A cruz e a criação

Lições da Bíblia.

“6. De que forma João liga a criação à cruz? Por que os dois ensinamentos são inseparáveis?” No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, a saber, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem. O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. (João 1:1-13). “O trabalho de Deus é criar, manter e recriar. Só Ele faz novas todas as coisas. Nele podemos ser novas criaturas. O mesmo poder que cria pode restaurar, por meio da cruz.”.

“Em vários lugares a Bíblia claramente liga o Senhor como criador com o Senhor como redentor, uma ligação que provê mais evidência de que a evolução não pode ser conciliada com a Bíblia, especialmente com o ensino da cruz. Caso contrário, qual seria a conclusão? O Senhor teria encarnado em um macaco evoluído, criado através do ciclo vicioso e terrivelmente mortal da seleção natural, tudo a fim de abolir a morte, ‘o último inimigo’ (1Co 15:26)? Mas como a morte poderia ser um ‘inimigo’ se fosse um dos meios escolhidos por Deus para criar os seres humanos, pelo menos de acordo com o modelo evolucionista? O Senhor deve ter empregado muitos Homo erectus, Homo heidelbergensis e Homo neanderthalensis mortos a fim de finalmente obter um à Sua própria imagem (Homo sapiens).”

“Consequentemente, isso significaria que Jesus veio ao mundo para salvar a humanidade do processo que Ele, como Criador, usou para criá-la, no passado. Se isso parece ridículo, é porque é ridículo.”

“7. Qual é a importância da compreensão literal do relato de Gênesis para todo o plano da salvação?” “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.” (Rom. 5:12). “A salvação apresentada pela Bíblia seria impraticável sem o relato da criação. Se não houve a criação bíblica, não houve pecado e não haveria necessidade de salvação.”

“Como o conceito bíblico da queda é explicado por aqueles que procuram fundir a evolução com a Bíblia? Deus usa os processos de violência, egoísmo e dominação dos fortes contra os fracos para criar um ser moralmente impecável e abnegado que, então, ‘cai’ em um estado de violência, egoísmo e dominação dos fortes sobre os fracos, uma situação da qual ele tem que ser resgatado, ou então enfrentar o castigo final?”

“Mais uma vez, a insensatez dessa posição faz com que ela seja totalmente rejeitada. A queda é a única maneira de dar sentido à cruz, e à necessidade de resgatar a humanidade caída por meio do Salvador. A queda significa que os seres humanos ‘caíram’ de alguma coisa, e implica uma decadência, uma degeneração. Isso quer dizer que partimos do que era bom para o que não era tão bom. Isso faz todo sentido a partir de uma compreensão literal de Gênesis. Com a evolução, isso não faz sentido. Na verdade, a ideia da evolução zomba da queda e também da cruz.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quarta-feira 11 de janeiro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

O coração do Criador

Lições da Bíblia.

“O relato da semana da criação é extraordinário. Dia após dia, o Criador trouxe à existência, por meio da palavra, os sistemas de vida e as formas de vida que continuam a surpreender os cientistas. Até mesmo Deus Se referiu à extrema alegria desse momento.”

“3. Como Deus expressou a Jó a emoção que fez parte da criação da Terra?” “Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Dize-mo, se tens entendimento. Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão fundadas as suas bases ou quem lhe assentou a pedra angular, quando as estrelas da alva, juntas, alegremente cantavam, e rejubilavam todos os filhos de Deus?” (Jó 38:4-7). “Deus afirmou que lançou os fundamentos da Terra, colocou suas medidas e estendeu o cordel sobre ela quando tudo foi criado. Nessa ocasião os anjos e outros filhos de Deus se alegraram e cantaram.”

“Uma sugestão da alegria no coração do Criador na primeira semana também pode ser encontrada em Gênesis 1:2: ‘O Espírito de Deus Se movia sobre a face das águas’. Estudiosos da Bíblia apreciam cada vez mais a fina arte literária do Pentateuco (os cinco primeiros livros da Bíblia), escrito por Moisés. Nesse exemplo, em que Moisés descreve o Espírito de Deus ‘pairando’ sobre a face das águas, no começo da semana da criação, ele deliberadamente escolheu uma palavra que usaria apenas mais uma vez, em Deuteronômio 32. Esse capítulo é parte de seu sermão de despedida ao povo de Israel.”

“4. Em que contexto Moisés usou a palavra ‘pairar’ pela segunda vez?” “Achou-o numa terra deserta e num ermo solitário povoado de uivos; rodeou-o e cuidou dele, guardou-o como a menina dos olhos. Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os seus filhotes, estende as asas e, tomando-os, os leva sobre elas,” (Dt 32:10-11). “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!(Mat. 23:37). No contexto do cuidado de Deus por Seu povo no deserto. Como a águia protege e carrega seus filhotes, Deus nos ampara. Jesus cuida de Seu povo como a galinha cuida de seus filhotes.”

“Pense em como as aves mães amorosamente preparam o ninho para seus filhotes. Então, imagine essas aves pairando sobre seus filhotes, trazendo-lhes comida e depois lhes ensinando a voar. Moisés, que tinha tomado conta de ovelhas durante 40 anos, deve ter visto esse fenômeno natural acontecer a cada primavera, e isso o fez pensar no terno cuidado de Deus. Sob inspiração, ele descreveu as mesmas emoções no coração do Espírito Santo, enquanto nosso ‘ninho’ humano estava sendo construído.”

“Em contraste com os vários modelos evolutivos que retratam nossa criação como obra de forças competindo violentamente umas com as outras, no relato da criação tudo revela um Deus que ama Suas criaturas, que Se preocupa com elas, e que propositadamente e cuidadosamente as concebeu. Não há nada impessoal acerca da criação, nada destituído de emoção, nada sem propósito. O amor estava ali, no início da semana da criação. Que contraste com a evolução, que ensina que o amor surgiu de alguma forma, mas somente depois de bilhões de anos de violência egoísta! O amor motivou a criação, e o amor estará lá quando for recriada esta versão danificada da criação.”

“Pense nas maravilhas da natureza. Como você vê o incrível amor de Deus manifestado nelas?”

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Semana da criação

Lições da Bíblia.

“1. Existe possibilidade de estabelecer um acordo entre a Bíblia e a evolução darwinista, com base nas primeiras palavras das Escrituras?” “No princípio, criou Deus os céus e a terra.” (Gn. 1:1). “Não, porque a Bíblia é clara, incisiva e definitiva ao dizer que Deus planejou e executou a criação.”

“O livro de Gênesis começa com Deus em ação como criador. Não é dada nenhuma explicação nem introdução sobre Deus. Nenhum dos escritores da Bíblia pensou que Deus precisasse de uma apresentação. A coisa mais próxima de uma prova da existência de Deus poderia ser o sentimento do salmista: ‘Diz o tolo em seu coração:’ ‘Deus não existe’ (Sl 14:1, NVI).”.

“Estudiosos têm notado uma incrível maestria, não apenas no ato da criação em si, mas na forma pela qual é apresentada na Bíblia. Gênesis 1:2 indica as condições básicas em que as divinas obras-primas materiais são organizadas: ‘A Terra era sem forma e vazia’ (RC). Nos primeiros três dias Ele ‘formou’ o que era ‘sem forma’. Nos três dias seguintes Ele ‘preencheu’ o que havia sido vazio ou ‘desocupado’.”

“Em outras palavras, a luz criada no primeiro dia é preenchida ou completada no quarto dia, com as grandes luzes do sol e da lua (e “também as estrelas”, Gn 1:16) [‘Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também as estrelas.’ Gn 1:16]. O ar e a água que haviam sido o foco no segundo dia foram preenchidas com os pássaros e as criaturas da água, no quinto dia [‘E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia.’ Gn 1:6-8; ‘Disse também Deus: Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus. Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. E Deus os abençoou, dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves. Houve tarde e manhã, o quinto dia.’ Gn 20-23). A terra seca, antes separada das águas foi, em seguida, preenchida com vegetação no terceiro dia [‘Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez. À porção seca chamou Deus Terra e ao ajuntamento das águas, Mares. E viu Deus que isso era bom. E disse: Produza a terra relva, ervas que deem semente e árvores frutíferas que deem fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nele, sobre a terra. E assim se fez. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. Houve tarde e manhã, o terceiro dia.’ Gn 1:9-13], e completada com os animais terrestres e os seres humanos no sexto dia. Por fim, tudo foi declarado ‘muito bom’ e, então, majestosamente comemorado no sétimo dia pelo próprio Deus. [‘Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.’ Gn 2:1-3].”

“A questão é: nada nesses textos deixa qualquer indicação de que algo foi deixado ao acaso. Ao contrário, os textos ensinam o oposto: tudo foi meticulosamente planejado e executado.”

“2. Que pessoas também acreditavam no relato bíblico da criação?” Jesus Cristo: “Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher (Mt 19:4). Moisés: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.” (Ex. 20:8-11). O apostolo Paulo: Porque, primeiro, foi formado Adão, depois, Eva.” (1 Tim. 2:13). E o profeta Isaías:Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelo nome; por ser ele grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar.” (Is 40:26).

“Tudo na Bíblia atesta o fato de que o Senhor criou o mundo, trazendo-o à existência por meio de Sua palavra, como está descrito em Gênesis 1 e 2. As Escrituras não nos deixam liberdade para interpretação nesse assunto. Podemos escolher a criação, ou a evolução, mas a honestidade não permite a fusão dos dois. Os próprios textos não nos deixam essa opção.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – domingo 08 de janeiro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

No princípio

Lições da Bíblia.

“NEle, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a Terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dEle e para Ele” (Cl 1:16).

Pensamento-chave: A doutrina da criação em seis dias literais é fundamental para tudo que acreditamos.

“A crença na história bíblica da criação afeta não somente nossa aceitação de um Deus Criador Todo-poderoso, mas também nossa maneira de compreender o sábado, a cruz, a ressurreição, e muitas outras doutrinas.”

“É difícil imaginar duas visões mais diferentes das origens do que o modelo bíblico da criação e o modelo ateístico da evolução. O primeiro apresenta uma criação planejada, ponderada, calculada, sem deixar absolutamente nada ao acaso. Em contrapartida, o modelo evolucionista é totalmente voltado ao casual. Além disso, no relato bíblico, tudo foi criado com um propósito. Deus tinha um objetivo final, que os gregos chamavam de telos, uma finalidade para o que Ele criou. Por outro lado, a evolução funciona com base na premissa de que não há alvo final, nenhuma força impelida por um propósito motivando o processo evolutivo. Mutação aleatória e seleção natural (produtos do acaso) operam juntos cegamente, mantendo o que funciona e descartando o que não funciona. O relato bíblico ensina que os seres humanos foram feitos à imagem de Deus. A evolução ensina que eles foram feitos à imagem de qualquer primata que tenha precedido o homo sapiens.”

“Nesta semana, estudaremos a doutrina bíblica da criação e veremos de que maneira ela estabelece o fundamento de toda verdade bíblica que se segue. Se compreendermos a criação de modo equivocado, provavelmente entenderemos muitas outras coisas de forma errada. Por isso é tão importante o ensino do que cremos como adventistas do sétimo dia.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sábado 07 de janeiro de 2012. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Apocalipse 14

Lições da Bíblia.

“Oque dá início a Apocalipse 14? Uma cena celestial, mostrando os 144 mil que foram ‘comprados da Terra’ (v. 3). Começa com uma visão do futuro, de como ele será, pelo menos para esse grupo, quando eles estiverem diante de Deus no Céu. E embora o texto não diga isso, parece que essa é uma descrição de uma espécie de adoração celestial.”

“Assim, Apocalipse 14 continua o tema da adoração encontrado no capítulo 13. Essas pessoas não adoraram a besta e sua imagem, mas, em lugar disso, foram vistas adorando o Senhor no Céu.”

“O capítulo, a seguir, retorna à Terra, retomando onde o capítulo 13 havia parado, onde foram mostrados os que adoraram a besta e sua imagem, em contraste com os que não fizeram isso, aqueles cujos nomes estavam escritos no livro da vida.”

“5. Por que Apocalipse 14:6-12 é tão central, tão importante para os adventistas do sétimo dia? Que temas examinados durante o trimestre aparecem ali? Por que chamamos esses versos de ‘verdade presente?’” “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição. Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome. Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” (Apoc. 14:6-12). “Encontramos ali a mensagem fundamental a ser levada ao mundo: o evangelho é eterno e universal; mensagem única para pessoas diferentes: verdade presente ; fala do juízo e do Criador a ser adorado a cada sábado; a falsa adoração caiu em rebelião contra Deus.”

“Esses versos são ricos e perfeitos em verdade: criação, redenção, juízo, salvação, o evangelho, a obediência, a fé, os Dez Mandamentos e a missão. Ali, também, podemos ver a advertência mais terrível em toda a Bíblia, centralizada em torno da questão da adoração: ‘A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome’ (Ap 14:11).”

“Como adventistas do sétimo dia, entendemos que, em toda essa questão, o sábado é fundamental. O sétimo dia está relacionado igualmente com a criação e a adoração. Adoramos o Senhor porque Ele é o Criador, e o sábado tem sido e continuará a ser a marca fundamental, ou sinal, de Seu papel como criador.”

“Embora ainda não saibamos quando nem como essas questões serão trazidas à tona, podemos ter certeza de que serão. Como é importante, então, que estejamos prontos, não somente para defender firmemente a verdade, mas também para ser capazes de ‘responder com mansidão e temor a qualquer que [nos] pedir a razão da esperança que há em [nós]’ (1Pe 3:15).”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quarta-feira 21 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Santo, Santo, Santo. . .

Lições da Bíblia.

“Embora o livro do Apocalipse ainda contenha muitos mistérios, a adoração é o tema principal, que surge repetidamente. Ao longo do Apocalipse aparecem cenas de vários seres adorando o Senhor.”

“3. O que podemos aprender sobre adoração nos textos a seguir? Que temas estudados durante o trimestre aparecem nestas passagens?”

a) “E os quatro seres viventes, tendo cada um deles, respectivamente, seis asas, estão cheios de olhos, ao redor e por dentro; não têm descanso, nem de dia nem de noite, proclamando: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir. Quando esses seres viventes derem glória, honra e ações de graças ao que se encontra sentado no trono, ao que vive pelos séculos dos séculos, os vinte e quatro anciãos prostrar-se-ão diante daquele que se encontra sentado no trono, adorarão o que vive pelos séculos dos séculos e depositarão as suas coroas diante do trono, proclamando: Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas.” (Apoc. 4:8-11) “Deus é adorado pela criação”.

b) “e, quando tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos, e entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra. Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém! Também os anciãos prostraram-se e adoraram.” (Apoc. 5:8-14). “Adoração ao Cordeiro pelo sacrifício”.

c) “Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação. Todos os anjos estavam de pé rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres viventes, e ante o trono se prostraram sobre o seu rosto, e adoraram a Deus, dizendo: Amém! O louvor, e a glória, e a sabedoria, e as ações de graças, e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém!” (Apoc. 7:9-12). “Seres humanos farão parte da multidão de adoradores”.

d) “O sétimo anjo tocou a trombeta, e houve no céu grandes vozes, dizendo: O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos. E os vinte e quatro anciãos que se encontram sentados no seu trono, diante de Deus, prostraram-se sobre o seu rosto e adoraram a Deus, dizendo: Graças te damos, Senhor Deus, Todo-Poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e passaste a reinar. Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a terra. Abriu-se, então, o santuário de Deus, que se acha no céu, e foi vista a arca da Aliança no seu santuário, e sobrevieram relâmpagos, vozes, trovões, terremoto e grande saraivada.” (Apoc. 11:15-19). “Os adoradores viverão e os rebeldes serão destruídos”.

e) “Vi no céu outro sinal grande e admirável: sete anjos tendo os sete últimos flagelos, pois com estes se consumou a cólera de Deus. Vi como que um mar de vidro, mesclado de fogo, e os vencedores da besta, da sua imagem e do número do seu nome, que se achavam em pé no mar de vidro, tendo harpas de Deus; e entoavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações! Quem não temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor? Pois só tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos.” (Apoc. 15:1-4). “Os adoradores de Deus vencerão a besta e estarão no mar de vidro”.

f) “Depois destas coisas, ouvi no céu uma como grande voz de numerosa multidão, dizendo: Aleluia! A salvação, e a glória, e o poder são do nosso Deus, porquanto verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande meretriz que corrompia a terra com a sua prostituição e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos. Segunda vez disseram: Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos. Os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus, que se acha sentado no trono, dizendo: Amém! Aleluia! Saiu uma voz do trono, exclamando: Dai louvores ao nosso Deus, todos os seus servos, os que o temeis, os pequenos e os grandes.” (Apoc. 19:1-5). “O juízo final destruirá a meretriz, com sua corrupção e violência; restarão apenas vozes de louvor e adoração eternas”.

“Entre todas as coisas que o Apocalipse pode nos ensinar, uma deve se destacar: o que acontece na Terra afeta o Céu, e o que acontece no Céu afeta a Terra. Céu e Terra estão, como já foi dito, mais perto do que podemos imaginar. O Apocalipse nos mostra o quanto eles estão próximos. Com efeito, frequentemente as criaturas do Céu estão adorando a Deus pelo que Ele tem feito na Terra.”

“Quais são, também, os temas de louvor e adoração vistos nessas passagens, mas que temos estudado em todo o trimestre? O Senhor é o criador, redentor e juiz. Ele é louvado por Sua santidade e pelo derramamento de Seu sangue; Ele é louvado e adorado por Seu poder, Sua força, e por Sua honra. Ele é louvado por Sua justiça, juízo e pela salvação que Ele oferece.”

“Pense novamente no plano da salvação, no que ele significa e no que Deus nos tem dado por meio dele. Não temos muitas razões para louvar? Sejam quais forem suas lutas e provações, separe tempo, a cada dia, para louvar o Senhor por todos os motivos que você tem para ser agradecido. Isso mudará sua vida.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 19 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Adoremos o Senhor, nosso criador

Lições da Bíblia.

“Os salmos de louvor descrevem quem é Deus e por que Ele é digno de adoração. Eles declaram Sua grandeza, e chamam os adoradores para vir com alegre adoração para honrá-Lo.” Os exemplos a seguir têm em comum o reconhecimento do poder e grandeza de Deus, e o convite para louvar e adorar o Criador. “Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração. Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus.” (Sal. 90:1-2). Vinde, cantemos ao SENHOR, com júbilo, celebremos o Rochedo da nossa salvação. Saiamos ao seu encontro, com ações de graças, vitoriemo-lo com salmos. Porque o SENHOR é o Deus supremo e o grande Rei acima de todos os deuses. Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes lhe pertencem. Dele é o mar, pois ele o fez; obra de suas mãos, os continentes. Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do SENHOR, que nos criou.” (Sal. 95:1-6). Celebrai com júbilo ao SENHOR, todas as terras. Servi ao SENHOR com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico. Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio. Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor; rendei-lhe graças e bendizei-lhe o nome. Porque o SENHOR é bom, a sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a sua fidelidade.” (Sal. 100:1-5)

O salmo 19 é outra canção de louvor a Deus como criador. A sua mensagem essencial é que as criaturas celestiais e o ser humano celebram a grandeza do Criador e a fidelidade de Suas leis, confirmando Sua obra de criação.Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo. […] A lei do SENHOR é perfeita e restaura a alma; o testemunho do SENHOR é fiel e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do SENHOR são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro e ilumina os olhos.” (Sal. 19:1-4,7-8).

Observe como o salmista muda repentinamente da discussão da glória de Deus revelada nos Céus para Sua Palavra revelada. Essa mudança abrupta é intencional. Pois a “Palavra de Jesus (o Verbo) criou o mundo, encarnou na Terra e merece nossa adoração. Jesus, Sua lei e Sua Palavra são perfeitos.” “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.” (João 1:1-3). “pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.” (Col. 1:16-17). “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas,” (Heb. 1:1-3).

“O mesmo Deus que criou o mundo com Sua Palavra, também deu as leis morais, físicas e sociais, para governar a família humana. O Antigo Testamento claramente identifica Deus igualmente como criador do mundo e doador da lei escrita. Os escritores do Novo Testamento veem Jesus Cristo como criador e doador da lei, e também como o Verbo que Se fez carne, que viveu entre Suas criaturas, a fim de revelar a elas o Pai e para morrer como seu substituto. Assim, somente Ele é digno de adoração e culto.”

“Vemos nos Salmos um dos princípios fundamentais da adoração, como vemos na mensagem do primeiro anjo (Ap 14:7). Adoramos o Senhor porque Ele é nosso criador. O fato de ser Ele o criador está diretamente ligado ao Seu papel como Redentor (Ap 14:6). […]”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – domingo 07 de agosto de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Lembra-te do teu santificador

Lições da Bíblia.

“Tu, pois, falarás aos filhos de Israel e lhes dirás: Certamente, guardareis os meus sábados; pois é sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica.” (Êxo. 31:13). Esse verso significa que: “O sábado é um sinal da aliança entre Deus e Israel, sendo relevante também para a igreja atual.” A ideia de sanificar: “[…] é separar para um fim santo.”. E podemos experimentar esse processo em nossa vida pela “[…] comunhão com o Espírito Santo [que nos possibilita] também ser santos.”.

“Criação, redenção e santificação estão interligados. Criação, é claro, é a base de tudo (pois sem ela não haveria ninguém a quem redimir e santificar). No entanto, em nossa condição caída, a criação já não mais é suficiente, pois precisamos de redenção, da promessa de perdão pelos pecados. Caso contrário, teríamos que enfrentar a destruição eterna, e nossa criação se acabaria para sempre.”

“Certamente, a redenção está inseparavelmente ligada à santificação, processo pelo qual crescemos em santidade e na graça. A palavra traduzida como ‘santifica’ em Êxodo 31:13 vem da mesma raiz da palavra usada em Êxodo 20:8, quando o Senhor ordenou ao povo que santificasse o sábado. A mesma raiz aparece em Êxodo 20:11, que diz que Deus ‘santificou’ ou “tornou sagrado” o dia do sábado (veja também Gênesis 2:3, onde Deus ‘santificou’ o sétimo dia). Em todos esses casos, a raiz, qds, significa “ser santo”, “separar como santo, “ser consagrado como santo”.”

“Deus chamou Israel e os separou como Seu povo santo, para ser uma luz para o mundo. Cristo chamou Seus discípulos para a missão de levar o evangelho ao mundo. No centro dessa tarefa estão a santidade e o caráter dos que proclamam a mensagem. O evangelho não trata apenas da questão de não ser condenado por causa dos pecados. Como vimos ontem, o assunto é ser livre da escravidão do pecado. Trata-se de ser uma nova pessoa em Cristo e fazer com que nossa vida seja um testemunho vivo do que Deus pode fazer por nós aqui e agora.”

O plano de Deus para a criação arruinada pelo pecado é Jesus, que irá recriar aqueles que o aceite com salvador, como está escrito: “as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (2 Cor. 5:17). “O sábado é sinal desses dois momentos. Cada culto deve nos lembrar dessa dupla obra divina [criação e redenção].”.

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – quarta-feira 13 de julho de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF