"Vocês não leram…?" […] é lícito, nos sábados, fazer o bem. (Mateus 12:12 RA).

Lições da Bíblia.

“Infelizmente, algumas das pessoas mais poderosas e influentes com quem Jesus lidou foram os líderes religiosos de Seu tempo, muitos dos quais eram abertamente hostis a Ele. No entanto, em Seus encontros com eles, Jesus sempre procurou resgatá-los. Ele não estava à procura de discussões, estava buscando a salvação de todos, mesmo daqueles poderosos que acabariam por condená-Lo à morte.”1

“2. Leia Marcos 2:23-28; 3:1-6; Mateus 12:1-16. Como podemos ver que Jesus, apesar da hostilidade aberta contra Ele, estava tentando alcançar aqueles homens? O que Ele disse e fez que deveria ter tocado o coração deles?”1 “Ora, aconteceu atravessar Jesus, em dia de sábado, as searas, e os discípulos, ao passarem, colhiam espigas. Advertiram-no os fariseus: Vê! Por que fazem o que não é lícito aos sábados? Mas ele lhes respondeu: Nunca lestes o que fez Davi, quando se viu em necessidade e teve fome, ele e os seus companheiros? Como entrou na Casa de Deus, no tempo do sumo sacerdote Abiatar, e comeu os pães da proposição, os quais não é lícito comer, senão aos sacerdotes, e deu também aos que estavam com ele? E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado.” (Marcos 2:23-28 RA)2; “De novo, entrou Jesus na sinagoga e estava ali um homem que tinha ressequida uma das mãos. E estavam observando a Jesus para ver se o curaria em dia de sábado, a fim de o acusarem. E disse Jesus ao homem da mão ressequida: Vem para o meio! Então, lhes perguntou: É lícito nos sábados fazer o bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá-la? Mas eles ficaram em silêncio. Olhando-os ao redor, indignado e condoído com a dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a, e a mão lhe foi restaurada. Retirando-se os fariseus, conspiravam logo com os herodianos, contra ele, em como lhe tirariam a vida.” (Marcos 3:1-6 RA)2 “Por aquele tempo, em dia de sábado, passou Jesus pelas searas. Ora, estando os seus discípulos com fome, entraram a colher espigas e a comer. Os fariseus, porém, vendo isso, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer em dia de sábado. Mas Jesus lhes disse: Não lestes o que fez Davi quando ele e seus companheiros tiveram fome? Como entrou na Casa de Deus, e comeram os pães da proposição, os quais não lhes era lícito comer, nem a ele nem aos que com ele estavam, mas exclusivamente aos sacerdotes? Ou não lestes na Lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado e ficam sem culpa? Pois eu vos digo: aqui está quem é maior que o templo. Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos, não teríeis condenado inocentes. Porque o Filho do Homem é senhor do sábado. Tendo Jesus partido dali, entrou na sinagoga deles. Achava-se ali um homem que tinha uma das mãos ressequida; e eles, então, com o intuito de acusá-lo, perguntaram a Jesus: É lícito curar no sábado? Ao que lhes respondeu: Qual dentre vós será o homem que, tendo uma ovelha, e, num sábado, esta cair numa cova, não fará todo o esforço, tirando-a dali? Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? Logo, é lícito, nos sábados, fazer o bem. Então, disse ao homem: Estende a mão. Estendeu-a, e ela ficou sã como a outra. Retirando-se, porém, os fariseus, conspiravam contra ele, sobre como lhe tirariam a vida. Mas Jesus, sabendo disto, afastou-se dali. Muitos o seguiram, e a todos ele curou, advertindo-lhes, porém, que o não expusessem à publicidade,” (Mateus 12:1-16 RA)2. Falando aos sacerdotes Jesus citou as escrituras, pois esta deveria ser bem conhecida deles, e refletir sobre temas bíblicos seria uma forma de impressioná-los a favor da verdade. Ao curar no sábado Jesus apresentou a necessidade da misericórdia acima dos sacrifícios, pois é lícito se fazer o bem aos sábados.

“Cristo queria ensinar, aos discípulos e aos inimigos, que o serviço de Deus está acima de tudo. O objetivo da obra de Deus, neste mundo, é a redenção do homem; portanto, tudo quanto é necessário que se faça no sábado no cumprimento dessa obra, está em harmonia com a lei do sábado. Jesus coroou então Seu argumento, declarando-Se “Senhor do sábado” – Alguém que estava acima de qualquer dúvida, acima de toda lei. Esse eterno Juiz absolve de culpa os discípulos, apelando para os próprios estatutos de cuja violação são acusados.”3

“É interessante que, ao lidar com essas pessoas, Jesus recorreu às Escrituras e à história sagrada, fontes que deveriam ter tocado os líderes religiosos. Jesus apelou àquilo que deveria ter sido um ponto em comum entre eles. Por exemplo, Ele citou a Bíblia quando falou sobre a importância da misericórdia acima dos rituais. Ao fazer isso, Ele procurou levar os líderes a um significado mais profundo da lei que eles alegavam valorizar e defender com tanto fervor e devoção. Em Seu discurso sobre retirar um animal de uma cova no dia de sábado, Jesus apelou para as noções mais básicas de decência e bondade, algo com que aqueles homens deveriam ter se identificado. Porém, o problema era que a amargura e o ódio deles contra Jesus obscureceram esses princípios comuns. Finalmente, os próprios milagres deveriam ter falado em voz alta a esses influentes líderes acerca do Homem extraordinário que estava entre eles. ”1

“Hoje, é fácil olhar para trás e ficar espantado com a cegueira e dureza desses homens. Porém, como podemos ter certeza de que ao buscarmos proteger algo que não queremos abandonar, não nos fechamos para uma luz maior procedente de Deus? Por que isso é muito fácil de acontecer?”1

Segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 109

2 BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2003.

3 WHITE, Ellen Gould. O desejado de todas as nações. Tradução de Isolina A Waldvogel. 22. ed. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2004. p. 285

Discipulando poderosos

Lições da Bíblia.1

"Assim, a palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos em Jerusalém; também um grande número de sacerdotes obedecia à fé" (At 6:7, NVI)2

"Os discípulos não foram revestidos da coragem e fortaleza dos mártires, senão quando essa graça se tornou necessária. Então se cumpriu a promessa do Salvador. Quando Pedro e João testificaram perante o conselho do Sinédrio, os homens ‘admiraram-se; e reconheceram que haviam eles estado com Jesus’ (At 4:13). Acerca de Estêvão, acha-se escrito que ‘todos os que estavam assentados no conselho, fixando os olhos nele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo’. Os homens ‘não podiam resistir à sabedoria, e ao espírito com que falava’ (At 6:15, 10, RC). E Paulo, escrevendo a respeito de seu próprio julgamento na corte dos césares, disse: ‘Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam […] Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão’ (2Tm 4:16, 17).”3

Sábado, 22 de fevereiro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 107

2 BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2003.

3 WHITE, Ellen Gould. O desejado de todas as nações. Tradução de Isolina A Waldvogel. 22. ed. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2004. p. 354-355

Com os ricos e famosos – Vídeo

Lições da Bíblia.

Assista em vídeo a discussão do tema da semana.

“Leia de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 167-177: ‘Nicodemos’; p. 272-280: ‘Levi Mateus’; p. 518-523: ‘Uma Coisa te Falta’; p. 552-556: ‘Zaqueu’; A Ciência do Bom Viver, p. 209-216: ‘O Ministério em Favor dos Ricos’.”1

"Muito se diz quanto ao nosso dever para com os pobres negligenciados; não se deveria dar alguma atenção aos negligenciados ricos? Muitos consideram essa classe um caso perdido, e pouco fazem para abrir os olhos daqueles que, cegos e ofuscados pelo falso brilho da glória terrena, perderam o cálculo da eternidade. Milhares de ricos têm baixado ao túmulo inadvertidos. Mas, por mais indiferentes que pareçam, muitos entre eles são almas oprimidas. ‘Quem ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância nunca se farta da renda’ (Ec 5:10). Aquele que diz ‘ao ouro fino: em ti confio; […] assim negaria eu ao Deus lá de cima’ (Jó 31:24, 28). ‘Nenhum deles de modo algum pode remir a seu irmão, ou dar a Deus o resgate dele (Pois a redenção da sua alma é caríssima, e seus recursos se esgotariam antes)’ (Sl 49:7, 8, RC). […] Muitos dentre os ricos anseiam por alguma divina certeza, alguma esperança espiritual. Muitos anelam alguma coisa que acabe com a monotonia de uma vida sem objetivo"2

Perguntas para reflexão

“1. Entendendo que nunca devemos comprometer a teologia e os princípios, que mudanças sua igreja pode fazer para que os ricos ali encontrem companheirismo? Como sua igreja faz discípulos entre eles?”1

“2. Leia os versos bíblicos utilizados por Ellen G. White nas citações acima. Qual é a essência deles? Como podemos ajudar os que pensam que a felicidade é encontrada na riqueza, de modo que percebam esse erro?”1

Sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 100

2 WHITE, Ellen Gould. A ciência do bom viver. 8. ed. Santo André: Casa Publicadora Brasileira, 1994. p. 210

Condições perigosas – “[…] Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus.” (Mateus 19:23 RA)

Lições da Bíblia.

“5. Leia Mateus 19:16-26. Que perigos espirituais são revelados nessa passagem? Como os cristãos podem beneficiar os ‘jovens ricos’ de hoje?”1 “E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida eterna? Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. E ele lhe perguntou: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho; honra a teu pai e a tua mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Replicou-lhe o jovem: Tudo isso tenho observado; que me falta ainda? Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me. Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades. Então, disse Jesus a seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus. Ouvindo isto, os discípulos ficaram grandemente maravilhados e disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo? Jesus, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível.” (Mateus 19:16-26 RA)2. O perigo o apego aos bens materiais, ocupando estes o lugar dos valores do reino dos Céus. O jovem rico, embora demostrasse uma aparente piedade, tinha na sua riqueza o seu verdadeiro tesouro, o lugar onde estava o seu coração, e ao resistir ao apelo de Cristo condenou a si próprio.

“O jovem possuía qualificações, recursos materiais, inquestionável moralidade e elevada autoestima! Ele solicitou sinceramente a fórmula de salvação. Deveria Cristo sentir-Se lisonjeado e pensar: ‘Finalmente estamos convertendo as classes altas!’? Aparentemente, nenhuma euforia contaminou o pensamento de Cristo. Se o jovem esperava elogio, ficou decepcionado. Em vez disso, Cristo estabeleceu os Dez Mandamentos como padrão de obediência. Talvez o jovem príncipe tenha se congratulado. Em sua autoavaliação, ele havia superado o primeiro obstáculo. Cristo, porém, em outra ocasião, havia requerido uma justiça que excedesse a dos outros líderes religiosos. Seria esse padrão rebaixado para se acomodar a esse candidato? Judas teria ficado empolgado. Os que lidavam com relações públicas teriam ficado muito felizes. Pense no que poderia significar para sua imagem pessoal a presença de patrocinadores ricos em seu grupo.”1

“No entanto, as deficiências espirituais não podem ser passadas por alto nem minimizadas, pois a missão de Jesus é sagrada. Concessões não podem ser toleradas. Cada inclinação egoísta deve ser subjugada. Cristo descreveu o processo em três etapas: venda seus bens, ajude os necessitados e siga-Me. Esse era um território espiritualmente perigoso. Apesar de jovem, o candidato a discípulo tinha acumulado uma fortuna considerável. Casas de luxo, belos vinhedos, campos produtivos, roupas da moda, coleções de joias, servos, gado, talvez carruagens velozes, tudo isso pode ter passado em sua mente. Os termos de Deus eram inflexíveis. Nenhuma barganha ou negociação poderia reduzir o preço: tudo para Jesus; grandeza mundana em troca do tesouro celestial.”1

"’Quantos têm vindo a Cristo, prontos a unir seus interesses com o dEle e, como o jovem rico, desejam ardentemente herdar a vida eterna! Mas quando o custo lhes é apresentado; quando lhes é dito que precisam abandonar tudo, casas e terras, esposa e filhos, e não julgar sua vida preciosa para si mesmos, eles se retiram tristes. Eles querem os tesouros celestiais e a vida que se compara com a vida de Deus, mas não estão dispostos a abrir mão de seus tesouros terrenos. Não estão dispostos a renunciar a tudo para ganhar a coroa da vida’ (Ellen G. White, The Advent Review and Sabbath Herald [Revista do Advento e Arauto do Sábado], 19 de abril de 1898).”1

“Os cristãos não devem se sentir intimidados nem fascinados pelas pessoas ricas, mas precisam proclamar-lhes sem temor a mensagem da salvação. Você tem coragem para evangelizar os ricos?”1

Busque ao Senhor para que Ele produza o fruto da fé em sua vida!

Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 99

2 BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2003.

Mensagem folheada a ouro – “[…] Não podeis servir a Deus e às riquezas.” (Lucas 16:13 RA)

Lições da Bíblia.

“4. Analise as seguintes passagens: Marcos 4:18, 19; Lucas 1:51-53; 6:22-25; 12:16-21; 16:13. Qual é o conselho prático desses versos? Quais são as advertências neles encontradas? Como essas passagens podem ser utilizadas na missão de fazer discípulos entre os ricos?”1 “Os outros, os semeados entre os espinhos, são os que ouvem a palavra, mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera.” (Marcos 4:18-19 RA)2; “Agiu com o seu braço valorosamente; dispersou os que, no coração, alimentavam pensamentos soberbos. Derribou do seu trono os poderosos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos.” (Lucas 1:51-53 RA)2; “Bem-aventurados sois quando os homens vos odiarem e quando vos expulsarem da sua companhia, vos injuriarem e rejeitarem o vosso nome como indigno, por causa do Filho do Homem. Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu; pois dessa forma procederam seus pais com os profetas. Mas ai de vós, os ricos! Porque tendes a vossa consolação. Ai de vós, os que estais agora fartos! Porque vireis a ter fome. Ai de vós, os que agora rides! Porque haveis de lamentar e chorar. (Lucas 6:22-25 RA)2; “E lhes proferiu ainda uma parábola, dizendo: O campo de um homem rico produziu com abundância. E arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei, pois não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: Farei isto: destruirei os meus celeiros, reconstruí-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e todos os meus bens. Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te. Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus.” (Lucas 12:16-21 RA)2; Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas. (Lucas 16:13 RA)2. As riquezas podem sufocar a Palavra de Deus em nosso coração. Os que confiam no dinheiro com um instrumento de poder e dominação ficarão decepcionados, só aqueles que colocam sua confiança em Cristo serão recompensados verdadeiramente. Não podemos adorar a Deus e as riquezas.

“Dizem que não possuímos as coisas que temos; as coisas que temos nos possuem. É fácil se tornar absorvido pelos bens materiais; por isso Jesus advertiu sobre ‘os enganos das riquezas’ (Mc 4:19, RC).”1

“Considere a facilidade que o dinheiro ou a sua busca têm para confundir nossas prioridades espirituais. É muito importante manter essa verdade em mente, à medida que procuramos alcançar aqueles cuja riqueza possivelmente já os tenha cegado. Ao mesmo tempo, todos precisamos considerar a realidade. Algumas pessoas vivem como se a pergunta a ser feita no juízo fosse: ‘Quanto dinheiro você ganhou?’. Cristo inverte nossas prioridades equivocadas. Embora adquirir bens não seja proibido, eles devem ser colocados na devida perspectiva. Os bens materiais são instrumentos de Deus designados para beneficiar a humanidade. Eles se tornam bênçãos quando compartilhados e não quando são acumulados. Quando amontoados, tornam-se maldição.”1

“Pessoas materialistas, sejam ricas ou pobres, estão em perigo de sacrificar o bem-estar eterno pelos prazeres temporais. A satisfação eterna é trocada por fantasias passageiras que se deterioram e se tornam obsoletas. Os seres humanos servem a Deus ou ao dinheiro, nunca a ambos. Todos, ricos ou pobres, precisam ser lembrados: ‘Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?’ (Mc 8:36). Essa advertência sobre o materialismo é importante para todos os cristãos, não apenas por causa deles mesmos mas também para o testemunho. Afinal, como podemos advertir os ricos sobre os perigos espirituais da riqueza, se estamos envolvidos na mesma armadilha?”1

Peça a Deus sabedoria para ser verdadeiro e humilde como Ele ensinou!

Quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 98

2 BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2003.

Ricos e infames – “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.” (Lucas 19:10 RA)

Lições da Bíblia.

“Respeitabilidade nem sempre acompanha a riqueza. Embora muitos conquistem sua riqueza honestamente por meio de trabalho árduo, dedicação e bênçãos de Deus, outros são totalmente desonestos. Pior ainda, alguns ganham dinheiro legalmente, mas de maneira imoral, pois nem tudo o que é legal é moral, como todos bem sabemos.”1

“3. Compare Mateus 9:10-13 com Lucas 5:27-32; 19:1-10. O que motivou a crítica dirigida a Jesus? O que Sua reação à crítica nos ensina sobre a graça?”1 “E sucedeu que, estando ele em casa, à mesa, muitos publicanos e pecadores vieram e tomaram lugares com Jesus e seus discípulos. Ora, vendo isto, os fariseus perguntavam aos discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores [ao arrependimento].” (Mateus 9:10-13 RA)2; “Passadas estas coisas, saindo, viu um publicano, chamado Levi, assentado na coletoria, e disse-lhe: Segue-me! Ele se levantou e, deixando tudo, o seguiu. Então, lhe ofereceu Levi um grande banquete em sua casa; e numerosos publicanos e outros estavam com eles à mesa. Os fariseus e seus escribas murmuravam contra os discípulos de Jesus, perguntando: Por que comeis e bebeis com os publicanos e pecadores? Respondeu-lhes Jesus: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento.” (Lucas 5:27-32 RA)2; “Entrando em Jericó, atravessava Jesus a cidade. Eis que um homem, chamado Zaqueu, maioral dos publicanos e rico, procurava ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, por ser ele de pequena estatura. Então, correndo adiante, subiu a um sicômoro a fim de vê-lo, porque por ali havia de passar. Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa. Ele desceu a toda a pressa e o recebeu com alegria. Todos os que viram isto murmuravam, dizendo que ele se hospedara com homem pecador. Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais. Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão. Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.” (Lucas 19:1-10 RA)2. A crítica feita a Jesus era motivada pelo Seu relacionamento com “pecadores”. A resposta de Jesus as crítica foi bastante clara, Sua missão consistia em salvar pecadores.

“Jericó, a cidade de Zaqueu, havia se tornado um importante centro comercial e abrigava o palácio de Herodes. Devido à sua localização geográfica, possuía um posto de cobrança de impostos. Zaqueu poderia ter ficado rico de modo legítimo, como o mais alto funcionário do posto fiscal da região. A narrativa, no entanto, sugere que a ganância o levou a ultrapassar os limites legais. Zelosos patriotas desprezavam até mesmo os honestos cobradores de impostos, vendo-os como instrumentos de seus opressores romanos, mas desprezavam muito mais os desonestos como Zaqueu. Mateus (Levi) ocupou função semelhante em Cafarnaum, sob o governo de Herodes Antipas. Tendo assumido o papel de agentes do governo romano, eles eram vistos como traidores, ou pior, como traidores ladrões. No entanto, Cristo não Se intimidou. Desafiando as restrições sociais, jantou com eles, atraindo intensas críticas da parte dos sacerdotes e das pessoas comuns. Pela interação de Jesus com eles, esses homens desprezados foram ganhos para o evangelho. Mateus não só se tornou um dos doze discípulos, mas também autor de um livro do Novo Testamento!” 1

“Devemos ser cuidadosos quanto ao julgamento espiritual que fazemos das pessoas. Embora nem todos os pecados sejam de igual magnitude e as consequências sociais sejam diferentes, todos somos iguais perante Deus no sentido de que todos precisamos da justiça de Cristo Pense em algum personagem bem conhecido, mas desprezado em sua cultura. Como seria se você tivesse a chance de testemunhar a essa pessoa? Você teria coragem de fazer isso? O que diria?”1

Comprometa-se a orar hoje por um exame de consciência!

Deus pode ajudá-lo a vencer. O poder da cruz pode arrancar todo o mal do seu coração.

Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 97

2 BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2003.

Encontro noturno – […] se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” (João 3:3).

Lições da Bíblia.

“Pessoas ricas, famosas e bem situadas na vida não intimidavam Jesus. Cristo não Se ressentia nem Se curvava perante a elite social. O Salvador reconhecia que a prosperidade financeira não podia proporcionar paz, contentamento, relacionamentos significativos nem propósitos profundos. O mais rico magnata podia facilmente estar mais solitário, vazio e irritado do que o mais simples, pobre e humilde cristão.”1

“2. Qual foi a mensagem central de Cristo a Nicodemos? (Jo 3:1-15). Que eventos despertaram o interesse de Nicodemos em Cristo? (Sugestão: leia o capítulo 2:13-25). O que foi representado pelas trevas da noite?”1 “Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele. A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez? Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo. O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito. Então, lhe perguntou Nicodemos: Como pode suceder isto? Acudiu Jesus: Tu és mestre em Israel e não compreendes estas coisas? Em verdade, em verdade te digo que nós dizemos o que sabemos e testificamos o que temos visto; contudo, não aceitais o nosso testemunho. Se, tratando de coisas terrenas, não me credes, como crereis, se vos falar das celestiais? Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do Homem [que está no céu]. E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna.” (João 3:1-15 RA)2; “Estando próxima a Páscoa dos judeus, subiu Jesus para Jerusalém. E encontrou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas e também os cambistas assentados; tendo feito um azorrague de cordas, expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois, derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou as mesas e disse aos que vendiam as pombas: Tirai daqui estas coisas; não façais da casa de meu Pai casa de negócio. Lembraram-se os seus discípulos de que está escrito: O zelo da tua casa me consumirá. Perguntaram-lhe, pois, os judeus: Que sinal nos mostras, para fazeres estas coisas? Jesus lhes respondeu: Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei. Replicaram os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário, e tu, em três dias, o levantarás? Ele, porém, se referia ao santuário do seu corpo. Quando, pois, Jesus ressuscitou dentre os mortos, lembraram-se os seus discípulos de que ele dissera isto; e creram na Escritura e na palavra de Jesus. Estando ele em Jerusalém, durante a Festa da Páscoa, muitos, vendo os sinais que ele fazia, creram no seu nome; mas o próprio Jesus não se confiava a eles, porque os conhecia a todos. E não precisava de que alguém lhe desse testemunho a respeito do homem, porque ele mesmo sabia o que era a natureza humana.” (João 2:13-25 RA)2. A principal mensagem de Cristo a Nicodemos foi a necessidade de um novo nascimento, ele necessitava ser uma nova criatura como o resultado da obra o Espírito Santo em seu coração. Nicodemos ficou impressionado com a ação de Jesus quando expulsou cambista e comerciantes do templo. E estava atento aos milagres que Jesus fazia, ele mesmo disse ao próprio Cisto: “[…] porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele.” (Jo 3:2 RA)2. Mesmo convencido da origem divina dos milagres de Jesus, Nicodemos o procurou a noite demostra sua pobreza espiritual.

“Nicodemos havia testemunhado o poder e a autoridade de Deus revelados no ministério de Jesus, e procurou se encontrar secretamente com Ele. Jesus poderia ter recusado essa proposta, mas, não querendo que ninguém perecesse, prontamente aceitou a oportunidade de fazer com que Nicodemos desse mais um passo rumo ao reino. A pobreza de Nicodemos era espiritual, não material. Embora rico dos bens deste mundo e de elevada posição social, ele estava faminto espiritualmente. Instintivamente, Nicodemos se revoltou contra qualquer sugestão de que israelitas instruídos como ele necessitassem de conversão. Porém, Jesus insistiu apresentando a ele a escolha eterna entre o juízo e a salvação. Temendo a denúncia e o ridículo, Nicodemos se recusou a aceitar o convite de Cristo. A entrevista aparentemente havia fracassado. Entretanto, aquela semente espiritual ficou plantada, germinando lentamente sob o solo de seu coração.”1

"Depois da ascensão do Senhor, quando os discípulos foram dispersos pela perseguição, Nicodemos tomou ousadamente a dianteira. Empregou sua fortuna na manutenção da igreja em seu início, que os judeus haviam esperado fosse extirpada com a morte de Cristo. No tempo de perigo aquele que haviam sido tão cauteloso e duvidoso, mostrou-se firme como a rocha, animando a fé dos discípulos, e fornecendo meios para levar avante a obra do evangelho. Foi desdenhado e perseguido pelos que lhe haviam tributado reverência em outros tempos. Tornou-se pobre em bens deste mundo; todavia, não vacilou na fé que tivera seu início naquela conferência noturna com Jesus"3

“Os ricos convertidos desempenharam importante papel no sustento do movimento cristão primitivo, mas a maior parte das dádivas foram feitas com sacrifício pessoal. Você acredita que Deus o chamou para dedicar seus recursos à Sua obra?”1

Vamos orar hoje pela unidade cristã. É algo bíblico e real!

Segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 96

2 BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2003.

3 WHITE, Ellen Gould. O desejado de todas as nações. Tradução de Isolina A Waldvogel. 22. ed. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2004. p. 177

Ricamente abençoado – “Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas.” (Deuteronômio 8:17 RA)

Lições da Bíblia.

“Como seres humanos decaídos, estamos sujeitos à inveja, especialmente em relação aos que têm mais dinheiro do que nós (não importando quanto dinheiro podemos ter). A Bíblia, porém, não despreza totalmente nem a riqueza nem os ricos. À semelhança do que acontece com tantas outras coisas na vida, os problemas não surgem das coisas em si, mas da forma como nos relacionamos com elas.”1

“1. Quais conselhos a Bíblia dá acerca da riqueza? Dt 8:17, 18; Gn 13:5, 6; 41:41-43; Jó 1:1-3; Dn 4:28-31. Por que era tão importante que Israel não se esquecesse de onde provinham as bênçãos que recebia?”1 Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas. Antes, te lembrarás do SENHOR, teu Deus, porque é ele o que te dá força para adquirires riquezas; para confirmar a sua aliança, que, sob juramento, prometeu a teus pais, como hoje se vê.” (Deuteronômio 8:17-18 RA); Ló, que ia com Abrão, também tinha rebanhos, gado e tendas. E a terra não podia sustentá-los, para que habitassem juntos, porque eram muitos os seus bens; de sorte que não podiam habitar um na companhia do outro.” (Gênesis 13:5-6 RA); Disse mais Faraó a José: Vês que te faço autoridade sobre toda a terra do Egito. Então, tirou Faraó o seu anel de sinete da mão e o pôs na mão de José, fê-lo vestir roupas de linho fino e lhe pôs ao pescoço um colar de ouro. E fê-lo subir ao seu segundo carro, e clamavam diante dele: Inclinai-vos! Desse modo, o constituiu sobre toda a terra do Egito.” (Gênesis 41:41-43 RA); Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal. Nasceram-lhe sete filhos e três filhas. Possuía sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; era também mui numeroso o pessoal ao seu serviço, de maneira que este homem era o maior de todos os do Oriente.” (Jó 1:1-3 RA); Todas estas coisas sobrevieram ao rei Nabucodonosor. Ao cabo de doze meses, passeando sobre o palácio real da cidade de Babilônia, falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade? Falava ainda o rei quando desceu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Já passou de ti o reino.” (Daniel 4:28-31 RA). A riqueza, fruto do trabalho honesto, é um benção do Senhor e com tal devemos reconhecer. A bíblia não condena a riqueza, muitos personagens bíblicos foram ricamente abençoados por Deus possuindo grades quantidades de bens, poder e autoridade. No entanto, a soberba, o orgulho a presunção e a idolatria dos bens são condenados fortemente.

“Não há dúvida de que pessoas como Abraão, José, Mardoqueu, Ester, Ezequias, Josias e Josafá eram ricos e espiritualmente dedicados. O exemplo de Nabucodonosor, no entanto, mostra o perigo de tornar a riqueza um ídolo, algo que é tão fácil acontecer com qualquer pessoa. Por outro lado, o reconhecimento da generosidade de Deus em conceder riquezas resultou em bênçãos espirituais e materiais para os israelitas. Eles foram especificamente advertidos a não se esquecerem da fonte dessas bênçãos (uma boa lição para todos nós, não é mesmo?).”1

“Em resumo, riquezas em si não indicam pobreza espiritual ou indiferença. Existem pessoas muito ricas, piedosas e fiéis, e também existem ricos perversos e infiéis. De qualquer maneira, não devemos transformar o desejo de ter dinheiro numa obsessão, nem devemos desprezar os ricos. Eles precisam de salvação, tanto quanto os pobres. Quais são suas atitudes em relação aos ricos? É fácil ficar com inveja, correto? Como você pode superar esses sentimentos e vê-los como pessoas que necessitam do conhecimento salvífico de Jesus?”1

Ore hoje para que Deus o ajude a confessar seus pecados de maneira geral e específica.

Domingo, 16 de fevereiro de 2014. Saiba mais, ouça o Comentário em áudio da Lição da Escola Sabatina (LES) ou se preferir faça um Curso Bíblico.

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1 LIÇÕES da escola sabatina. Discipulado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, n. 475, Jan. Fev. Mar. 2013. Adulto, Professor, p. 95

2 BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Nova versão internacional. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2003.