Emoções positivas.

Lições da Bíblia

“Estados emocionais negativos, como ódio, preocupação, medo, ira e ciúmes produzem respostas fisiológicas imediatas: palpitação no coração, tensão muscular, boca seca, suor frio, descontrole emocional e outras manifestações físicas.”

“A exposição prolongada a esses sintomas tem sido associada a complicações cardíacas e digestivas.”

“Em contraste, os estados emocionais positivos, como compaixão, generosidade, humildade, bondade e paciência estão associados com o senso de bem-estar, perspectiva positiva e uma relação favorável com outros e com Deus. A psicologia positiva, um ramo da psicologia recentemente desenvolvido e extensamente aceito, procura promover emoções positivas a fim de obter felicidade e evitar doenças mentais. De fato, existe evidência de que certas emoções negativas prejudicam a saúde e a longevidade; em contraste, a promoção de uma perspectiva positiva pode gerar saúde e longevidade. Em outras palavras, quanto mais positivas forem suas perspectivas e emoções, melhor será sua saúde geral.”

O fruto do Espírito deve fazer diferença na vida do cristão, transformando as emoções negativas em positivas. “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,” (Gál. 5:22)

“Uma obra real é operada pelo Espírito Santo no caráter humano, e seus frutos são visíveis; como a árvore boa produz bons frutos, assim a árvore que realmente está plantada no jardim do Senhor produzirá bom fruto para a vida eterna. Pecados habituais são vencidos; na mente não são acolhidos maus pensamentos; maus hábitos são expelidos do templo da alma. As tendências que foram influenciadas numa direção errada, voltam-se para a direção certa. Disposições e sentimentos errados são desarraigados. Santo temperamento e emoções santificadas são agora o fruto produzido na árvore cristã.” (Ellen G. White, E Recebereis Poder – Meditação Matinal, p. 52).

De acordo com Paulo, a emoção positiva mais excelente é o amor. O imperativo “revesti-vos” do Senhor Jesus, é a única forma pela qual poderemos desenvolver verdadeiramente esse dom, pois só Deus é amor e só dEle podemos receber.

“Embora o amor seja mais que emoção, ainda é a emoção suprema. Deus é amor, e é Seu plano que Seus filhos experimentem amor pelos outros e dos outros; deseja que saibamos o que significa amar a Deus e ser amado por Ele. O amor provoca um conjunto de outras emoções e sentimentos positivos que pode ser traduzido em comportamentos altamente desejáveis.”

“Qual foi sua experiência com o efeito das emoções sobre suas ações? Por que não é seguro tomar decisões importantes em meio à agitação das emoções, sejam elas positivas ou negativas?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – Segunda-feira 27 de dezembro de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Servidão.

Lições da Bíblia.

A função de servo pode ser entendida como: “Disse Abraão ao seu mais antigo servo da casa, que governava tudo o que possuía: Põe a mão por baixo da minha coxa, para que eu te faça jurar pelo SENHOR, Deus do céu e da terra, que não tomarás esposa para meu filho das filhas dos cananeus, entre os quais habito; mas irás à minha parentela e daí tomarás esposa para Isaque, meu filho.” (Gên. 24:2-4) “logrou José mercê perante ele, a quem servia; e ele o pôs por mordomo de sua casa e lhe passou às mãos tudo o que tinha.” (Gên. 39:4). “À hora da ceia, enviou o seu servo para avisar aos convidados: Vinde, porque tudo já está preparado.” (Luc. 14:17). “Qual de vós, tendo um servo ocupado na lavoura ou em guardar o gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: Vem já e põe-te à mesa? E que, antes, não lhe diga: Prepara-me a ceia, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois, comerás tu e beberás?” (Luc. 17:7-8). “até sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e profetizarão.” (Atos 2:18).

Ser um servo significava principalmente que a pessoa punha de lado os próprios desejos, vontade e conforto e se envolvia totalmente na vida de outra pessoa. Um servo existia para ajudar o senhor a executar os planos, desejos e atividades dele, o senhor. Às vezes, ser um servo envolvia levar mensagens, acompanhar alguém, agir em nome da pessoa e executar qualquer tarefa servil necessária. Em outras ocasiões envolvia a administração das finanças e da casa, mas o servo sempre agia não para promover seus próprios objetivos, e sim os de seu senhor.”

Geazi era o servo do profeta Eliseu. Ser servo de um profeta era um privilégio sem igual. Envolvia mais que trabalho servil. Era um tipo de aprendizado. O próprio Eliseu atuou como servo de Elias (1Rs 19:19-21). Embora o ofício do profeta dependesse de um chamado divino, pareceria que esse tempo especial de serviço junto ao profeta ajudava o profeta em perspectiva a desenvolver fé e confiança em Deus. Servindo ao seu senhor Elias, Eliseu aprendeu a se pôr de lado e servir aos outros. Essa provaria ser a melhor qualificação para qualquer ministério futuro. Não temos nenhum registro de que Geazi tenha sido chamado, mas veremos as oportunidades que lhe foram dadas.”

A bíblia apresenta relação entre liderança e serviço através do testemunho de Jesus, revelando que o líder deve buscar atender às necessidades de seus liderados. “Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. Durante a ceia, […] tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela. Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido. […] Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Em verdade, em verdade vos digo que o servo não é maior do que seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou. Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes.” (João 13:1-17).

“Por três anos, os discípulos estiveram com Jesus. Aprenderam de Seus ensinos, até partilharam de Seu ministério de cura, mas não estavam prontos para sair como embaixadores de Deus. Estavam prontos para aprender em teoria e apreciavam a associação com Jesus, mas ainda não estavam preparados para pôr a si mesmos de lado e servir humildemente uns aos outros.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – domingo 12 de dezembro de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Fidelidade é um estilo de vida.

Lições da Bíblia.

“Davi consentiu com o pedido dos gibeonitas, e sete descendentes de Saul foram encontrados. É aqui que encontramos Rispa novamente. Seus dois filhos com o rei Saul estavam entre os selecionados para execução a fim de que fosse alcançada a “expiação”. 2 Samuel 21:3 usa a palavra hebraica expiação, que aparece também em contextos como o Dia de Expiação em Levítico 16. Em 2 Samuel 21:1-9 há um exemplo de textos nas Escrituras que não conseguimos explicar completamente, mas ainda assim precisamos simplesmente confiar no Senhor.”

Há situações na Bíblia em que, apesar de não compreendermos, precisamos confiar na bondade e misericórdia de Deus: “Houve, em dias de Davi, uma fome de três anos consecutivos. Davi consultou ao SENHOR, e o SENHOR lhe disse: Há culpa de sangue sobre Saul e sobre a sua casa, porque ele matou os gibeonitas. Então, chamou o rei os gibeonitas e lhes falou. […] Disse Davi: Que é, pois, que quereis que vos faça? Responderam ao rei: Quanto ao homem que nos destruiu e procurou que fôssemos assolados, sem que pudéssemos subsistir em limite algum de Israel, de seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao SENHOR, em Gibeá de Saul, o eleito do SENHOR. Disse o rei: Eu os darei. Porém o rei poupou a Mefibosete, filho de Jônatas, filho de Saul, por causa do juramento ao SENHOR, que entre eles houvera, entre Davi e Jônatas, filho de Saul. Porém tomou o rei os dois filhos de Rispa, filha de Aiá, que tinha tido de Saul, a saber, a Armoni e a Mefibosete, como também os cinco filhos de Merabe, filha de Saul, que tivera de Adriel, filho de Barzilai, meolatita; e os entregou nas mãos dos gibeonitas, os quais os enforcaram no monte, perante o SENHOR; caíram os sete juntamente. Foram mortos nos dias da ceifa, nos primeiros dias, no princípio da ceifa da cevada.” (2 Sam. 21:1-9)

“Davi se lembrou da promessa feita a seu amigo Jônatas (1Sm 20:12-17, 42) e, consequentemente, não entregou o filho de Jônatas, Mefibosete, aos gibeonitas. Isso enfatiza um ponto importante no texto bíblico: embora Saul houvesse quebrado um voto de Israel aos gibeonitas, Davi honrou seu voto a Jônatas, mesmo depois de sua morte.”

Rispa, demostrando coragem, protegeu os corpos de seus filhos e dos outros cinco, para que não fossem consumidos pelas aves de rapina nem por outros animais. (Davi) “[…] os entregou nas mãos dos gibeonitas, os quais os enforcaram no monte, perante o SENHOR; caíram os sete juntamente. Foram mortos nos dias da ceifa, nos primeiros dias, no princípio da ceifa da cevada. Então, Rispa, filha de Aiá, tomou um pano de saco e o estendeu para si sobre uma penha, desde o princípio da ceifa até que sobre eles caiu água do céu; e não deixou que as aves do céu se aproximassem deles de dia, nem os animais do campo, de noite.(2 Sam. 21:9-10)

“O autor enfatiza sua elevada consideração pelos atos de Rispa mencionando novamente o nome do seu pai (cf. 2Sm 3:7), em contraste com Davi, que não é chamado de rei nem por sua linhagem. Só podemos imaginar a dor e o pesar de Rispa ao vigiar os corpos dos sete executados. Ela construiu uma cabana provisória de pano de saco, e lá, a céu aberto, acampou perto dos corpos em decomposição e os protegeu da profanação por pássaros e animais. Rispa não fez isso nem por um nem por sete dias, mas parece que vigiou os corpos por muitas semanas, até começarem as chuvas do outono. Rispa foi não apenas mãe dedicada, mas se distinguiu como exemplo de fidelidade em uma história dominada por homens que nem sempre foram fiéis.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – quarta-feira 24 de novembro de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Joabe, o político.

Lições da Bíblia.

“Segundo Samuel 13 conta como Absalão assassinou premeditadamente seu meio-irmão Amnom. Absalão fugiu do país e esperou algum tempo. Uma vez mais, Davi estava em situação difícil. Amnom era culpado de estuprar a meia-irmã Tamar, irmã de Absalão. Parece que Davi – paralisado pela lembrança de seu próprio pecado – se via impossibilitado de administrar justiça. Tomando as coisas em suas próprias mãos, Absalão vingou o estupro da irmã e restabeleceu a honra familiar. (Ao tempo de Davi, a honra e vergonha eram dois elementos muito importantes do sistema de valores.) Segundo, e como efeito colateral agradável, uma vez que Amnom, filho mais velho de Davi, estava morto, Absalão agora se encontrava na linha de sucessão do trono. O coração de Davi estava dividido entre seu pesar pelo filho morto, seu amor por Absalão e a aguda noção de que toda essa desordem, de alguma forma foi originada por seu próprio pecado.”

“Em meio a tudo isso, Joabe decidiu se envolver. Porém, por não ver um caminho direto para abrir esse assunto na agenda do rei Davi, ele recorreu a um artifício e usou uma mulher sábia de Tecoa.”

“Percebendo, pois, Joabe, filho de Zeruia, que o coração do rei começava a inclinar-se para Absalão, mandou trazer de Tecoa uma mulher sábia e lhe disse: Finge que estás profundamente triste, põe vestidos de luto, não te unjas com óleo e sê como mulher que há já muitos dias está de luto por algum morto. Apresenta-te ao rei e fala-lhe tais e tais palavras. E Joabe lhe pôs as palavras na boca. A mulher tecoíta apresentou-se ao rei, e, inclinando-se, prostrou-se com o rosto em terra, e disse: Salva-me, ó rei! Perguntou-lhe o rei: Que tens? Ela respondeu: Ah! Sou mulher viúva; morreu meu marido. Tinha a tua serva dois filhos, os quais brigaram entre si no campo, e não houve quem os apartasse; um feriu ao outro e o matou. Eis que toda a parentela se levantou contra a tua serva, e disseram: Dá-nos aquele que feriu a seu irmão, para que o matemos, em vingança da vida de quem ele matou e para que destruamos também o herdeiro. Assim, apagarão a última brasa que me ficou, de sorte que não deixam a meu marido nome, nem sobrevivente na terra.” (2 Sam. 14)

“A história que Joabe pôs na boca da mulher sugere que ele sabia a respeito do grande amor de Deus para com o pecador. Sua teologia era correta. Infelizmente para ele, este era um conhecimento unicamente intelectual. Sua própria vida continuava a ser caracterizada por vingança e falta de perdão. Joabe se tornou imune ao amor de Deus em sua própria vida. Para ele, tudo, até mesmo a religião, tinha um objetivo político e podia ser usado em proveito próprio. Ele reconhecia o potencial de Absalão e queria começar a conquistar o favor do futuro rei. Mas parece que Joabe encontrou em Absalão um igual. Não recebeu nenhum agradecimento por sua iniciativa de trazer Absalão de volta para casa. Este simplesmente queria usá-lo e depressa mostrou a Joabe que podia ser tão esperto e perigoso quanto ele próprio. Ele fez isso queimando os campos de Joabe a fim de forçá-lo a arranjar um encontro com Davi (2Sm 14:28-33). A lição é que, graças à interferência de Joabe, o palco estava sendo armado para uma terrível rebelião que levaria a uma guerra civil.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – terça-feira, 16 de novembro de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Comunhão dos sofrimentos.

Lições da Bíblia.

“No relatório daqueles que mediante a abnegação entraram na comunhão dos sofrimentos de Cristo, acham-se os nomes de Jônatas e de João Batista, aquele no Antigo Testamento e este no Novo.

Jônatas – por nascimento herdeiro do trono e não obstante ciente de que fora posto de lado pelo decreto divino; o mais terno e fiel amigo de seu rival Davi, cuja vida ele protegia com perigo da sua própria; firme ao lado do pai através dos tenebrosos dias de seu poder em declínio, e a seu lado tombando ele mesmo finalmente – acha-se o seu nome guardado como tesouro nos Céus, e na Terra permanece como um testemunho da existência e do poder do amor abnegado.

João Batista abalou a nação, por ocasião de seu aparecimento, na qualidade de arauto do Messias. De uma para outra parte seus passos eram seguidos por vastas multidões constituídas de pessoas de todas as classes e condições. Mas quando chegou Aquele de quem ele dera testemunho, tudo se mudou. As multidões acompanharam a Jesus, e a obra de João parecia encerrar-se rapidamente. Contudo não houve vacilação na sua fé. ‘É necessário’, disse ele, ‘que Ele cresça e que eu diminua.’ João 3:30.

Passou-se o tempo, e o reino que João confiantemente esperara não se estabeleceu. No calabouço de Herodes, separado do ar vivificante e da liberdade do deserto, ele aguardava e vigiava.

Não houve exibição e armas, nem despedaçamento de portas de prisões; mas a cura de enfermos, a pregação do evangelho, o reerguimento das pessoas testificavam da missão de Cristo.

Sozinho no calabouço, vendo onde ia terminar o seu caminho e o de seu Mestre, João aceitara este encargo – a comunhão com Cristo no sacrifício. Mensageiros celestiais assistiram-no até ao túmulo. Os seres do Universo, caídos ou não, testemunharam a reivindicação do serviço abnegado, feita por ele.

Em todas as gerações que se têm passado desde então, pessoas sofredoras têm sido amparadas pelo testemunho da vida de João. Na masmorra, no patíbulo, nas chamas, homens e mulheres, no decorrer dos séculos de trevas, têm sido fortalecidos pela memória daquele de quem Cristo declarou: ‘Entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João Batista.’ Mat. 11:11.” (Ellen G. White, Educação, p. 156-158).

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – sexta-feira, 22 de outubro de 2010. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Doando liberalmente. “A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado.” (Prov 11:25).

Lições da Bíblia.

“Esta, quando se foi a ele, insistiu com ele para que pedisse um campo ao pai dela; e ela apeou do jumento; então, Calebe lhe perguntou: Que desejas? Respondeu ela: Dá-me um presente; deste-me terra seca, dá-me também fontes de água. Então, Calebe lhe deu as fontes superiores e as fontes inferiores.” (Juí. 1:14-15)

“A herança era muito importante para os israelitas. A posse de terra que pudesse ser deixada para os herdeiros era considerada uma forma de assegurar que seu legado não se extinguiria. De fato, isso era tão importante que foram dadas leis detalhadas para garantir um herdeiro no caso de um homem morrer sem filhos, de forma que alguém tomasse o nome do falecido e continuasse seu legado (veja as leis do levirato em Dt 25:5-10).”

“Na idade de Calebe, ele deveria pensar seriamente em sua própria herança. Os antigos registros genealógicos mostram que Calebe teve filhos. Ele deveria se esforçar para lhes deixar a maior herança possível. Embora Acsa fosse sua filha, qualquer porção de terra que ela recebesse deixaria efetivamente de pertencer à família imediata de Calebe e se tornaria parte da propriedade de seu marido. Não sabemos exatamente o que motivou o pedido de Acsa por mais terra, mas sabemos que a recusa a seu pedido teria sido aceitável e em conformidade com as normas sociais de proteger a própria herança.”

“O surpreendente é que Calebe não só lhe deu o campo, mas também deu as fontes de água. E não só uma fonte de água mas tanto as fontes superiores como as inferiores.”

A generosidade é benéfica em ambos os sentidos. Provérbios 11:25 afirma que ‘o generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá’ (NVI). Quando não estamos prontos para dar liberalmente, talvez seja sinal de que ainda não recebemos.”

“se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.” (Mat. 6:15)

“Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.” (Mat. 18:21-22)

“Só podemos dar o que temos. Se não podemos perdoar, é sinal certo de que não reivindicamos o perdão de Deus para nós mesmos. Calebe havia recebido as bênçãos de Deus e estava feliz em partilhá-las. Ele mostrou generosidade além das normas sociais de seu tempo.

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – quinta-feira, 07 de outubro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Relações com os outros. “[…] pois quem ama o próximo tem cumprido a lei” (Rm 13:8).

Lições da Bíblia.

“A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei” (Rm 13:8).

“Assim como Jesus, no Sermão do Monte, Paulo amplia neste texto os preceitos da lei, mostrando que o amor deve ser o poder motivador por trás de tudo que fizermos. Sendo a lei uma expressão do caráter de Deus, e Deus é amor, segue-se que o amor é o cumprimento da lei. Mas Paulo não substitui os preceitos detalhados com precisão pela lei por um padrão vago de amor, como alegam alguns cristãos. A lei moral ainda está em vigor, porque, novamente, é ela que assinala o pecado – e quem vai negar a realidade do pecado? Porém, a lei só pode ser obedecida verdadeiramente no contexto do amor. Lembre-se: alguns dos que levaram Cristo para a cruz correram em seguida para casa a fim de guardar a lei!”

“Pois isto: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e, se há qualquer outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor.” (Rom. 13:9-10).

“Curiosamente, o amor não foi um princípio introduzido recentemente. Citando Levítico 19:18: “Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo”, Paulo mostra que o princípio era parte integrante do sistema do Antigo Testamento. Paulo apela para o Antigo Testamento a fim de apoiar sua pregação evangélica. Com base nesses textos, alguns argumentam que Paulo ensina que só os poucos mandamentos mencionados aqui estão em vigor. Nesse caso, isto significa que os cristãos podem desonrar os pais, adorar os ídolos e outros deuses diante de Deus? Claro que não! Veja o contexto. Paulo está lidando com o relacionamento entre os cristãos. Ele trata de relações pessoais, e é por isso que especifica os mandamentos que se concentram nessas relações.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – quarta-feira, 15 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress.

Para impressão acesse arquivo em formato PDF

Pensando em si mesmo. “[…] digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém […]” (Rm 12:3).

Lições da Bíblia.

“É tão fácil ser apanhado pela letra da lei que nos esquecemos do espírito por trás dela, e esse espírito é o amor – amor de Deus e amor de uns para com os outros. Embora todos possam professar amor, a revelação desse amor na vida diária pode ser um assunto completamente diferente.” Devemos revelar esse amor aos outros.

“Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um. Porque assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função, assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros, tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé; se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou o que exorta faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria. O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor; regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes; compartilhai as necessidades dos santos; praticai a hospitalidade; abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis. Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos. Não torneis a ninguém mal por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens; se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.” (Rom. 12:3-21)

“Como em 1 Coríntios 12 e 13, depois de lidar com os dons do Espírito, Paulo exalta o amor. Amor (grego agape) é o caminho mais excelente. ‘Deus é amor’ (1Jo 4:8). Então, o amor descreve o caráter de Deus. Amar é agir com relação aos outros como Deus age e tratá-los como Deus os trata.”

“Paulo mostra nesse texto como esse amor precisa ser expresso de maneira prática. Um princípio importante se sobressai, e esse é a humildade pessoal, a disposição do indivíduo de ‘não [pensar] de si mesmo além do que convém’ (Rm 12:3), disposição de preferir-se ‘em honra uns aos outros’ (v. 10), e disposição de não ser ‘sábios aos… próprios olhos’ (v. 16). As palavras de Cristo sobre Si mesmo: ‘Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração’ (Mt 11:29) expressam a essência dessa disposição.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina – segunda-feira, 13 de setembro de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico.

Este conteúdo é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress.

Para impressão acesse arquivo em formato PDF