ênfase constante nessas coisas que pode atrair nosso coração a elas a ponto de permitir que se tornem ídolos. Jesus falou sobre a necessidade de acumular tesouros no Céu, não na Terra, onde as coisas não duram e podem afastar nossa atenção do reino de Deus. Realmente, existe uma coisa sobre a boa aparência de que você pode estar certo: mais cedo ou mais tarde, o tempo e a gravidade a levarão.”

“Como os recursos materiais, nosso corpo é um tesouro confiado a nós, mas corremos o sério risco de torná-lo um ídolo quando nossa devoção a ele se torna excessiva. Nem sempre é fácil saber quando uma linha foi cruzada; consequentemente, todos nós precisamos ser cuidadosos nessa consideração.”

“Que mensagens estamos criando para nossos jovens na igreja com respeito a essa área? O que estamos enfatizando? De que maneiras sutis podemos estar enviando mensagens erradas? Leve sua resposta à classe no sábado.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – quinta-feira 10 de março de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

O amor do dinheiro

Lições da Bíblia.

“Afasta de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for necessário; para não suceder que, estando eu farto, Te negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecido, venha a furtar e profane o nome de Deus” (Pv 30:8, 9).

“A Bíblia não limita a quantia de dinheiro que cada pessoa deve procurar ter, mas adverte contra a atitude errônea quanto ao dinheiro e às posses — como avareza e cobiça. Uma perspectiva errada poderia tornar as pessoas obsessivas, compulsivas e viciadas em fazer dinheiro (mesmo ganho honestamente) ou no acúmulo de posses. Esses temas podem ocupar tanto tempo e esforço que se tornam falsos deuses.”

“A tecnologia de informações tornou tudo mais fácil, mas, ao mesmo tempo, mais arriscado para os propensos ao vício. Por exemplo, agora, os investidores privados na bolsa de valores podem executar suas operações imediatamente pela internet. Nesse ambiente, alguns são apanhados facilmente por horas infinitas à frente do computador, a fim de ganhar dinheiro; no entanto, isso não é o mesmo de alguém ser um bom mordomo mediante o investimento sábio e cuidadoso do dinheiro.”

Jesus fez uma advertência a respeito do acúmulo de riquezas. “E, pondo-se Jesus a caminho, correu um homem ao seu encontro e, ajoelhando-se, perguntou-lhe: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Respondeu-lhe Jesus: Por que me chamas bom? Ninguém é bom senão um, que é Deus. Sabes os mandamentos: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, não defraudarás ninguém, honra a teu pai e tua mãe. Então, ele respondeu: Mestre, tudo isso tenho observado desde a minha juventude. E Jesus, fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta: Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me. Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades. Então, Jesus, olhando ao redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas! Os discípulos estranharam estas palavras; mas Jesus insistiu em dizer-lhes: Filhos, quão difícil é [para os que confiam nas riquezas] entrar no reino de Deus! É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus. Eles ficaram sobremodo maravilhados, dizendo entre si: Então, quem pode ser salvo? Jesus, porém, fitando neles o olhar, disse: Para os homens é impossível; contudo, não para Deus, porque para Deus tudo é possível.” (Mar. 10:17-27).

“As expressões ‘contrariado’ e ‘retirou-se triste’ (Mc 10:22) nos dizem que, para o jovem rico, seu amor pelas riquezas era maior que seu amor pelo Mestre. A acumulação de dinheiro ou de posses materiais, em si, não é boa nem má. Tudo depende de onde está o coração (Mt 6:21). Mas se torna perigosa quando interfere no que deveria ser o primeiro objetivo: buscar o reino de Deus e Sua justiça (‘buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.’ Mat. 6:33).”

“A caminho de Liverpool até a América, o navio Chanunga teve uma colisão violenta com uma pequena embarcação de Hamburgo. Lotado com mais de duzentos passageiros, o navio afundou meia hora depois do impacto. Os barcos salva-vidas do Chanunga foram baixados a fim de alcançar os náufragos, mas só 34 foram salvos. Por que essa proporção foi tão pequena? Quase todos prenderam seus cintos de ouro e prata e os amarraram na cintura. Recusando-se a perder o dinheiro, eles perderam a vida (e também o dinheiro).”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – quarta-feira 09 de março de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Jogo

Lições da Bíblia.

“Embora a Bíblia não se manifeste nem proíba o jogo em si, é difícil imaginar Jesus ou Paulo assentado às mesas de jogo em um cassino, não é verdade? Ao mesmo tempo, Paulo adverte contra o amor ao dinheiro, classificando-o como a raiz de todos os males e o motivo de as pessoas abandonarem a fé (1 Tim. 6:10). Para alguns, no desejo de adquirir riquezas, o jogo se torna a armadilha que Satanás usa para destruí-los.”

Na parábola dos talentos fica implícito que o ganho deve ser resultado do trabalho honesto. “A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu. O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois. Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor. Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste, receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez. Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.” (Mat. 25:15-30)

“Jogar é para perdedores. A indústria prospera porque se perde muito mais dinheiro do que se ganha. Por exemplo: quais são as chances de ganhar na loteria? São mínimas. Você tem mais possibilidades de ser atingido por um raio do que ganhar um prêmio da loteria. Basta um pouco de lógica para nos advertir contra gastar dinheiro e tempo com o jogo (afinal, a indústria do jogo só pode existir quando as pessoas perdem mais do que os patrocinadores). As pessoas jogam, a princípio, só por diversão, porém, mais tarde, alguns se tornam jogadores compulsivos.”

“Por quê? A autoestima parece estar no cerne. Muitos encontram satisfação especial em fantasiar sobre o prêmio. Quando não ganham, ficam cada vez mais esperançosos de ganhar na vez seguinte. Então, jogam outra vez. Quando todo o dinheiro se vai, eles tomam emprestado, mentem e podem roubar para tomar outra ‘dose’ dessa ‘droga’ não-química.”

Podemos achar que o vício do jogo não ocorre em nossa igreja, mas Ellen White escreveu sobre ele em seu tempo, pois era um problema naquela época. Não existe razão para acreditar que hoje (quando o jogo é onipresente) nossos membros da igreja estejam livres desse problema, especialmente quando o jogo on-line pode trazer o cassino diretamente para nossos lares.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – terça-feira 08 de março de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Vício de sexo

Lições da Bíblia.

A Bíblia diz que o sexo dentro do matrimônio é designado por Deus como uma fonte de prazer e fortalecimento das relações matrimoniais. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade, corça de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias.” (Prov. 5:18-19). “mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido. O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher. Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência.” (1 Cor. 7:2-5).

“O sexo é um dos muitos dons agradáveis que Deus concedeu a homens e mulheres. Deus o designou não apenas para procriação, mas para ser também uma fonte de alegria, proximidade e unidade – mas somente no contexto do casamento entre um homem e uma mulher (‘Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; […]’. Gên. 1:27-28). Quando removido dessa moldura e desse propósito ordenados por Deus, o dom se torna pecado – frequentemente, trazendo consequências devastadoras (‘Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?1 Cor. 6:18-19). Só Deus conhece toda a destruição que a imoralidade sexual trouxe à família humana.”

“A prostituição e o adultério são caminhos tradicionais para a imoralidade e o vício sexual (veja Pv 5:3-14, 9:13-18). Além disso, outras formas de vício de sexo estão disponíveis hoje, como pornografia e sexo cibernético. A pornografia da internet criou um problema surpreendente porque, com os meros cliques de um mouse, pode-se colocar os atos mais vis e degradantes em nossos lares e escritórios. Essas práticas são altamente capazes de criar vício, compulsão e deterioração do casamento e laços de família. É impossível calcular o dano, por exemplo, que o adultério criou no mundo.”

“A imoralidade sexual é fácil de começar, e os que não caíram em sua armadilha bem farão em se manter longe dela. Por esse motivo, é importante que cada pessoa, ao se confrontar com as tentações sexuais fora dos laços sagrados do matrimônio, aja segundo o exemplo de José (‘Aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e lhe disse: Deita-te comigo. Ele, porém, recusou […] Então, ela o pegou pelas vestes e lhe disse: Deita-te comigo; ele, porém, deixando as vestes nas mãos dela, saiu, fugindo para fora.’ Gên. 39:7-12).”

“Deus está disposto a conceder perdão e plena libertação a todo aquele que for apanhado pelos vícios do sexo. A submissão a Ele é fundamental (‘Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.’ Tia. 4:7). Mas o mecanismo do vício é tão complicado que pode ser necessária ajuda profissional.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – segunda-feira 07 de março de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Bebidas alcoólicas

Lições da Bíblia.

“No mundo ocidental, a cerveja, o vinho ou outras bebidas alcoólicas têm sido associadas a eventos memoráveis, ocasiões felizes, feriados e importantes transações comerciais. Aparentemente, existe um aspecto limpo e bonito das bebidas alcoólicas. Elas não só se tornaram socialmente aceitáveis mas, também, uma ‘necessidade’ em certas circunstâncias. Infelizmente, existe outro lado do álcool que aqueles que ganham a vida de seu comércio não querem que seus clientes em potencial vejam.”

1. A Bíblia diz que os efeitos do álcool traz todo tipo de males. Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as rixas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. Pois ao cabo morderá como a cobra e picará como o basilisco. Os teus olhos verão coisas esquisitas, e o teu coração falará perversidades. Serás como o que se deita no meio do mar e como o que se deita no alto do mastro e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando despertarei? Então, tornarei a beber.” (Prov. 23:29-35).

“A bela imagem do vinho picando como uma serpente e envenenando como uma víbora é poderosa. A composição química do álcool é tratada pelo corpo humano não como alimento, mas como uma substância tóxica. Bastam alguns minutos para ser absorvido no estômago e transportado pela circulação sanguínea para o cérebro, pulmões, rins e coração. O fígado é especialmente sobrecarregado a fim de processar uma substância que requer horas de muito trabalho para quebrar. Quando a presença do álcool é crônica e prolongada significativamente, os órgãos se deterioram e a pessoa sofre de uma ou mais enfermidades.”

“Infelizmente, os efeitos do álcool vão além do bebedor. O consumo do álcool traz consigo um custo social terrível. Metade de todos os acidentes de automóvel e no local de trabalho estão relacionados com o álcool. Muitos crimes são cometidos sob o efeito do álcool. Muito dinheiro público e privado é consumido para prover cuidados de saúde a fim de curar doenças provocadas diretamente pelo álcool. E, chegando mais perto da família, frequentemente, os pais, o cônjuge e os filhos do viciado são vítimas de abuso verbal e físico.”

O álcool, assim como qualquer outra substância psicoativa, afeta nossa habilidade de fazer as escolhas morais corretas; sob sua influência, as pessoas tendem a escorregar cada vez mais e mais fundo no pecado.

“Os que estão presos a qualquer tipo de abuso de substâncias precisam perceber seu problema e sua necessidade da ajuda de um poder maior que eles mesmos – e isso inclui a graça de Deus, o apoio da família ou de uma comunidade religiosa atenciosa e o tratamento prescrito por profissionais qualificados (se possível).”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – domingo 06 de março de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Libertação dos vícios

Lições da Bíblia.

“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8:36).

“Quando algo se torna um desejo obsessivo, incontrolável e destrutivo, torna-se um vício. No entanto, Deus prometeu a liberdade dos desejos destrutivos. Somente o poder de Deus pode nos libertar das garras de um comportamento viciante.”

“Nos últimos anos, muitos povos se libertaram da tirania e escravidão política. Mas existe outro tipo de escravidão, que pode ser tão ruim ou pior que sua contraparte política – a escravidão do vício. Álcool, tabaco e outras substâncias têm escravizado milhões. Além disso, poderosos vícios não químicos também estão em alta: sexo, pornografia, jogo (ou investimentos arriscados), e a acumulação de dinheiro e bens.”

“Todos os vícios criam dependência (a pessoa se sente muito incomodada até que a substância seja tomada ou o ato praticado) e certo grau de tolerância (a pessoa precisa cada vez mais dele para alcançar o mesmo efeito das vezes anteriores). Desse modo, as pessoas sentem cada vez mais dificuldade para escapar do ciclo que as capturou. Por essa razão, os que foram apanhados por essas armadilhas precisam do apoio da família, da igreja e dos amigos. Eles também podem precisar de cuidados profissionais e, acima de tudo, do poder de Deus, que opera em sua vida para lhes dar a liberdade que lhes é prometida em Cristo, o Senhor.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – sábado 05 de março de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

O vírus da inveja

Lições da Bíblia.

“Cruel é o furor, e impetuosa, a ira, mas quem pode resistir à inveja?” (Provérbios 27:4).

“Satanás foi outrora um honrado anjo no Céu, o primeiro depois de Cristo. Seu semblante, como o dos outros anjos, era suave e exprimia felicidade. Sua testa era alta e larga, demonstrando grande inteligência. Sua forma era perfeita, seu porte, nobre e majestoso. Mas quando Deus disse a Seu Filho: ‘Façamos o homem à Nossa imagem’ (Gn 1:26), Satanás teve ciúmes de Jesus. Ele desejava ter sido consultado sobre a criação do homem, e porque não o foi, se encheu de inveja, ciúmes e ódio. Ele desejou receber no Céu a mais alta honra depois de Deus” (Ellen G. White, Primeiros Escritos, p. 145).

Um grande defeito no caráter de Saul era seu amor à aprovação. Essa característica tivera uma influência preponderante em suas ações e pensamentos; tudo se assinalava pelo seu desejo de louvor e exaltação própria. … Era a aspiração de Saul ser o primeiro na estima dos homens; e, quando foi entoado o cântico de louvor a Davi, uma firme convicção entrou na mente do rei, de que Davi ganharia o coração do povo, e reinaria em seu lugar. Saul abriu o coração ao espírito de inveja de que sua mente estava envenenada” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 650).

“Atualmente, como vemos a inveja em ação em nossa sociedade e entre os indivíduos? Embora sejamos ensinados desde a infância de que a inveja é uma emoção feia e indigna, quais são as maneiras pelas quais nossa sociedade sutilmente a promove? Os exemplos poderiam incluir o foco nos bens materiais dos outros e a alegria que a mídia muitas vezes nos encoraja a sentir pela infelicidade dos outros.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – sexta-feira 04 de março de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF